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05 dezembro 2013 0 poesias

As alforrecas estão a dar cabo disto tudo

 
As minhas férias de Verão deste ano foram passadas para os lados da Grande Lisboa. Para além da enorme beleza que se pode encontrar na capital enquanto turista e das maravilhosas experiências que se podem ter, presenciei um fenómeno que, a meu ver, não é normal: alforrecas por todo o lado! Por todo o lado, salvo seja! Nas águas que banham a costa lisboeta.

Primeiramente vi alforrecas (também conhecidas como medusas) no porto de Oeiras, o que me fez pasmar e questionar os meus poucos conhecimentos científicos nesta matéria. Depois, acabei por ver uma alforreca morta na praia de Carcavelos que – ao que parece foi comum este ano – e, por último, num passeio de barco pelo Estuário do Sado, vi uma quantidade enorme delas. Para quem nunca tinha visto nenhuma, até enjoei de vê-las.

Isto significa más notícias para o futuro dos mares: não só para todos aqueles que podem ser atacados por estes animais quando estão na água, como também para todos os animais que habitam no mar. Na competição pelos recursos, quase que acabaram com as anchovas, que servem de alimento a outras espécies de peixes. As alforrecas estão a ganhar terreno e, ao que parece, são resistentes a tudo, incluindo águas poluídas e repelentes químicos muito potentes.

Deve-se proteger todas as espécies animais, mas isto leva a pensar nesta espécie em questão, devido ao enorme perigo que estes animais podem provocar – “a dor não mata, mas é como uma vergastada concentrada num único ponto. Depois incha, irrita e arde” (Frederico Cardigos, ex-secretário regional para os Assuntos do Mar dos Açores). A solução passa por fazer o que fazemos aos outros animais: comê-las!

E em jeito de conclusão vocês perguntam: porque é que este gajo está a escrever sobre isto? Ele é biólogo? Não, isso é a Francisca. Ele é engenheiro do ambiente? Não, isso é o Fábio. Então o que é que ele é? Simplesmente aquilo que chamam de…estúpido! Basicamente. Um estúpido que gosta de escrever sobre o que lhe vem à ideia. E hoje veio-me à ideia escrever sobre isto depois de ler um artigo sobre esta temática.

Não, não só fotos de OVNI's! Isto são tentativas de fotografias das ditas cujas.
26 novembro 2013 0 poesias

Piropos: a favor ou contra?

aqui o disse e volto a repetir: sou um fã incondicional desse tão nobre gesto tipicamente tuga que é o piropo. Que seriam das nossas obras sem os trolhas que soltam verdadeiras pérolas da língua portuguesa mergulhadas em cotações e metáforas de profunda beleza. Seriam apenas locais de engenheiros civis que diriam algo tão estranho como isto: “Oh minha senhora, que profunda personalidade que você demonstra ao passar por este nosso espaço com tamanha elegância”. Definitivamente, fico arrepiado só de pensar num lugar assim.

É dentro deste contexto que não percebo o grupo internacional Hollaback que se apresenta contra os piropos e os chega a chamar “a linguagem do terrorismo sexual”. Desculpem, mas isto é um radicalismo puro. Não me acredito que haja assim muitas mulheres que não gostem de receber (e até de mandar) uns piropos de vez em quando, ainda que sejam com o toque de “javardice” pelo meio.

O mundo torna-se um lugar mais triste quando vemos aquilo que o dicionário define como “Expressão ou frase dirigida a alguém, geralmente para demonstrar apreciação física” ser considerado um acto de terrorismo. Cheira-me que isto é apenas um grupo de mulheres revoltadas por nunca terem recebido um piropo…

Uma sugestão: respondam na mesma moeda! Homens adoram mulheres com uma resposta na ponta da língua (e normalmente ficam "mal na fotografia" quando têm resposta).

E só por causa das coisas aqui ficam 10 dos melhores piropos à trolha.











