Mostrar mensagens com a etiqueta emprego. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta emprego. Mostrar todas as mensagens
31 maio 2014 0 poesias

10 dos empregos mais estranhos que existem

Num momento em que o emprego é uma raridade ao nível do petróleo, recordo aqui alguns empregos…no mínimo, pouco vulgares. Daqueles empregos que uma pessoa pergunta: há pessoas a ganhar a vida assim? E a resposta é: Há! E podem até ganhar muito bem.

1. Cheirador de axilas – Estranho? Vamos pensar em testes de qualidade de desodorizantes. Pois é, tem que haver um profissional responsável por testar os aromas de desodorizantes.


2. Determinador de sexo de galináceos – Se ficássemos pelo “determinador de sexo” parecia até um emprego interessante. Agora quando juntamos “galináceos” estraga tudo. Este profissional dedica-se a descobrir o sexo dos "pintinhos", para que os machos e as fêmeas sejam separados.

3. Avaliador de móveis – Há pessoas que ganham a vida simplesmente sentadas em sofás, por exemplo. Testam móveis, como sofás, camas ou cadeiras para saberem se são confortáveis. E tu agora a pensar… “e eu a fazer isso durante tanto tempo de borla?!”

4. Ordenhador de cobras – Ordenhar vacas? Isso é coisa do passado. A moda agora é retirar o veneno das cobras para usar em pesquisas médicas.


5. Reapropriador (isto é uma palavra?!) de aviões – Este profissional dedica-se a ficar com jactos particulares que não são pagos pelos donos. Na vez de “ficar” com casas ou carros, fica com aviões…é “tudo à grande!”

6. Modelo de mãos ou pés – Mulheres (e homens talvez) com mãos e pés bonitos podem torna-se modelos profissionais…mas só para fotografias das mãos ou dos pés. Essas mulheres trabalham essencialmente para campanhas de cremes ou outro tipo de produtos do género.

7. Recuperador de bolas de golfe – Nos campos de golfe perdem-se muitas bolas (digo eu, que não percebo nada do assunto), principalmente nos lagos espelhados pelos campos. O recuperador de bolas tem o trabalho de mergulhar para ir encontrar essas bolas desaparecidas.


8. Masturbador de animais !? – Alguns profissionais dedicam-se a masturbar animais para recolher o sémen para inseminação artificial (não pensem que é por prazer, suas mentes impuras!). Este tipo de trabalho é comum com touros e cavalos (nem quero imaginar?!) de raça.


9. “Limpador” de vómito (epah isto existe mesmo?!) – Nos parques de diversões, existe um profissional que de dedica a limpar os vómitos dos visitantes.


10. Provador de comida de animais de estimação (disgusting!) – As comidas dos cães e dos gatos são provadas por profissionais capacitados (nem quero saber quais são essas capacidades). Eles dedicam-se a garantir a qualidade das rações e dos biscoitos para animais.

[adaptado do Site de Curiosidades]
31 março 2012 0 poesias

10 dicas para procurar emprego de forma eficaz

A taxa de desemprego não pára de subir e, se para o Governo não passa de um número, para milhares de pessoas representa uma luta diária na busca de um novo (ou de um primeiro) desafio. 

Nessa luta diária, é preciso ter força para "arregaçar as mangas", meter mãos à obra e saber aceitar muitas "negas" (e, para mim, pior que isso...ser ignorado!). Para cair na desmotivação, no desespero, na depressão não é preciso muito e a resistência emocional tem que ser forte. Por isso, é importante estar concentrado no objectivo: conseguir o emprego!

Não vou dar aqui nenhuma lição de moral, vou dar apenas algumas dicas com base na minha experiência de procura de emprego. Não sou exemplo para ninguém, mas tenho a experiência suficiente para saber que há erros que não se cometem, que é preciso analisar e rectificar esses mesmos erros e que o mínimo pormenor faz toda a diferença quando a procura é muita e a oferta é quase inexistente.

Nunca mandes currículos para vários e-mails (quanto muito manda em Bcc)
Conheço pessoas que se queixam que não conseguem encontrar emprego e, quando lhe pergunto o quais as suas estratégias de procura, dizem-me que junto e-mails de empresas e mandam tudo ao mesmo tempo. Por favor não façam isso! É tão simples quanto isto: vocês gostam de receber spam? Não? Pois, as empresas muito menos. E mandar uma mensagem para vários e-mails, sem personalização, é basicamente spam e não é isso que queres.

