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03 julho 2014 0 poesias

22 coisas que todos os geocachers acabam por fazer

Este post é dedicado a todos os que praticam Geocaching. O que é isso? Uma doença? Uma religião? Um desporto? É uma mistura disso tudo, dependendo da dose que “tomar”. Para quem não faz a mínima ideia do que estou a falar, o melhor é ler esta notícia.


Para quem continua interessado, aqui vai uma lista de coisas que acabam por ser comuns a todos os geocachers no decorrer das suas aventuras. Confere:

1.    Encontrar uma cache em 10 segundos, mesmo que a tenhas procurado durante meia hora no dia anterior

2.    Aleijares-te enquanto procuras uma cache

3.    Fazer o log muito rapidamente, uma vez que é impossível ser discreto com os muggles em redor

4.    Ver uma pessoa estranha no local de uma cache e perceber que também é geocacher

5.    Não encontrar a cache, mas aproveitar para descobrir um novo local graças a ela

6.    Caminhar vários quilómetros só por causa de uma cache

7.    Hesitar em agradecer ao owner por uma cache, porque ela não é nada de especial

8.    Informar o owner que a cache não vale nada

9.    Imaginar como uma cache podia ser colocada enquanto olhas para elementos da rua à tua volta

10.    Não conseguir recolocar a cache, porque um muggle apareceu entretanto

11.    Passar perto de uma cache que já fizeste e verificar se ainda lá está

12.    Bater ou danificar o “cachemobile” durante a procura de uma cache

13.    Usar uma corda para chegar a uma cache

14.    Ficar sem tinta na caneta ao fazer o log

15.    Tirar uma foto em vez de assinares o logbook (por qualquer motivo)

16.    Usar uma foto spoiler para encontrar uma cache

17.    Receber um telefonema de outro geocacher que está a precisar de uma dica

18.    Ir para casa todo sujo e lamacento

19.    Ir de viagem com o objectivo principal de encontrar caches

20.    Desconhecer o significado de um termo usado no geoaching

21.    Ter muitos DNF’s seguidos

22.    Usar as coordenadas erradas e, acabar inevitavelmente, no lugar errado

[adaptado daqui]
08 abril 2014 1 poesias

My blog speaks for me

O meu blog espelha muito daquilo que eu sou. O que tem espelhado ultimamente é a minha falta de tempo...


23 março 2014 0 poesias

O que fazer em Londres - dia 4

“Life isn’t about finding yourself, it’s about creating yourself”

Ora bem, vamos lá ao último dia deste roteiro: o dia começou pela visita exterior à St. Paul's Cathedral. Visitar por dentro seriam mais gastos que não estávamos interessados em ter. Por fora, já vale bem a pena. Seguimos para a Millennium Bridge bem ali ao lado para umas fotos e uma vista pela cidade da perspectiva da ponte que aparece num dos filmes do Harry Potter (as coisas que eu descobri sobre esta saga). 

St. Paul's Cathedral

A ideia era visitar o Tate Modern, mas como a vontade não era muito, decidimos ir fazer uma “visita” ao Mourinho. Seguimos para a estação Fulham Broadway para visitar o estádio mais estranho que já vi: Stamford Bridge. Se não houvesse publicidade ao Chelsea, nunca diria que aquilo era um estádio, pois é parecido com mais um prédio habitacional. Não vimos o Mourinho nem deu para dar uma palavra ao récem-chegado Matic, por isso lá fomos visitar a megastore para trazer umas recordações deste clube. 

Chelsea Football Club

Como na estação tinha um restaurante Nando’s (uma cadeira de restaurantes de comida portuguesa), decidimos almoçar por lá mesmo e…nada melhor do sermos bem recebidos por um português e comermos um franguinho muito bom.

Nando’s

Próximo ponto: Hyde Park. Um dos mais famosos parques de Londres, onde em praticamente todo o lado se pode encontrar os adoráveis esquilinhos. É um encanto dar de comida a estes animais: a maneira como se aproximam, como pegam na comida e como comem é uma dose de “fofura” inacreditável. Infelizmente lá veio a chuva outra vez que “nos mandou embora”.