[mais piropos aqui]
17 novembro 2013 2 poesias

Carta aberta à Optimus…e ao Nilton

Olá caros responsáveis pelo Marketing da Optimus. Quem vos escreve é um colega de profissão, dessa área tão complexa que pretender mexer com a mente das pessoas de uma forma criativa. Esse mesmo que vos escreve, queria apenas acrescentar que é Cucujanense, da Vila de Cucujães.

Com esta introdução, já devem ter uma noção do assunto pelo qual vos escrevo: estende-se para além do marketing e das campanhas publicitárias de números avantajados, vai para além da panóplia do número de pessoas a que um simples anúncio radiofónico pode chegar. O que queria expressar aqui é o meu desejo de vocês aprofundarem um pouco a vossa cultura geral antes de fazerem uma campanha publicitária (que muito provavelmente não foram vocês que idealizaram, mas que representa a vossa marca).

Quando ouvi o vosso anúncio na rádio sobre a 4G, senti o mesmo que se sente quando se leva um murro no estômago – para além de perceber que chamam entre linhas, à minha amada terra, uma aldeia de terceiro mundo, ainda o fazem de uma forma errada – a chamar “Vila Nova de Cucujães” (deviam estar a pensar em Gaia ou Famalicão).

No entanto, no vosso site e nos vossos MUPI’s apresentam uma suposta placa da Vila de Cucujães (sim, é este o nosso verdadeiro nome). Há aqui algo que falhou! Falhou como, a meu ver, falhou o objectivo da campanha. Querem vangloriar sobre a vossa 4G, façam-no à vontade, mas não através de uma sátira de locais que vocês nem conhecem. Não desrespeitem os 10.000 habitantes que esta terra tem (e os outros tantos das outras freguesias), até porque muitos deles são os clientes que vos enchem os bolsos.

De forma resumida, para que me faça entender, não gostei da forma de comunicação usada na vossa campanha, assim como não gostei da falta de cultura geral e coerência que apresentaram. Mas quem sou eu para reclamar? Nem vosso cliente sou…


E quanto à RFM, Nilton “shame on you” por caíres no mesmo erro do teu colega Manzarra e chamares “Vila Nova de Cucujães” à nossa amada terra. Aqui não temos FNAC realmente, mas também não temos apenas dois cafés…por isso, faz cá uma visita a ver o que temos para te oferecer…e tráz um autocarro com mais 50 e tal pessoas.


E é tudo por agora. Boa noite a todos!
31 outubro 2013 0 poesias

Sugestão cinematográfica: Soul Surfer - Coragem de Viver

Hoje trago-vos uma sugestão para um filme (que sabe sempre bem ver neste tempo chuvoso). Não é daqueles filmes cheios de efeitos especiais nem tiros e facadas, não é daqueles romances em que há uma chatice e no fim acaba tudo bem, é sim um filme que fala sobre coragem e determinação, baseado numa história real.

É destes tipos de filme que eu gosto. Filmes com os quais nos podemos identificar, que podemos sentir que são casos reais, que a ficção é inspirada na realidade. Soul Surfer é um filme simples, mas inspirador que mostra que, com coragem, amizade, amor e, acima de tudo, fé se pode superar muitos obstáculos na vida.

Todos nós já nos sentimentos infelizes e sem forças para lutar contra as dificuldades da vida. Sentimos que tudo o nos acontece e questionamo-nos “porquê a mim?”. Pois bem, o que o Soul Surfer nos traz é a inspiradora história de uma surfista adolescente chamada Bethany Hamilton, que perdeu um dos braços em um ataque de tubarão. Corajosamente ela venceu todas as dificuldades e tornou-se uma campeã novamente, graças à sua grande determinação e fé.

Após o acidente em que perdeu o braço, e quase a vida, a determinação fantástica de Bethany e sua crença a levaram a transformar sua perda num exemplo para outras pessoas. Aqui fica uma lição de moral retirada do filme:





17 dezembro 2012 0 poesias

Afinal que geração somos?