Não te restrinjas ao Curriculum Europass
As pessoas quando pensam em Curriculum, associam logo ao Europass. É o mais comum e o mais fácil de fazer, diga-se. Muitas empresas pedem que seja enviado este tipo de currículo, no entanto, há outras que até ficam gratas de não os receberem. Para perceber melhor esta questão, é só colocares-te na pele de um responsável Recursos Humanos que recebe centenas de candidaturas a uma vaga: se todos forem europass, não há ninguém que se distinga, que chame a atenção e chega a um ponto que ele se perde no meio de tanta informação repetida.

Aposta no LinkedIn
As redes sociais podem também funcionar como forma de conseguir emprego, principalmente o LinkedIn. Esta é uma rede para estabelecer contactos profissionais, onde podes inclusive ver algumas vagas existentes nas empresas e perceber quem faz parte das mesmas. É também um espaço onde podes ter o teu curriculum online e te podes mostrar ao mundo profissionalmente.

Tem cuidado com a tua imagem na Internet
Quando envias curriculum para uma empresa, estás a enviar os teus dados pessoais e,através deles, consegue-se facilmente saber um pouco mais sobre ti na Internet. Se estás à procura de emprego e tens fotos (como direi?) de bebedeiras e coisa e tal no Facebook (ou noutro site qualquer)...talvez o melhor é teres no curriculum um e-mail distinto do da conta do Facebook ou teres cuidados na política de privacidade do mesmo.

Faz uma gestão cuidada dos anúncios
O tempo de procurar emprego nos classificados do jornal ainda não acabou, mas a Internet passou a ser, desde há muito, o melhor meio de procura. A oferta é grande no que respeita a sites da área e, por vezes, é difícil acompanhar os anúncios que vão saindo. Para isso, podes sempre contar com a ajuda da tecnologia RSS e reunir as novidades dos site em apenas um lugar (como o Google Reader, por exemplo).

Entrega currículos pessoalmente
Mais do que passar o dia a debitar e-mails de candidaturas espontâneas e respostas a anúncios, é também importante dares-te a conhecer e dares a cara na empresa. Entregar o curriculum pessoalmente é uma atitude que demonstra a vontade e o querer de conseguir um objectivo. Por muitas "portas que leves na cara", nunca vás a baixo!

Não te foques apenas na tua área
É claro que, depois de uns anos a estudar, queres trabalhar naquilo que gostas. No entanto, é importante reflectir o número de pessoas que acabam cursos todos os anos e perceber que o mercado não tem soluções para todos. Por isso, é também importante estar disponível para trabalhar noutras áreas e, com o tempo, até se poderá arranjar emprego na área.

Aposta na formação e no enriquecimento curricular
Estás desempregado? Tens tempo? Então aposta na formação! É uma excelente maneira de ocupar o tempo enquanto estás à procura de emprego, pois, para além de estimular as tuas qualidades intelectuais e ocupar-te o tempo com uma actividade útil, vai enriquecer o teu curriculum.

Informa-te bem sobre a empresa que te candidatas
Para responder a um anúncio/enviar uma candidatura da forma mais profissional possível, é preciso conhecer a empresa que está a concorrer. Nos casos em que é possível saber qual a empresa, tenta perceber quais os objectivos, a missão e em que medida a tua personalidade se liga aos valores da empresa. Nota ainda para o facto de andarem por aí muitos anúncios a tentarem explorar inocentes desempregados. Toma cuidado!

Diferencia-te!
É este factor o factor que mais tens que ter em conta na procura de emprego. Tens que ser uma mais valia, não podes ser apenas mais um. As empresa não abrem vagas para oferecer empregos, mas sim porque precisam de acrescentar valor à estrutura e esse valor podes ser tu!
13 março 2012 1 poesias

Cria a tua própria porta

El laberinto del fauno (O Labirinto do Fauno)
Não somos piegas, como o nosso próprio primeiro-ministro fez questão de nos chamar. Não o somos porque andamos a pagar demasiado caro falcatruas erros de uma má gestão do País. Por isso, arrisco a dizer que não somos os lutadores que em tempos de se aventuravam pelos oceanos fora - dando ao mundo o exemplo de força de vontade - mas somos os mesmos tugas que se vão desenrascando como podem, com cada vez menos.