Um dos habitantes do Hyde Park

Nesta fuga à chuva, fomos parar à Tower Bridge. Como ainda não tínhamos atravessado esta ponte icónica, foi o que decidimos fazer. Para além disso, decidimos visitar por dentro (custa 8£ por pessoa). É uma visita que para além de dar a experiência que é atravessar a ponte pelo seu interior, permite também conhecer as origens e a história de uma das mais históricas pontes do mundo. O passeio seguiu pela zona norte do Rio Tamisa, numa zona de prédios modernos, onde se pode ver, entre outros, o City Hall

Tower Bridge

O sentimento era que o mais importante em Londres estava visto. Mas ainda havia tempo para um último ponto – sugerido pelo meu amigo que está a morar em Londres – Camden Town. Este lugar marca-se essencialmente pela diferença: é frequente descrito como um bairro alternativo, aquela zona onde o espírito dos padrões britânicos fica de lado e onde se pode encontrar todo o tipo de acessórios à venda. Chegamos quase à hora de fecho das lojas e do mercado, mas ainda deu tempo para visitar as inúmeras sapatarias que lá existem e fazer as últimas compras. O nosso último jantar em Londres também foi por esta zona também.

Camden Town

E assim fica concluído um roteiro para 4 dias em Londres. Espero que tenham gostado.


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20 março 2014 0 poesias

O que fazer em Londres - dia 3

I think is good to have dreams. Don’t you?

O plano do terceiro dia foi logo alterado desde início devido à chuva incomodativa tão inimiga de turistas que querem ver monumentos ao ar livre. O plano era apreciar por fora St. Paul's Cathedral e seguir pela Millennium Bridge até ao Tate Modern, mas como o tempo não estava nada convidativo a passeios, decidimos dedicar a manhã e o início da tarde aos museus.

St. Paul's Cathedral

O primeiro foi o Natural History Museum (Museu de História Natural de Londres), um museu absolutamente imperdível – até mesmo para quem não é grande apreciador de museus (como é o meu caso). Por fora, parece um enorme castelo. Ao entrar, a primeira imagem com que as pessoas se deparam é um dinossauro gigante, que faz antever a grandiosidade que vai encontrar pelos corredores deste mundo sem fim. Não faltam corredores para percorrer, espalhados por vários andares, por isso, convém ser uma visita feita com tempo (nós demoramos cerca de 2 horas), principalmente para os apreciadores da ciência, da história e da natureza. Mas o melhor de tudo isto: é que é um museu completamente grátis! 

Museu de História Natural

O ponto de paragem seguinte foi o Science Museum, uma espécie de Visionarium, umas 10 vezes maior e gratuito! Este é um museu enorme, ideal para as crianças, pois tem imensos exemplos práticos, fotos, vídeos, computadores, hologramas e todo tipo de "engenhocas" imagináveis para explicar a ciência aos visitantes. Eu acabei por não valorizar muito este museu, porque a minha dose de museus para um dia já estava no limite. Por isso mesmo, riscamos da lista a visita ao Victoria & Albert Museum e seguimos caminho, mesmo com a chuva a acompanhar.

Science Museum

Seguimos até mais um ponto de visita obrigatório em Londres: a Torre de Londres, que começou a ser construída pelos Romanos como fortaleza militar, passou a residência dos monarcas britânicos e chegou a funcionar como Casa da Moeda, prisão e até mesmo jardim zoológico. Mais uma vez, vimos apenas por fora para não gastar na visita, mas só isso já enche o olho…até porque ali ao virar da esquina está mais um postal de Londres: a Tower Bridge!

Torre de Londres




Esta, que é uma das pontes mais fotografadas do mundo, completa este ano 120 primaveras. Desta vez, foi só uma vista rápida para umas fotos. No dia seguinte, é que a visita seria feita com mais atenção.