Somos a geração à rasca, a tal geração demasiadamente qualificada para um país de cultura medíocre. Somos a geração que vive com os maiores índices de desemprego que Portugal alguma vez assistiu. Somos a geração que sabe que o “estudar para ser alguém” são tretas do passado. Somos a geração revoltada por não ter em que acreditar e ter que viver com a ideia que não resta muita esperança por estas terras. Somos a geração a quem o Governo pede para apertar os cintos, mesmo quando o dinheiro não chega para comprar umas calças. Somos a geração a quem pedem para ser austeros (sinónimo de rígidos, severos e inflexíveis) e para emigrar. Somos a geração da Troika, do FMI, do TSU, do rating e de todos esses termos caros que até agora ninguém sabia que existiam.

Somos a geração disso tudo que eu referi, mas também somos a geração mimada pelos pais que sempre fizeram das tripas coração para nos dar tudo aquilo que não tiveram oportunidade de ter, pais esses que tentavam proteger ao máximo os filhos das amarguras que a vida de adulto tem. Somos uma geração que passou bem a infância e a adolescência sem a frustração de não ter uns sapatos para ir para a escola, muito pelo contrário…a nossa geração sempre teve mimos consumistas na infância, noitadas e bebedeiras na adolescência, carta de condução, carro, curso, etc. E mesmo quando se depara com o choque do mundo do trabalho, a nossa geração continua a contar com o apoio dos pais que garantem cama, roupa lavada e comida.

Pois é, nós não somos a geração à rasca, à rasca viram-se (e agora ainda se vêm mais) os nossos pais que se esforçaram toda a vida para manter um nível de vida que queremos manter a todo o custo. Perguntem simplesmente a quantos concertos os vossos pais foram e contem a quantos vocês foram…! Não estou com isto a acusar a nossa geração de nada, muito menos a acusar a geração dos nossos pais, porque isto não é uma questão de encontrar culpas, mas sim soluções.

Apesar de sermos uma geração que coleccionou diplomas, "canudos" e demasiadas teorias que pouco valem nos dias de hoje, somos uma geração que tem potencial para levar este país um bom caminho, para pôr em prática o tal do empreendedorismo a que somos associados e para mostrar que não somos apenas uma geração de meninos mimados. A determinação de mudar mentalidades tem que estar presente em todos que estão "à rasca" e é necessário ter a noção que já não existem empregos para a vida, que é preciso “dar o litro” para se ter algo, que é preciso enfrentar a tempestade para se encontrar a bonança...

charlie brown
"It always rains on our generation!"

06 julho 2012 0 poesias

You know I'm no good

Muito se falou de Amy Winehouse quando ela morreu, assim como tanto se falou de Michael Jackson quando ele foi desta para melhor. É o que acontece na maioria das vezes - só se dá valor às pessoas quando elas partem.

I tould you I was trouble

Quanto a Michael Jackson nunca fui fã. Apesar de reconhecer o seu talento como "rei da Pop", nunca vi nele um exemplo de carácter. Esse mesmo carácter, foi, talvez, aquilo que faltou a Amy Winehouse para que não conseguisse vingar numa carreira de sucesso e, ainda hoje, ser uma estrela.


Lembro-me perfeitamente do seu início de carreia, em que se via uma jovem saudável, com o talento a despontar pelas veias. Uma jovem com voz notável com muito para dar à música. Mas, a fama, tão desejada por tanta gente, trás consigo consequências que nem todos conseguem lidar...uma delas é o acesso extremamente fácil a drogas, que, como todos vimos, pode lembrar a uma morte nada digna.