Somos um povo sofredor que encontra tantas vezes a "porta fechada", porque as oportunidades neste país são escassas. Posto isto, temos duas possibilidades: cair no conformismo e simplesmente desistir ou "criar outras portas". Se não somos daquelas pessoas que estava muito virada para a emigração, este desafio passa a ter uma dose extra de esforço.

Para quem trabalha, a solução passa por nunca sentir que tem o lugar como garantido, sentir que cada dia é o primeiro e que se tem que provar valor diariamente. Hoje em dia, vasta ver o telejornal para perceber que isso é mais que uma simples suposição, é uma realidade constante.

Para quem está desempregado (e realmente quer trabalhar) tenho uma pequena dica: nunca baixar os braços, saber lidar com as "negas", saber lidar com a falta de respostas e, não menos importante, auto-avaliar frequentemente a estratégia de procura de emprego. Isto passa por quê? Rever o currículo (melhorá-lo, alterá-lo, dando-lhe um estilo diferente e apelativo, mostrando o que faz de ti um/uma candidato/a único/a), não responder apenas a anúncios e enviar candidaturas para todos as empresas possíveis (nunca é demais o nosso currículo estar espalhado nas empresas) e mais do que enviar currículos via e-mail, entregá-los pessoalmente.

Um perdedor é aquele que nem sequer tenta...se estás a tentar, estás no bom caminho para chegar à vitória!
 
Está na altura de aprender como se faz outras coisas para além
de comer e dormir
17 janeiro 2012 1 poesias

Retrospectiva 2011: Pessoal

Já fiz a retrospectiva do ano que passou nas mais diversas temáticas, agora falta apenas fazer uma reflexão pessoal. Resolvi também deixar aqui o que foi para mim 2011. Resumidamente, não foi um ano nem bom nem mau, foi diferente a vários níveis, como eu gosto. Gosto de mudanças, gosto de fugas à rotina, gosto de aventura... e 2011 foi rico nisso.

1. Intra_Rail
Família Intra-Rail
Tudo começou quando concorri para o concurso promovido pela Movijovem onde se oferecia a possibilidade de fazer um intra_rail (alojamento e viagens de comboio) pela módica quantia de 50€ (valor que serviu para baptizar uma gorila no Jardim Zoológico de Lisboa, a Bak). Existia a possibilidade de levar um amigo gratuitamente, mas optei por ir sozinho – era algo que precisava naquele momento…uma fuga a tudo e todos. Continuo com a ideia que foi a escolha certa.

Já descrevi a semana em pormenor aqui, mas é algo que não me canso de recordar. Arrisco-me a dizer que foi a semana mais intensa da minha vida. Conheci novos locais de uma maneira absolutamente espectacular, vivi novas experiências e conheci pessoas que significaram para mim mais numa semana do que muitas em anos. Vanessa, Soraia, Fábio, Esperança, Elisabete, Mónica, “Jota”, Ricardo (o grande “menor”), André, Paulos, Pico, Marina, Catarina “a menor”, Iuri, Carlos, Jorge, Verónica, Filipa, Paula, Joana…são alguns nomes que ficaram no meu hotel. Obrigado por tudo!

NOTA: Os encontros "pós-intra" também foram fantásticos...


2. Amor
Uma das consequências do intra_rail, foi o começo de um novo amor. Quando nada fazia prever (que é quando normalmente começam as relações) uma relação despontou num encontro "pós-intra".  A relação que começou numa Semana de Enterro (a "queima das fitas" de Aveiro), acabou por ser mais do que algo "do momento" e tornou-se num amor que já conta com mais de 8 meses. Talvez por ter tido como madrinha a Aurea, como padrinho o David Fonseca e como convidados de honra a grande malta do Intra e de Cucujães!
Queria apenas deixar um pequeno agradecimento público ao meu amor por ter estado sempre do meu lado e por partilhar comigo momentos inesquecíveis. Foste tu a responsável por não ter ido a baixo nos momentos de fraqueza...Obrigado!


3. Emprego
So Pitch
Esta foi a parte má de 2011. À semelhança de tantos portugueses, vi-me na situação de desempregado, uma situação nova para mim. Não é fácil enviar dezenas (sem exagero) de candidaturas por dia, candidatar a tudo quanto é sítio, restruturar mil e uma vezes o currículo à procura de um elemento chave de diferenciação, ir a entrevistas com um monte de "nãos" no pensamento, saber que para conseguir um lugar é preciso lutar como cão por um osso com outros concorrentes...é uma situação ingrata para quem sente que tem tanto para dar e ninguém dá uma oportunidade. 

