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30 maio 2013 0 poesias

Parabéns Universidade de Aveiro

Bate forte a saudade cada vez que piso aquela zona que denominaram campus. Bate forte por saber que o tempo passou muito rápido, por saber que esse tempo não faz inversões de marcha!

Gosto de pensar que vivi bons momentos num espaço que, apesar de tudo, nos vai consumindo muita energia, nos vai dando estalos na cara, mostrando-nos a realidade que é a vida. Gosto de pensar que é graças à minha passagem pela universidade que sou uma pessoa menos ingénua, mais preparada para as dificuldades da vida e da convivência social, no fundo, um (eterno) jovem com uma personalidade mais forte.

Gosto, no fundo, de sentir que, se não aproveitei mais, foi porque realmente as condições não o permitiam e que consegui viver um espírito académico significativo para me sentir parte da história dessa grande família de alunos da UA!

Apesar de me teres “roubado” muito dinheiro em propinas, deixo-te aqui o meu sincero obrigado e parabéns pelos 40 anos!


22 maio 2012 0 poesias

Dia 13 - Uma música que me lembra um antigo amigo

O post de hoje é dedicado a todos os amigos dos meus tempos por Aveiro, que é como quem diz, da minha experiência académica. Foram três anos que passaram muito rápido mas que, mesmo assim, permitiram conhecer um sem número de pessoas que me brindaram com momentos que dificilmente esquecerei.

Sinceramente, recomendo a vida académica a quem tiver a possibilidade de a seguir, não pelo "canudo" - que, nos dias de hoje, pouca validade tem no nosso país - mas sim pelas experiências que só a "Universidade" permite. Coloco universidade entre aspas para não me interpretarem mal, pois - como eu costumo dizer - "aprendi bem mais fora das aulas, do que lá dentro!"

O que conta não é a matéria que se decora para os exames, mas o quanto custa passar; não é a nota dos trabalhos de grupo, mas a experiência que se adquire ao fazê-lo; o que conta não é o quão sujo chegas a casa depois de uma praxe, é o espírito de equipa e convívio que adquires nesse momento; o que conta não é o curso ou a faculdade que representas, mas a maneira como o/a defendes; o que conta não são as bebedeiras que apanhas, mas sim as vezes que contrarias a vontade do corpo e o tiras da cama para ir às aulas...

Tenho saudades de todas as pessoas que, com o tempo, fui perdendo contacto...e para todos eles, fica esta música que tantas vezes me arrepiou! Aveiro é nosso!

Aveiro é Nosso - Enterro 2008

18 novembro 2011 0 poesias

10 locais a visitar em Portugal - Distrito de Aveiro

1. Parque Municipal de Alta Vila, Águeda
A existência deste espaço como parque de lazer deve-se ao espírito empreendedor do Dr. Eduardo Caldeira que, na segunda metade do século XIX, transformou um pequeno e escalvado planalto, localizado no centro de Águeda, num majestoso "oásis" povoado de árvores raras e exóticas e belos jardins com equipamentos de lazer. 

No parque é possível ver uma espécie de "Pig parade" criada para a "Festa do Leitão"

2. Frecha da Mizarela, Albergaria da Serra (Arouca)
Situada na serra da Freita, a queda de água no rio Caima, com cerca de 75m de altura, é uma das mais altas de Portugal. É um monumento natural excepcional que pode ser apreciado a partir de diversos miradouros ou do próprio leito do rio junto à aldeia de Albergaria da Serra. Há, ainda, diversos trilhos pedestres bem assinalados que permitem descer ao vale, à base da queda.

Neste dia corria pouca água pela cascata

3. Universidade de Aveiro, Aveiro
A Universidade de Aveiro (UA) é uma universidade pública portuguesa sediada na cidade de Aveiro. Criada em 1973, num contexto de expansão e renovação do ensino superior em Portugal, logo se transformou numa universidade de referência devido à alta qualidade da sua investigação, do seu corpo docente e das suas infra-estruturas. A área do campus da Universidade de Aveiro é equivalente a 92 campos de futebol.

Corria o ano de 2006 quando esta foto foi tirada, belos tempos!

4. Parque de Santo António ("Jardim dos Universitários"), Aveiro
O Parque de Santo António foi criado em meados da década de 80, como resultado do alargamento do Parque Infante Dom Pedro. Neste espaço estão implantados alguns campos de jogos e um parque radical. É neste jardim que habitualmente se realizam as praxes académicas todos os anos.