Amy Winehouse: depois (esquerda)
e antes (direita) das drogas

Lembrei-me de colocar hoje um post sobre a Amy, porque apenas mudei hoje o toque do meu telemóvel (já o tinha muito antes da data da sua morte da dita). O meu toque era a música You Know I'm no Good, música que acompanhava o genérico da série The Secret Diary of a Call Girl. Aqui fica, para quem gosta:



09 junho 2012 1 poesias

A nova identidade da Super Bock

Não sou grande fã de cerveja (shame on me! Nem pareço tuga), mas era um grande fã das campanhas publicitárias da Super Bock. Era, porque deixei de ser, desde que mudaram de agência. 

Mais exemplos aqui

Sempre associei a Super Bock a Outdoors e MUPI's de qualidade, onde associava a criatividade das palavras a um grafismo excepcional. Hoje em dia, isso já não acontece! A nova assinatura passou a ser "A vida é Super" e parece que se caiu num vazio criativo. Até mesmo o rótulo, mudou - a meu ver, para pior - para se tornar numa cópia imitação da Lucky Strike. E a marca gastou algo como 10 milhões de Euros na renovação da imagem.


Descubra as diferenças

A Super Bock não se tem que preocupar muito com estas questões, porque já é uma marca de renome e tem um produto que quase todo o português gosta, no entanto, fica aqui a minha opinião sobre uma marca que eu admirava a nível publicitário.
08 junho 2012 1 poesias

O Governo e os feriados

Ontem foi feriado...aquele que, para o ano, já não há. Como sempre, aproveitei para passear e deu para perceber a quantidade de pessoas que, como eu, também o faziam. E, acima de tudo, a quantidade de pessoas que consumiam/investiam.

Esse tipo de pensamento é algo que não paira na cabeça nos governantes, os mesmos que pensam que é melhor ter mais um dia de trabalho (na maioria dos casos, contra a vontade) do que fazer com as pessoas aproveitem para investir nos comércios do país. 

É certo que cada vez temos menos poder de investimento, mas também é certo que não é por trabalhar mais - e consequentemente, investir menos - que o país vai para a frente.


02 maio 2012 1 poesias

O que eu tenho a dizer sobre o Pingo Doce

Muito já se falou sobre a campanha de marketing do Pingo Doce e muito ainda se irá falar. Isto, só por si, descreve a campanha como muito bem conseguida

Os responsáveis pela mesma devem estar, apesar de tudo, extremamente contentes por teres atingindo o seu objectivo (para não dizer, ultrapassado as melhores expectativas). Não vi nenhum daqueles anúncios irritantes da marca a divulgar a campanha, o que prova que a publicidade "boca-a-boca" foi um sucesso (e sem custos) e o retorno em "publicidade" gratuita (telejornais, imprensa, redes sociais, etc.) foi de uma dimensão gigantesca

É certo que muita dessa "publicidade" é a criticar o facto da cadeia de hipermercados não ter consigo dar resposta às necessidades de consumidores com sede de poupanças à grande e de praticar concorrência desleal. Mas, certamente as pessoas que saíram de lá com sorriso no rosto - enquanto empurravam o seu carrinho atolado - não tiveram razão de queixa (a não ser as filas intermináveis e a falar de stock provocada por uma acção fora do comum).

Passou a imagem que o Pingo Doce se preocupa com os portugueses em tempo de crise e passou a ideia que é uma cadeia de hipermercados associados à poupança. Fez com que as pessoas vejam a marca com outra cara e a tenham na memória no momento em que pensarem fazer compras. Foi um fenómeno social fora do comum (diria que foi uma espécie de simulacro de resposta a uma catástrofe) e deixou o Dia do Trabalhador para segundo plano.

31 março 2012 0 poesias

10 dicas para procurar emprego de forma eficaz

A taxa de desemprego não pára de subir e, se para o Governo não passa de um número, para milhares de pessoas representa uma luta diária na busca de um novo (ou de um primeiro) desafio. 

Nessa luta diária, é preciso ter força para "arregaçar as mangas", meter mãos à obra e saber aceitar muitas "negas" (e, para mim, pior que isso...ser ignorado!). Para cair na desmotivação, no desespero, na depressão não é preciso muito e a resistência emocional tem que ser forte. Por isso, é importante estar concentrado no objectivo: conseguir o emprego!