No entanto, há que retirar o lado positivo de tudo e esta situação não é diferente. Saí de um emprego onde já não tinha qualquer motivação (um ordenado no fim do mês não é suficientemente motivador para mim), pude aprender com os erros e disparates que fui fazendo e, essencialmente, senti que, em momentos que dá vontade de desistir, fui forte o suficiente para nunca me ir a baixo. Ainda tive a oportunidade de participar no grande evento So Pitch.


4. Aventuras
Festival de Chocolate de Óbidos
2011 fui mais do que "Bragança a Lisboa", fui de Caminha ao Algarve. As viagens começaram em Janeiro, com um grande domingo por Guimarães, cidade que este ano assume o estatuto de capital da cultura; Fevereiro foi a vez de Vila Nova de Gaia ser vista ao pormenor. Março foi a loucura do grande Carnaval de Ovar, enquanto que em Abril a viagem foi até ao Festival do Chocolate em Óbidos (a terceira presença consecutiva no festival), seguida do grande intra_rail. Em Maio foi o encontro "pós-intra" em Aveiro e o "Serralves em Festa", no Porto. Junho contou com uma aventura nova, os PR's (Pequenas Rotas, Pedestrial Routes, caminhadas na natureza, como quiserem chamar), com "Os Amigos do PR", na aldeia de Fajão e o sempre memóravel São João, no Porto.  
Zambujeira do Mar
Julho foi o mês do campismo: em Caminha e no Furadouro (sempre acompanhado com a chuva de Verão). Foi também o mês do segundo encontro "pós-intra", por Lisboa, com um tour intenso pela capital com direito a andar em todo o tipo de transportes. Agosto foi o merecido descanso, no típico destino português: o Algarve. Só que desta vez com uma viagem pela linda costa alentejana, com paragens em locais como: Porto Côvo, Zambujeira do Mar e Vila Nova de Milfontes. Neste mês ainda deu tempo para ir ver o Beira-Mar vs Sporting (!?) e aparecer na TV. Setembro contou com o inevitável São Paio na Torreira e com um mais um PR, desta vez em Gondar. Contou ainda com uma viagem a Coimbra na melhor das companhias. Outubro ficou marcado por um fim de semana em São Pedro do Sul e Novembro por um passeio por Ponte de Lima. Dezembro foi o mês de jogar Paintball e de uma grande aventura

Isto é o resumo de um ano de "loucos"...e a prova que não é preciso ser-se rico para se viajar e aproveitar a vida. Obrigado a todos que tornaram estas aventuras possíveis!


5. Concertos
Este ano não fui um ano de muitos concertos...mas, mesmo assim, deu para ver a fantástica Aurea, o David Fonseca, um verdadeiro entretainer em palco e um concerto que há muito aguardava...Gabriel o Pensador.

Gabriel o Pensador com o traje de Coimbra
Já o vi em Lourosa, na Queima do Porto, no 24 Horas TMN e na Semana do Enterro em Aveiro...em 2006. Desde aí que andava a ressacar para voltar a ver o meu cantor favorito e quando vi o nome dele no cartaz da Latada de Coimbra nem pensei duas vezes e disse logo que ia. Não desiludiu! Tantos anos depois, Gabriel o Pensador continua sempre ao mais alto nível, sempre com grandes concertos. Espectacular!

É um post longo, eu sei, mas tinha que ser escrito. E a quem o leu todo, o meu muito Obrigado!
05 dezembro 2011 1 poesias

Tudo menos perdedor

Little Miss Sunshine (2006)
Olive: Avô?
Edwin: Que foi meu amor?
Olive: (…) Eu não quero ser uma perdedora…
Edwin: Mas tu não és uma perdedora!
Olive: … Por que… O papá odeia perdedores!
Edwin: Tu não és uma perdedora! Sabes por quê? Tu sabes o que é um perdedor? Um perdedor é aquele que tem tanto medo de perder, que nem tenta. Mas tu estás a tentar, não estás?
Olive: Estou.
Edwin: Então você não és uma perdedora. És uma vencedora, apenas por tentares!