Gosto especialmente desta ponte, apelidada de "Ponte dos bêbados"


5. Praia da Barra, Ganhafa da Nazaré (Ílhavo)
Com o seu farol imponente, um dos mais altos da Europa (o maior de Portugal), a Barra é uma das mais procuradas pelos veraneantes. É aqui que desagua a ria de Aveiro. Também aqui se assiste a entrada e saída dos barcos de pesca, ora escoltados pelas gaivotas, ora acenados com lenços brancos. A Barra é um local ideal para a prática do surf, windsurf, vela e pesca de mar. Durante o Verão as festas e os bares dão um colorido diferente à noite, tornando-se esta numa das praias mais frequentadas da região.

Uma das minhas praias favoritas


6. Buçaco, Luso (Mealhada)
A Mata do Buçaco e o seu conjunto patrimonial e paisagístico está classificado como Imóvel de Interesse Público. Em 1628, a mata foi doada pelo bispo de Coimbra à Ordem dos Carmelitas Descalços que aqui erigiu um convento singular. Em 1810 esse templo do Deserto viria a servir de base às operações do Duque de Wellington e das tropas luso-britânicas no decurso da chamada Batalha do Buçaco. Cem anos depois, em 1910, era inaugurado o Museu Militar em homenagem a esse episódio da Guerra Peninsular. O Palace Hotel do Bussaco (na foto a baixo) nasceu de um pavilhão de caça do rei D. Carlos (finais do século XIX) e foi projectado pelo arquitecto Luigi Manini, também cenógrafo do Teatro de São Carlos. É um belo edifício revivalista, em estilo neo-manuelino. 

O hotel está rodeado por jardins geométricos

7. Parque da La-Sallette, Oliveira de Azeméis
Parque rodeado de canteiros floridos, destacando-se um lago e um santuário. Considerado o ex-líbris de Oliveira de Azeméis, constitui um agradável espaço de lazer, com vista sobre a paisagem circundante, nomeadamente São João da Madeira, os rios Antuã e Caima, a Bairrada e Oliveira de Azeméis. 

No interior da capela está guardado o dedo de um ladrão que tinha roubado o anel da santa

8. Castelo de Santa Maria da Feira, Santa Maria da Feira
Anterior à fundação de Portugal, é um testemunho vivo da evolução da arte de fortificar. Na praça de armas encontra-se a Torre do Poço, tendo esta escavação uma profundidade de 33,5 m. As muralhas apresentam ameias seteiradas e troneiras, estas últimas adaptadas ao uso das armas de fogo primitivas. As torres do castelo dão-lhe uma imagem inconfundível, com coruchéus e rematadas por quatro pináculos. O edifício actual resulta da grande campanha de recuperação de meados do século XX. 

A imagem de marca de Santa Maria da Feira

9. Ponte do Poço de Santiago, Pessegueiro do Vouga / Paradela (Sever do Vouga)
Ao património artístico de Sever do Vouga pertence aquela que é considerada o ex-libris do concelho - a Ponte do Poço de Santiago - verdadeira obra monumental, toda ela construída em alvenaria e com 28,5 metros de altura, constituindo um símbolo de identidade de toda a região. A ponte insere-se num recanto natural verdadeiramente paradisíaco de verdes matizantes das montanhas que desaguam languidamente nas águas do rio Vouga, donde sobressai pela sua imponência, majestosa e sóbria, transmitindo uma imagem ímpar de beleza natural e artística.

Esta antiga ponte ferroviária, tornou-se numa bonita Ecovia

10. Cascata da Cabreia, Silva Escura (Sever do Vouga)
Situada na serra homónima, a Cascata da Cabreia tem 25 metros de altura. As águas, provenientes do do rio Mau caem para uma bacia fluvial, envolta numa vegetação densa, onde o verde se estende até ao alcance da vista. Uma atmosfera tranquila complementada com um parque de merendas.

Um local que é um autêntico paraíso

O fim de semana está aí à porta e, apesar de o tempo às vezes não convidar muito a sair de casa, aqui ficam algumas sugestões, todas no distrito de Aveiro. Bom fim de semana!

03 outubro 2011 1 poesias

25 coisas que aprendi na universidade

Nestes últimos tempos tenho tido alguma ligação à vida académica e a tudo o que a isso está ligado. Isto só faz que aquela saudade miudinha dos tempos bons da universidade cresça e bata forte no peito. Com isto, recordo aqui algumas das coisas (boas e más) que aprendi nesse belo período da vida que é a passagem pela universidade:

1. Ninguém é pontual, nem mesmo os professores (a desculpa é sempre o "quarto de hora académico")

2. Nerds existem mesmo (e podem ser vistos em qualquer curso)

3. Não é estranho ir para um bar com o professor (e também não se torna nada estranho apanhar uma bebedeira com ele)

4. Não se assiste às aulas, marca-se presença (e depois acontecem aqueles estranhos casos de haverem mais assinaturas que pessoas presentes na sala)

5. É mais fácil fazer conhecimentos num jantar de curso que durante o ano todo (jantar de curso subentende-se que todos vão e que, no decorrer da noite, contam com a ajuda do álcool para travar conhecimentos)