Não vou dar aqui nenhuma lição de moral, vou dar apenas algumas dicas com base na minha experiência de procura de emprego. Não sou exemplo para ninguém, mas tenho a experiência suficiente para saber que há erros que não se cometem, que é preciso analisar e rectificar esses mesmos erros e que o mínimo pormenor faz toda a diferença quando a procura é muita e a oferta é quase inexistente.

Nunca mandes currículos para vários e-mails (quanto muito manda em Bcc)
Conheço pessoas que se queixam que não conseguem encontrar emprego e, quando lhe pergunto o quais as suas estratégias de procura, dizem-me que junto e-mails de empresas e mandam tudo ao mesmo tempo. Por favor não façam isso! É tão simples quanto isto: vocês gostam de receber spam? Não? Pois, as empresas muito menos. E mandar uma mensagem para vários e-mails, sem personalização, é basicamente spam e não é isso que queres.

Não te restrinjas ao Curriculum Europass
As pessoas quando pensam em Curriculum, associam logo ao Europass. É o mais comum e o mais fácil de fazer, diga-se. Muitas empresas pedem que seja enviado este tipo de currículo, no entanto, há outras que até ficam gratas de não os receberem. Para perceber melhor esta questão, é só colocares-te na pele de um responsável Recursos Humanos que recebe centenas de candidaturas a uma vaga: se todos forem europass, não há ninguém que se distinga, que chame a atenção e chega a um ponto que ele se perde no meio de tanta informação repetida.

Aposta no LinkedIn
As redes sociais podem também funcionar como forma de conseguir emprego, principalmente o LinkedIn. Esta é uma rede para estabelecer contactos profissionais, onde podes inclusive ver algumas vagas existentes nas empresas e perceber quem faz parte das mesmas. É também um espaço onde podes ter o teu curriculum online e te podes mostrar ao mundo profissionalmente.

Tem cuidado com a tua imagem na Internet
Quando envias curriculum para uma empresa, estás a enviar os teus dados pessoais e,através deles, consegue-se facilmente saber um pouco mais sobre ti na Internet. Se estás à procura de emprego e tens fotos (como direi?) de bebedeiras e coisa e tal no Facebook (ou noutro site qualquer)...talvez o melhor é teres no curriculum um e-mail distinto do da conta do Facebook ou teres cuidados na política de privacidade do mesmo.

Faz uma gestão cuidada dos anúncios
O tempo de procurar emprego nos classificados do jornal ainda não acabou, mas a Internet passou a ser, desde há muito, o melhor meio de procura. A oferta é grande no que respeita a sites da área e, por vezes, é difícil acompanhar os anúncios que vão saindo. Para isso, podes sempre contar com a ajuda da tecnologia RSS e reunir as novidades dos site em apenas um lugar (como o Google Reader, por exemplo).

Entrega currículos pessoalmente
Mais do que passar o dia a debitar e-mails de candidaturas espontâneas e respostas a anúncios, é também importante dares-te a conhecer e dares a cara na empresa. Entregar o curriculum pessoalmente é uma atitude que demonstra a vontade e o querer de conseguir um objectivo. Por muitas "portas que leves na cara", nunca vás a baixo!

Não te foques apenas na tua área
É claro que, depois de uns anos a estudar, queres trabalhar naquilo que gostas. No entanto, é importante reflectir o número de pessoas que acabam cursos todos os anos e perceber que o mercado não tem soluções para todos. Por isso, é também importante estar disponível para trabalhar noutras áreas e, com o tempo, até se poderá arranjar emprego na área.

Aposta na formação e no enriquecimento curricular
Estás desempregado? Tens tempo? Então aposta na formação! É uma excelente maneira de ocupar o tempo enquanto estás à procura de emprego, pois, para além de estimular as tuas qualidades intelectuais e ocupar-te o tempo com uma actividade útil, vai enriquecer o teu curriculum.