Tentar, tentar, tentar...e não deixar de continuar a tentar. É basicamente esse o lema para quem tem que encarar o não como certo, para quem ambiciona um sim que poderá mudar toda a sua vida. Um sim que poderá despoletar o início de novos desafios, de novas ambições e novas metas; um sim que, por todo o esforço, é encarado como um prémio (que custa a chegar). 

A palavra perdedor nunca pode pairar no pensamento, a palavra desistir está fora do dicionário. Há que aprender com os erros e melhorar a cada novo dia.

Ando a precisar de apanhar novos ares...(definitivamente!)
07 outubro 2011 1 poesias

O que faz um designer gráfico?



A melhor resposta possível.
11 setembro 2011 1 poesias

8 maneiras de enlouquecer um designer

1_ Microsoft Office  
Quando tiver que mandar um documento para um designer gráfico certifique-se que ele foi feito com um programa do Office. Se tiver que mandar algumas imagens, a probabilidade de o enlouquecer é maior: na vez de apenas um JPEG ou um ficheiro de imagem, insira as imagens num arquivo de Office, como por exemplo, o Word ou Powerpoint. Não se esqueça de baixar bastante a resolução. Quando o designer pedir uma versão melhor da imagem, reduza ainda mais a sua qualidade. Caso esteja a enviar imagens por mail, esqueça-se de anexa-las de vez em quando. Ah! E pior que é uso é usar o WordArt…isso dá arrepios a qualquer designer gráfico.

2_ Fontes  
Se o designer gráfico escolher Helvetica, peça Arial. Se ele escolher Arial, peça Comic Sans. Se ele realmente escolher Comics Sans quer dizer que já está em desespero de causa e o seu trabalho está 50% pronto. 

3_Quanto mais melhor  
Suponhamos que você precisa de um designer para um jornal. Designers gráficos vão tentar deixar espaços em branco em qualquer lugar. Margens largas, o alinhamento, o kerning do texto, etc. Eles vão dizer que é para facilitar a leitar e manter um visual limpo e profissional. Não se acredite nisso! Eles só fazem isso para deixar o documento ainda maior, com mais páginas para lhe dar prejuízo na gráfica. Por que é que eles fazem isto? Porque designers gráficos odeiam-te. Eles comem bebés! Sem cozinhar, carne de bebé crua mesmo. (Esta última parte simplesmente adoro e tive que transcrever).
Então, certifique-se de lhes pedir para colocar margens menores e um texto muito muito pequeno. Diferentes tipos de fonte são um bom pedido se realmente o quer enlouquecer (e se pedir Comic Sans ganha pontos extras). Peça clipart (aí eles até revoltam no chão de tão loucos que ficam). Peça muitas imagens (ver item 1). Eles vão sempre contestar, com argumentos válidos, mas não se preocupe que o cliente tem sempre razão e, no fim, o que vale é a sua opinião.

4_ Logos 
Se tiver que mandar um logo de um projecto particular para um designer gráfico, de um patrocinador ou de um parceiro, por exemplo, certifique-se que esse seja realmente pequeno e um GIF ou JPEG de baixa resolução. Novamente, ganha pontos se inseri-lo num documento Office antes de mandá-lo. Com isto, já deve estar a pensar que é o suficiente para abalar a estabilidade mental do designer, mas, se quiser afectar ainda mais, mande uma versão do logo com um fundo que dificulte o seu recorte. Fundos pretos ou brancos devem ser evitados, já que são facilmente cortados com um layer style mais escuro ou mais claro no photoshop. Quando o designer gráfico estiver a trabalhar num logo bitmap, diga-lhe que precisa dele maior. 
Se precisa de um logo personalizado, faça os seus próprios rascunhos num guardanapo. Ou melhor ainda, deixe o seu filho de 9 anos desenhar isso. O rascunho não pode demorar mais que 5 minutos para ficar pronto. Você não quer algo detalhado e fácil de ser entendido, porque quanto menos um designer entender o que você quer, mais mudanças ele terá que fazer no futuro. Nunca aceite o primeiro logo. Nunca aceite o nono, faça-o fazer várias mudanças, cores, fontes e clipart. Peça-lhe para adicionar uma foto no logo. Cantos. Gradientes. Comic Sans. E quando ele estiver em sua décima tentativa, diga-lhe que você gostou mais da segunda. Eu sei, isso é cruel, mas lembre-se: designers gráficos são a causa do cancro da mama entre as mulheres de meia-idade. (outra vez, transcrição)