6. Dormir, na segunda-feira, na sala de aula, é normal (isto também vale para sexta-feira para quem foi aproveitar a noite académica)

7. Máquinas fotocopiadoras na universidade não servem para ajudar os alunos, mas enriquecer ainda mais a universidade (true story)

8. Não adianta estudar um livro inteiro, porque o que sai no exame está nos slides do professor (bem ditos os slides que resumiram horas de estudo)

9. É impossível tirar apontamentos e prestar atenção à aula ao mesmo tempo, não dá tempo para as duas coisas (o melhor é mesmo esperar que o professor disponibilize os slides)

10. O pessoal menos interessado e que falta mais vezes são os primeiros a arranjar emprego (coisas da vida)

11. 95% das pessoas só vão falar para ti quando precisarem de algo (isto é cientifico, não falha)

12. Até as pessoas mais inteligente vão copiar (todos desenvolvem os seus mecanismos de copianço)

13. Há professores que fazem a chamada só no fim da aula (só para chatear mesmo)

14. Quando fazes muitas perguntas na aula, todos pensam que és graxista (o pior são mesmo aqueles que estão sempre a repetir o que o professor diz)

15. Tudo o que se aprendeu no secundário não serve para nada na universidade (daí a razão de muito boa gente "perder-se" na universidade)

16. Que alguns veteranos são mais burros do que caloiros (daí o caloiro acabar o curso primeiro do que eles)

17. Que vais ter que estudar disciplinas que não vão servir para absolutamente nada na vida (e outras que até faziam jeito, não vais ter)

18. Que a forma mais rápida de estudar para um exame é ver as perguntas que saíram nos exames anteriores dessa disciplina (exames esses que circulam entre alunos a uma velocidade estonteante)

19. Que, nos exames, as cadeiras do fundo são as primeiras a serem ocupadas (dizem estudos que isto deve-se ao facto de serem as cadeiras mais confortáveis)

20. Que comprar caderno é estupidez, porque o mais importante é imprimir os ficheiros que os professores disponibilizam (o melhor é mesmo ter um bloco de notas, mas mostrar que se tira apontamentos de vez em quando).

21. Que uma carinha laroca e um bom decote também ajudam a ter boa nota (é um trunfo que não é para todas)

22. Que há pessoas na universidade que mal sabem escrever (a questão é como é que entraram lá)

23. Que quase nunca vais requisitar livros na biblioteca (a biblioteca é o espaço onde tens espaço para fazer trabalhos de grupo e pouco mais)

24. Que com o dinheiro que gastei em fotocópias e impressões, dava para pagar mais uns anos de propinas (para não dizer um carro e um apartamento)

25. Muitas outras coisas que é melhor não revelar


[inspirado aqui]

E vocês, que têm a dizer sobre isto?
30 junho 2010 0 poesias

Saudades de tempos que não voltam

O meu mundo não é como o dos outros, quero demais, exijo demais, há em mim uma sede de infinito, uma angústia constante que eu nem mesmo compreendo, pois estou longe de ser uma pessimista; sou antes uma exaltada, com uma alma intensa, violenta, atormentada, uma alma que se não sente bem onde está, que tem saudades... sei lá de quê! 
Florbela Espanca
 
 
A saudade bateu leve, levemente, como que a chamar por mim, de momentos, de gente...de gente é certamente e de locais que me deixaram assim... Quero de volta momentos simples que passavam por mim e aos quais eu não me prendia, com o vago sentimento que durariam para sempre...não duram, mudam...para melhor? não necessariamente...

Aqueles momentos em que passeava contigo e o tempo não existia...aqueles mesmos em que passeávamos juntos sem nos importarmos com o resto do mundo e em que tudo parecia eterno, porque era perfeito de mais para conhecer um fim...



Aqueles momentos em que vivia o puro espírito académico, em que o computador era a minha droga, o cansaço o meu álcool e a minha cama o local preferido para qualquer tipo de ressaca. Custa perceber como tudo foi tão rápido e ao mesmo tão profundo...lições que ficam através de pessoas especiais...pessoas especiais que me encheram de bons momentos...bons momentos que associo à locais que guardo para sempre na memória...

Aqueles momentos...não voltam! Estão vividos e sentidos...e por tudo isso fica a saudade e o agradecimento a quem ajudou a escrever este livro de vinte e duas páginas...
26 junho 2009 3 poesias

Memórias

Tenho saudades, não posso dizer que não, daqueles dias de caloiro em que ainda torcia o nariz em dias de praxe, mas que, no fundo, acabava por gostar; do grande aluvião onde cantava até não conseguir mais; do meu baptismo e dos baptismos dos “meus” caloiros, onde me sentia parte de uma irmandade privilegiada; daqueles primeiros jantares em que não bebia até aos jantares que só não bebia o que não podia; daqueles projectos onde tudo corria mal nas piores alturas possíveis, daquelas semanas do enterro que pareciam a loucura total...