Informa-te bem sobre a empresa que te candidatas
Para responder a um anúncio/enviar uma candidatura da forma mais profissional possível, é preciso conhecer a empresa que está a concorrer. Nos casos em que é possível saber qual a empresa, tenta perceber quais os objectivos, a missão e em que medida a tua personalidade se liga aos valores da empresa. Nota ainda para o facto de andarem por aí muitos anúncios a tentarem explorar inocentes desempregados. Toma cuidado!

Diferencia-te!
É este factor o factor que mais tens que ter em conta na procura de emprego. Tens que ser uma mais valia, não podes ser apenas mais um. As empresa não abrem vagas para oferecer empregos, mas sim porque precisam de acrescentar valor à estrutura e esse valor podes ser tu!
29 março 2012 1 poesias

Incendiários




Este é o cenário que se vê da minha varanda: três incêndios, em plena Primavera (fora os que não se vêm daqui)! Estes incendiários não podem apanhar um pouco de calor que arranjam logo maneira de começarem um incêndio. 

Custa-me a perceber a mentalidade desta gente. E não me venham dizer que são problemas mentais ou de alcoolismo, porque isso é a desculpa que usam para a maioria dos crimes. Há por aí tantos doentes e bêbados (para falar em português correcto) e não se põe a incendiar nada...

Assim como os pedófilos, este tipo de gente - os incendiários diga-se - metem-me nojo! Nojo mesmo! E não tenho problemas em dizer que o desejo para eles é que ardam junto do incêndio que começam...porque quem destrói recursos naturais tão importantes, põe em risco vidas de pessoas (de tanta gente inocente e de bombeiros que lutam por uma causa tão nobre) e mesmo casas (que muitas vezes trabalham tanto para manter) só merecem isso...mas não! São apanhados e depois soltos...
20 março 2012 0 poesias

A32: A Auto-Estrada que está às moscas

A A32 foi inaugurada há cinco meses e dá a sensação de ter tido mais gente a falar dela do que a percorrê-la. A autoestrada que custou 11 milhões por quilómetro (386 milhões, no total) está às moscas. 

A Brisa e a Auto-Estradas Douro Litoral divulgam, esta quarta-feira, os dados de tráfego das suas concessões para o quarto trimestre de 2011. No que diz respeito às estradas do Norte, serão conhecidos dados para a A1, A4 e A3 e ainda da concessão Douro Litoral - A41 Picoto/Ermida, A43 e A32. 


Pois é, esta notícia não traz novidades a quem foi vendo esta Auto-Estrada ser construída tão perto da A29, da A1 e da IC2 e, numa altura em que as SCUT's eram tema de discussão. Esperava-se, no entanto, uma alternativa de acesso ao Porto, fugindo um pouco ao trânsito e poupando uns trocos na A1. 

Isto foi algo que não aconteceu, porque um trajecto nesta nova Auto-Estrada desde, por exemplo, da Feira até ao Porto é mais caro cerca de 0,50€ se comparado com a A1 e 1,50€ em relação à A29. Todas estas Auto-Estradas distam poucos quilómetros e, mesmo com estas três possibilidades (todas elas pagas), a estrada mais movimentada acaba por ser a velhinha IC2 (a solução sem custos). 

O dinheiro gasto nesta Auto-Estada podia ter sido investido na IC2, uma estrada que não constitui uma real alternativa às Auto-Estradas devido às suas condições...

(e ainda há o pormenor de parte da A32 estar inutilizável)
13 março 2012 1 poesias

Cria a tua própria porta

El laberinto del fauno (O Labirinto do Fauno)
Não somos piegas, como o nosso próprio primeiro-ministro fez questão de nos chamar. Não o somos porque andamos a pagar demasiado caro falcatruas erros de uma má gestão do País. Por isso, arrisco a dizer que não somos os lutadores que em tempos de se aventuravam pelos oceanos fora - dando ao mundo o exemplo de força de vontade - mas somos os mesmos tugas que se vão desenrascando como podem, com cada vez menos.