5_ Escolha bem as palavras
Quando estiver a descrever o que procura num designer, certifique-se que usa termos que realmente não significam nada para ele. Termos como "poderia tornar isto mais webístico?"; "Eu gostava de um design mais bonito" ou "Eu prefiro designs porreiros, designs daqueles que você olha para eles e diz 'estes são designs porreiros'" são algumas opções.
Não se sinta mal com isto, está a fazer a coisa certa. De facto, é a sua obrigação, porque todos nós sabemos que em noites de lua cheia, os designers transformam-se em lobisomens.
6_ Cores
A melhor maneira de escolher as cores (porque não vai querer deixar o designer gráfico escolher) é escrevê-las de forma aleatória num de papel, colocá-las  num chapéu e sorteá-las. O designer vai sugerir que se fique pelas 2 ou 3 cores no máximo, mas não. Escolha quantas você quiser e certifique-se de fazer o sorteio no chapéu na frente dele. Enquanto fizer isso, cante uma música bem chata.

7_ Prazos
Quando for a altura de aprovar o design, relaxe. Não há pressa. Espere dois dias. Mais seis. Conforme o fim do prazo estiver a chegar, contacte o designer com mais correcções e mudanças que ele tenha tempo de fazer.
Afinal, os designers gráficos são responsáveis pelos ataque do 11 de Setembro (Tema que devia estar a abordar hoje, mas já há tantos a fazer o mesmo, para quê mais um a falar de um assunto já tão discutido?)

8_ Acabe com ele
Depois de aplicar todos os itens desta lista na sua vítima, faz parte da natureza humana (embora alguns irão argumentar se os designers são humanos ou não) ficar um pouco inseguro. Conforme ele for percebendo que não está a satisfazer as suas necessidades, o designer gráfico irá abandonar todas as esperanças de vencer uma discussão e irá fazer o que você disser para ele fazer, sem questionar. Você quer aquilo em roxo? Então é roxo. Seis fontes diferentes? Claro!
Nesta altura, já deve estar a pensar que venceu, mas não se esqueça do seu objectivo: ele tem que desistir de ser designer. Então, esteja pronto para o golpe final: Quando estiver nas suas decisões finais sobre as cores, formas, fontes, etc., diga-lhe que está desapontado com a falta de iniciativa dele. Diga-lhe que afinal de contas, ele é o designer e que ele é que deveria ser a pessoa que coloca a sua experiência e o seu talento no trabalho, não você. Diga que está à espera de mais soluções da parte dele para o design.
Diga-lhe que está farto desta falta de criatividade e que era melhor fazer você mesmo fazer os seus layouts no Publisher na vez de pagar os serviços a um designer. E ai está. Você deve ter um designer gráfico imobilizado numa camisa de força em pouco tempo!

Designer sofre...!

[adaptado daqui]
30 agosto 2011 0 poesias

Falhado? Naa...lutador

“Ever tried. Ever failed. No matter. Try again. Fail again. Fail better.”
Samuel Beckett 

Por vezes deparamo-nos com certas barreiras durante o caminho rumo aos nosso sonhos, barreiras essas que nos vão tirando a força, que nos vão gastando o depósito da motivação, que simplesmente nos colocam à prova para verificar qual a resistência não só do corpo, mas essencialmente da alma


Essas ditas barreiras são difíceis de ultrapassar, dão-nos vontade de deixar tudo para trás e simplesmente baixar os braços. Mas é quando olhamos para o caminho que já percorremos que nos deparamos com a ideia que o melhor é continuar em frente e vamos aguentando com o tal depósito que ainda resta, mesmo que este já esteja na reserva

Não é fácil, isso posso confirmar, aguentar o desprezo, a negação, a falta de oportunidade, a falta de valorização. Mas há que deixar esses aspectos para trás e ter em mentes o lado positivo da questão – a experiência, a aprendizagem constante, a vontade de vencer, o querer, o orgulho por lutar por algo que se quer. 

Os erros fazem parte da vida e o melhor que temos a fazer é simplesmente aprender com eles, porque somos eternos imperfeitos que procuram uma imperfeição cada vez menos evidente. Só não erra quem nada faz, não é? O importante é não nos deixarmos abalar por eles, manter a auto-estima em malta e ter a noção do valor que se tem, porque nesta vida há muito mais pessoas a desvalorizarem-nos do que a dar valor

Tudo isto soa a vago, mas penso que todos, ao lerem, vão-se lembrar do momento, dum problema, duma dificuldade que passaram ou estão a passar, seja ela nos relacionamentos, no trabalho, nos estudos ou noutra área qualquer. Ou estou errado? 