Faz-se falta...os desfiles do enterro em que eu cantava com toda a garra todas as músicas desse curso que é nosso; daqueles jantares lá em casa cheios de animação; daquelas saídas à noite para a praça para beber aqueles shots do KGV, daquelas publicidades e curtas feitas às três pancadas...

Ficaram na memória aquelas idas ao Ramona à noite, só porque dá vontade; os cafés descontraídos no Tuareg; as idas à Barra para ver o pôr do sol ou simplesmente para pensar na vida; o traje!; daquele Beira-Mar vs Benfica; do cachecol do Cucujães e da bandeira do South Park (que toda a gente criticava); daquelas noites a ver filmes; da Feira de Março; das refeições da cantina; do campus em geral e do DECA em particular...do meu apartamento com tantas histórias para contar...

Enfim...guardo no coração Aveiro e todos aqueles que contribuíram para que tudo fosse especial!


15 julho 2008 4 poesias

Ora bem...

...depois de uma ausência prolongada devido a uma série das questões, entre as quais a passagem de "Poeta, rapaz alegre e ignorante" para "Licenciado Poeta, rapaz alegre e ignorante" e oficialmente desempregado (só mesmo pra me juntar à estatística)...volto outra vez aos posts deste humilde (para não dizer estupido) blog.
Ora bem, agora falando como licenciado do curso de NTC (Novas Tecnologias da Comunicação), na vez de recomendar ou não o curso, explico apenas em alguns passos o que é ser NTC:

Portanto, ser NTC é...
...praxar (ou ser praxado) apenas durante um mês e passar o resto dos meses a trabalhar enquanto vê os restantes cursos a fazerem praxes constantemente;
...é apanhar bebedeiras nos jantares de curso (e em dias que não lembram a ninguém) a pensar que tão cedo não será possível sair à noite sem pensar em trabalhos e estudos;
...é apenas conhecer pessoas NTC (quanto muito algumas de design e de música, que "habitam" no mesmo departamento), pois são as pessoas com quem se passa mais horas do dia (colegas de grupo, portanto);
...viver (ou estar constantemente) em Aveiro e, contudo, não conhecer esta cidade apropriedamente. Assim como ter a praia tão perto e não poder lá ir quando se quer...
...é ser o nerd, o geek, o gajo que percebe (mesmo) alguma coisa de computadores na terrinha, andar com objectos mais estranhos pelas ruas (de câmeras a tripés até ao imaginável) e andar sempre de portátil, enquanto os outros andam de livros;
...ter o cu "alapado" o dia todo em frente ao computador, andar com grandes olheiras, fazer directas (e tomar o pequeno-almoço às 6 da manhã) e ir para as aulas sempre a queixar-se do sono e da carga de trabalho;
...ver as leis de Murphy serem aplicadas nas últimas horas de entregas de trabalhos;
...é realmente ter muitos trabalhos e ouvir de outras pessoas (incultos) "não fazes nada"

...mas mais importante de que tudo isto...ser NTC é diferente de ser TIC, ET ou Design!!!

Vou sentir saudades deste curso (obrigado a todos por tudo)!
20 abril 2008 0 poesias

Semana do enterro 2008 (Aveiro)



Aqui fica o cartaz da semana académica de Aveiro para quem estiver interessado em visitar a Veneza portuguesa...
10 março 2008 1 poesias

NTC, um modo de vida

Apesar das noites de sono perdidas à custa de trabalhos feitos em programas que insistem em não colaborar, das pestanas queimadas à custa de testes que correm que é uma miséria, de apresentações em que só se ouvem aspectos negativos de trabalho de semanas, de frustrações de não poder descansar quando todos os outros descansam, de dores de cabeça que acompanham o cansaço de ter sempre mais alguma coisa para fazer...apesar de tudo...enquanto o meu coração bater, hei-de sentir saudades destes tempos de NTC!


03 abril 2007 0 poesias

De parabéns...

Era para dar os parabéns aos companheiros deste curso que se denomina NTC (prós amigos) e Novas Tecnologias da Comunicação que puseram o nome deste curso nas páginas dos jornais...e aos olhos do mundo!

Jornal de Notícias
Portugal Diário
RTP
Sol

...é momento de dizer, com orgulho, que NTC é o orgulho desta academia! :')
27 abril 2006 2 poesias

Semana do Enterro

A semana académica está aí...

Notas importantes:
Dia 29, o grande Gabriel o Pensador vai cá estar
Dia 30 há a Serenata á ria
Dia 4 há o grandioso Desfile do Enterro


Apareçam...
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