Somos um povo sofredor que encontra tantas vezes a "porta fechada", porque as oportunidades neste país são escassas. Posto isto, temos duas possibilidades: cair no conformismo e simplesmente desistir ou "criar outras portas". Se não somos daquelas pessoas que estava muito virada para a emigração, este desafio passa a ter uma dose extra de esforço.

Para quem trabalha, a solução passa por nunca sentir que tem o lugar como garantido, sentir que cada dia é o primeiro e que se tem que provar valor diariamente. Hoje em dia, vasta ver o telejornal para perceber que isso é mais que uma simples suposição, é uma realidade constante.

Para quem está desempregado (e realmente quer trabalhar) tenho uma pequena dica: nunca baixar os braços, saber lidar com as "negas", saber lidar com a falta de respostas e, não menos importante, auto-avaliar frequentemente a estratégia de procura de emprego. Isto passa por quê? Rever o currículo (melhorá-lo, alterá-lo, dando-lhe um estilo diferente e apelativo, mostrando o que faz de ti um/uma candidato/a único/a), não responder apenas a anúncios e enviar candidaturas para todos as empresas possíveis (nunca é demais o nosso currículo estar espalhado nas empresas) e mais do que enviar currículos via e-mail, entregá-los pessoalmente.

Um perdedor é aquele que nem sequer tenta...se estás a tentar, estás no bom caminho para chegar à vitória!
 
Está na altura de aprender como se faz outras coisas para além
de comer e dormir
10 março 2012 1 poesias

Anormalidade saudável!

Anatomia de Grey
Vejo constantemente pessoas com uma fixação em "parecerem normais". A vida é feita de pessoas únicas que marcam a diferença pela sua personalidade e não por se comportarem de maneira politicamente correcta (estranha expressão esta que junta política a correcto).

Porque havemos de colocar na ideia que somos (ou queremos ser) normais se vivemos numa realidade em que essa normalidade praticamente não existe? Prova disso são as notícias que vemos todos os dias nos telejornais. Estes tratam de contrariar a nossa ideia de normalidade apresentando casos insólitos que não lembram ao diabo. 

Pois bem, se sentes que não fazes parte dessa escassa normalidade, sê tu mesmo, com a tua maneira de ser única, porque este mundo anda muito a precisar de uma anormalidade positiva! 

Aproveitem o fim de semana para isso...
14 fevereiro 2012 2 poesias

Mensagem de Dia dos Namorados

Enquanto tu a ignoras, outro rapaz dá-lhe atenção
Enquanto tu arranjas problemas, outro rapaz escuta os seus problemas
Enquanto tu estás muito ocupado, outro rapaz está a arranjar tempo para ela
Enquanto tu está a fazê-la chorar, outro rapaz está a tentar fazê-la sorrir
Quando estás a pensar se ainda gostas dela, outro rapaz já teve a certeza
Aqui fica um post de Dia dos Namorados, diferente das habituais com cupidos e corações. Fica aqui uma mensagem para todos aqueles que não entendem o valor que é ter alguém ao nosso lado que nos ama, para todos aqueles que acham que ter uma parte lamechas estraga a imagem de "machão", para todos aqueles que não percebem que, para uma mulher, basta, muitas vezes, uma simples palavra ou simples gesto de carinho para o ego delas chegar ao auge. E é para isso que cá estamos não? Fazê-las felizes.

Já que nos assumimos tantas vezes como o "sexo mais forte", temos que arrecadar com as responsabilidades desse título e procurar proteger sempre o dito "sexo mais fraco".

Feliz dia dos namorados, dos solteiros, dos encalhados, dos complicados, dos casados, dos viúvos, dos divorciados, dos indecisos, dos gays, e de todos os outros que não se encaixam em nenhum destes "leques".
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