Londres ficou ainda com mais encanto depois de ter recebido os Jogos Olímpicos em 2012 e, como tal, era mais um daqueles locais a visitar. Ainda que fosse já tarde e não desse para ver grande coisa, decidimos rumar à zona do Estádio Olímpico e do maior shopping da Europa (fica numa zona 3, não abrangida pela Oyster Card). Foi mesmo isso que vimos: o Estádio Olímpico e a belíssima torre ao lado, o Westfield Stratford City Shopping Centre e ainda tivemos oportunidade de visitar por dentro o Centro Aquático de Londres (ainda que sem direito a fotos).

Parque Olímpico

Depois disto, para acabar a dia nada melhor que reencontrar velhos amigos que agora estão a viver nesta terra dos meus sonhos. E estava concluído mais um dia!

Um batido ao final da tarde na Oxford Street

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17 março 2014 0 poesias

O que fazer em Londres - dia 2

“You don’t always need a plan. Sometimes you just need to breathe, trust, let go, and see what happens”.

Pois bem, o segundo dia por terras de Sua Majestade tinha como objectivo conhecer o relógio mais famoso do mundo e a sua zona envolvente. Mas antes de chegar ao famoso “grande BEN", ainda passamos por uns quantos sítios:

O primeiro destino foi o Palácio de Buckingham. Ir a um país que tem em todas as suas notas e moedas a cara da Rainha e não visitar a sua “casita” era impensável. Pois bem, visitar o interior estava fora de questão, por isso, ficamo-nos pelo imponente exterior deste edifício e pela zona envolvente de grande beleza – nomeadamente o memorial de Victoria.
Palácio de Buckingham
Logo de seguida, rumamos ao St. James Park, o mais antigo dos Parques Reais de Londres. Neste pequeno passeio pelo parque ainda deu para conviver com os extrovertidos esquilos que vinham à procura de comida, mas que não tiveram sorte :P
Um dos esquilinhos do St. James Park

Chegados à Parliament Square, era complicado escolher o que ver primeiro. O Big Ben já se impunha neste dia em que o sol brilhava timidamente, mas primeiro optamos por visitar a praça - onde estava o Nelson Mandela à espera de tirar uma foto connosco – e a Abadia de Westminster. A vontade de visitar uma das igrejas mais importantes, imponentes e turísticas do Reino Unido era grande, mas o preço da visita não era nada convidativo: 18£ por pessoa, por isso ficamos pelas vistas por fora…e deixamos a visita ao Shakespeare, ao Isaac Newton e ao Charles Darwin para uma outra visita a Londres com mais dinheiro :)
Big Ben
O Palácio de Westminster foi o próximo alvo dos disparos da minha câmara fotográfica. Este é aquele edifício que tem um o sino de treze toneladas na torre do relógio do palácio. E como se não bastasse ter o Big Ben como relógio, abriga mais de mil salas e cinco quilómetros de corredores. É um pouco parecido com a minha casa de férias nas Caraíbas.

O Big Ben foi apreciado da Westminster Bridge, enquando o London Eye já nos piscava o olho. Estava entre dois dos monumentos que mais queria visitar e já não sabia para onde olhar…Muitas fotos depois, seguimos mesmo para o London Eye para uma voltinha na roda gigante. O tempo não podia estar melhor para esta viagem de 30 minutos: um dia solarengo em Janeiro foi…just perfect para uma visita esplendorosa a 360º sobre esta cidade de magia interminável.
Palácio de Westminster e Big Ben

Depois de “dar uma volta” a Londres, lá seguimos pelo lado sul do Tamisa até South Bank, para depois voltar ao lado norte do rio pela Waterloo Bridge.

A programação para este dia já estava concluída e, a partir daqui, foi improviso. E então o que vem a ideia quando estamos no país onde foi inventado o futebol? Visitar um estádio de futebol. Siga para Arsenal! Apesar de nenhum de nós ter uma especial simpatia por este clube, foi interesse conhecer o Emirates Stadium, que lembra as grande glórias do seu clube ao longo dos tempos, como por exemplo o Henry ou o Bergkamp.
Emirates Stadium, estádio do Arsenal
Do desporto passamos para o cinema. E qual é um dos maiores sucessos britânicos nesta área? Isso mesmo, Harry Potter! Nunca vi nenhum, mas levei comigo um fã incondicional e, por isso, rumamos à estação de King’s Cross onde tem uma zona dedicada a este filme: a Plataforma 9 ¾. Isto para mim era só uma parede, mas depois de uma explicação aprofundada, lá percebi o seu significado.