(sim, é mais uma das daqueles mensagem clichés motivacionais, mas todos nós, de vez em quando, precisamos desses clichés que nos dão vontade de continuar).
05 agosto 2011 1 poesias

Percebes o suficiente?



Sabem quando vos perguntam a vossa a profissão e, depois, ficaram com caras de parvos sem saber o que é e o que faz? A mim está sempre a acontecer-me. Se dissesse que era médico, advogado ou empregado de caixa toda a gente sabia, mas dizer Técnico de Comunicação e Imagem, não é propriamente algo que as pessoas saibam o que é ou que faz.

Por isso, quando me perguntam a profissão tenho, inevitavelmente, de me explicar e de dizer o que faço. Mas é que é assim...até mesmo para mim é difícil descrever o que faço, porque, quem está fora de um determinado contexto, tem dificuldades em entender. Mas lá tento explicar-me e digo que sou uma espécie de designer, apesar de, na Universidade, o meu curso (Novas Tecnologias da Comunicação) sempre ter uma certa dose de rivalidade com esse (Design, diga-se).

E digo que sou uma espécie de designer, porque sou mais do que isso. Chego ao ponto de ser técnico de SIG (Sistema de Informação Geográfica) e cuspir Google Earth e mapas pelos olhos. Sou também, muitas das vezes, help-desk - quando tenho que prestar apoio informático. Sim, porque como sou um gajo da informática, tenho que perceber de tudo de hardware e software (e diga-se já que eu e o Word não somos grandes amigos).

Ser moço de recados, marketeer (por vezes, com a vertente de mentiroso por causas formais), fotográfo, gestor de conteúdos, entre outras coisas que tais faz parte das funções também.

Agora se sei explicar o que faço da vida? Não, não sei, porque ainda não percebo o suficiente o que sou para vos poder explicar. No fundo, sou é um eterno aprendiz (é essa a minha profissão).
25 maio 2011 2 poesias

Não stresses

Trabalhadores portugueses sentem-se pressionados e stressados

Desculpem mas não é preciso fazerem estudos para se saber isto. Estranho seria se me dissessem o contrário, se me dissessem que os portugueses estão descansados e motivados a trabalhar. 

Não quero com isto insinuar que o português é “alérgico” ao trabalho. Muito pelo contrário, pois como diz outro estudo, da OCDE, Portugal é o terceiro país que trabalha mais por dia (uma média de 8h48m), ficando apenas atrás dos mexicanos e dos japoneses. 

A questão é que somos um povo que trabalha, que se esforça e que, muitas das vezes, para além de não ser reconhecido, ainda é posto na rua. Fazemos horas extra não remuneradas, damos muito de nós à empresa e chega ao fim e ninguém dá o devido valor.

Como é que havemos de estar descansados e relaxados se estamos sempre a pensar que o contrato vai acabar e há contas para pagar? Como é que podemos estar com a cabeça sossegada se pensamos que dar o máximo não chega?

E depois lá temos que envergar por carreiras que “não era bem o que queríamos” e deixamos os sonhos, as ambições e as metas de lado…e focamos a nossa motivação apenas no ordenado. E, na minha opinião, ter como motivação apenas o ordenado não chega

Enquanto isto não melhora...fica com esta música dos Mind da Gap...


07 abril 2011 1 poesias

Chefe Termóstato

"Diga lá, estimado leitor, se o seu chefe não funciona como um termóstato (dispositivo de regulação automática da temperatura). Enquanto as coisas vão correndo bem, o circuito mantém-se desligado e não existe qualquer reacção da parte dele. Quando algo de menos bom se passa, o circuito liga, ele acorda e trata de a / o zurzir. Estes chefes, tal como o termóstato, só “ligam” para corrigir, repreender, censurar e punir. Nunca para reconhecer, recompensar e, muito menos, celebrar. Acertei? Não! Tem sorte, encontra-se na zona de excepção, porque, ao que parece, cerca de oitenta por cento dos chefes funcionam desta forma.

