24 dezembro 2010 0 poesias

Boas Festas


A todos Boas Festas...em especial àqueles que ainda acredito que a existência deste blog vale a pena...Um NATAL fantástico para todos!
19 dezembro 2010 0 poesias

Um grão de areia...

"Sou um grão de areia no olho do furacão
em meio a milhões de grãos
cada um na sua busca, cada bússola num coração
cada um lê de uma forma o mesmo ponto de interrogação
nem sempre se pode ter fé
quando o chão desaparece debaixo do seu pé
acreditando na chance de ser feliz
eterna cicatriz
eterno aprendiz das escolhas que fiz
sem amor, eu nada seria
ainda que eu falasse a língua de todas as etnias
de todas as falanges, e facções
ainda que eu gritasse o grito de todas as Legiões
palavras repetidas
mas quais são as palavras que eu mais quero repetir na vida?
Felicidade, Paz, fé...
Felicidade, Paz, Sorte
nem sempre se pode ter Fé, mas nem sempre
a fraqueza que se sente quer dizer que a gente não é forte"


Gabriel o Pensador

 

Eu sei que ando um pouco ausente daqui, mas nos próximos tempos vou tentar compensar o tempo perdido...ás vezes sente-se a tal fraqueza...mental, criativa, física...mas é preciso levantar a cada dia de cabeça erguida e ir buscar forças onde pensamos que elas não existem.
Há que dar valor aos pequenos pormenores da vida, pois são eles que nos mantêm na luta quando só dá vontade de desistir e deixar tudo para trás...

09 dezembro 2010 1 poesias

Piropo do dia! (parte 10)

Toda a gente sabe quanto a vida de trolha é arriscada...trabalhar em grandes alturas, andar em cima de andaimes que não inspiram muita confiança, enfim, um conjunto de condições laborais que davam muito que falar no que Higiene e Segurança no Trabalho diz respeito...

Por estas razões, o trolha é uma pessoa preocupada com uma eventual queda e, por isso mesmo, vai-se preparando mentalmente para essa possibilidade...


Venha de lá esse fim de semana...

05 dezembro 2010 0 poesias

Como seria o mundo sem o Google?

É uma eterna pergunta que nos vem à ideia algumas vezes. A resposta é simples: era mais triste e muito complicada.

Lembro-me perfeitamente de quando tinha que fazer trabalhos e ainda não havia Internet (ou melhor que isso, ainda não havia computadores): 
- os trabalhos todos escritos à mão e quando havia um erro não havia Ctrl-Z e lá se tinha que pôr corrector ou, muitas das vezes, passar tudo outra vez;
- na bibliografia não constava Wikipedia ou Google - era uma enciclopédia ou simplesmente o primeiro livro que vimos na biblioteca a falar sobre o assunto;
- imagens? era fotocópias desses livros recortadas e coladas no trabalho (o que por vezes ficava grande cagada, diga-se);
- não havia corrector ortográfico para corrigir os erros que se escreviam nos trabalhos; 
- se fosse preciso falar com alguém, não havia mails, nem contactos disponíveis online - tinha-se que ir ao local ou, na melhor das hipóteses, ir às páginas amarelas arranjar o telefone;
- fotografias? era tirar uns dias antes, ir ao fotógrafo leva-las e rezar que estivessem bem tiradas.

Enfim, hoje em dia os trabalhos fazem-se com um pouco de imaginação e de copy-paste, enquanto antes até o copy-paste era difícil...


04 dezembro 2010 0 poesias

A vida (pelas leis do Garfield) - Parte 17

Com este calor esquisito frio que tem estado, só dá vontade de ficar de baixo dos lençóis que estão tão quentinhos. Não é preguiça...naa! Não tem nada a ver com isso, é mais porque o frio congela os movimentos e não dá vontade de fazer nada...


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