Este tipo de gestores pensam que o seu principal papel é corrigir o que está mal e não reforçar e incentivar o que está bem. Focam-se em procurar erros e raramente têm um gesto de reconhecimento por um bom trabalho (“para quê, só fizeram a sua obrigação”), até porque acham que isso são “mariquices”. Para eles o importante é ter procedimentos claros e sistemas de controlo que permitam detectar e pôr em movimento o sistema de correcção dos comportamentos desalinhados. “É uma questão de disciplina. É para isso que me pagam!”

O estilo de gestão “termóstato” tende a originar colaboradores de tipo “subordinado”. O subordinado só faz o que lhe mandam. Espera que lhe digam o que tem que fazer, como tem de o fazer e quando tem de o fazer. Nunca toma uma iniciativa, nunca arrisca uma nova forma fazer algo e nunca procura soluções inovadoras. O subordinado é profundamente ineficaz e exige uma liderança com maior grau de controlo, o que cria um círculo vicioso. Chefes de tipo “termóstato” originam colaboradores de tipo “subordinado” que, por sua vez, justificam um estilo de chefia termóstato.

O chefe termóstato até pode gerar equipas cumpridoras, isto é, zelosas na obediência a normas, diligentes no cumprimento de ordens e rigorosas em termos técnicos. Mas não consegue construir equipas eficazes. As suas equipas não arriscam, não tomam iniciativas, falham na criatividade e na inovação e não trabalham com paixão. Podem até conseguir resultados razoáveis, mas nunca conseguirão resultados extraordinários. Podem até fazer o que lhes é pedido mas nunca dão o seu máximo. E em mercados altamente competitivos, esta é a diferença entre os que têm sucesso e os outros.

Este tipo de gestores ainda não percebeu (talvez porque os seus chefes têm a mesma atitude) dois aspectos fundamentais da sua função. Primeiro, que chefiar é essencialmente atingir resultados através de pessoas, isto é, quem verdadeiramente atinge os objectivos que lhe são fixados a um chefe é a sua equipa e não ele. Segundo que as pessoas não são máquinas. O reconhecimento é uma necessidade humana fundamental. Para uma pessoa, receber feedback e ser atempadamente reconhecido por um trabalho excepcional é muito importante não só para o seu desenvolvimento, mas também para a sua auto-estima e felicidade.

Quando uma pessoa recebe feedback e o seu trabalho é reconhecido fica claro (para ele e para outros) que tipo de comportamentos a empresa valoriza, aumenta a sua satisfação e motivação, o que leva a um crescimento da sua focalização, produtividade e lealdade e tem consequências positivas para a empresa ao nível da qualidade do serviço prestado, satisfação dos clientes e retorno financeiro.

Todos sabemos que a recompensa financeira nos deixa satisfeitos, mas, nenhum de nós tem também dúvidas que uma palavra sincera e merecida de valorização do nosso desempenho, dada pela pessoa certa no momento certo tem um impacto muito superior na nossa motivação e no nosso compromisso com a organização. O desafio é conseguir juntar esta componente emocional (soft) do reconhecimento à atribuição de recompensas (hard)."

um artigo de José Bancaleiro (Managing Partner da Stanton Chase international)

qualquer semelhança com a realidade é pura coincidência...
19 março 2011 2 poesias

Estou no emprego certo?

Todos nós acabamos por fazer esta pergunta, independentemente se somos novos no mundo do trabalho ou se já somos uns experts na matéria. 

Sabemos que, hoje em dia, a maioria das pessoas trabalha na primeira hipótese que aparece, porque não estamos em tempo de ser selectivos, no entanto, todos nós, enquanto humanos, devemos ter ambições e lutar por arranjar uma profissão que nos satisfaça e não que apenas ocupe 8 horas diárias e nos dê um ordenado.

O tempo dos empregos que eram para a vida toda já lá vão e agora temos que tentar tirar vantagens dos tais empregos precários da nossa “geração à rasca” (?!). Eu sei que isto soa estranho, mas se há coisa que esta geração aprendeu é que tem-se que lutar muito e essencialmente ter muita paciência para se conseguir alguma coisa no mundo do trabalho. Se assim é, vamos lutar por algo que nos faça feliz e motivados para começar um novo dia com um sorriso na cara…ou estarei eu a ser utópico demais numa altura destas?

Aqui fica uma publicidade muito bem conseguida para descrever esta situação:

Bom fim de semana para todos!

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...
 
;