Já tínhamos percorrido isto tudo e ainda eram 15h (sim, nós madrugávamos e entravamos no ritmo londrino, porque o dia começa cedo e anoitece cedo). Olhamos para o mapa do metro e pensamos o que seria mais interessante visitar neste dia: as escolheram recaíram por Covent Garden e Nothing Hill. A primeira foi uma opção, porque deu para visitar uma zona de mercado/feira com muitos artigos de artesanato e muitas tentações para a carteira (apesar de não haver muito para gastar). A segunda foi uma opção que saiu um pouco errada, porque já era noite e não deu para perceber onde seria a zona mais importante da localidade que já deu nome a um filme.
Covent Garden
O dia acabou com um jantar pela Leicester Square e com mais uma passagem pelo Piccadilly Circus.

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12 março 2014 0 poesias

O que fazer em Londres - dia 1

“If you stop dreaming, you’re just sleeping” Raising Hope


Londres é daquelas paixões platónicas que alimentei durante muitos anos e que, este ano, finalmente se tornou em algo real. Visitar a capital da Inglaterra era daqueles sonhos que, quando estão perto de serem realizados, nos escapam das mãos. Mas, este ano foi diferente: em Janeiro lá me aventurei e viajei por terras de Sua Majestade.

Como era uma viagem há muito esperada, foi muito bem planeada para que pudesse aproveitar ao máximo esta oportunidade. Objectivo que foi conseguido - dentro das possibilidades económicas. Como este sonho, merecia ser recordado aqui no blog, decidi fazer um guia turístico (versão low cost) para quem pretende visitar Londres durante cerca de uma semana e não tem ideia de gastar muito dinheiro (porque não é difícil gastar muito dinheiro em Londres).

Antes de mais, a dica para se deslocar por Londres: comprar o Oyster Card com 7 Day Travelcard, que lhe permite ter livre trânsito no metro e nos autocarros, nas zonas 1 e 2 (as zonas onde estão as principais atracções de Londres).

Quanto à zona para a estadia, recomendo a zona de Victoria, porque, para além de ter um comboio directo para o Aeroporto de Gatwick, tem uma das estações mais importantes de Londres – que permite ter um acesso facilitado a qualquer lugar.

Mas vamos lá ao que interessa: locais turísticos!

O primeiro dia:
A manhã do primeiro dia estava reservada para visitar o Museu de cera Madame Tussauds (recomendo a compra de bilhete online juntamente com o bilhete para o London Eye – as únicas atracções que paguei). Como já tínhamos ouvido falar das “míticas” filas à porta deste museu, decidimos ir cedo… tão cedo que tivemos que ir dar uma volta ao The Regent’s Park enquanto esperávamos que o museu abrisse.

Madame Tussauds
Cristiano Ronaldo
Quanto ao museu, é um daqueles locais que gera discussão: uns dirão que é apenas um cliché, outros dirão que não tem muita piada, eu fico-me pela ideia de que vale a pena pela diversão que se tem a passear de estátua em estátua (e tirar fotos com cada uma).

O museu é dividido por alas que vão desde o cinema à música, passando pela política e pelo desporto. Em todas elas se podem encontrar várias estátuas com um pormenor enorme, que vão sendo actualizadas e mudadas ao longo dos tempos. Para além disso, poderás ainda ver cinema 4D, com personagens da Marvel e também passar por zona estilo “Casa assombrada” para apanhares uns sustos. Se tens o espírito de te divertires com pouco, garantidamente que vais gostar deste museu!

Esta é para os fãs de Harry Potter...e não só!

Hamley's
O segundo ponto de paragem foi a Hamley’s, a maior loja de brinquedos da Europa. Este local é mais do que um paraíso para crianças, é também um ponto turístico de Londres que recebe anualmente cerca de 5 milhões de pessoas. Não quer dizer que sejam pessoas que vão lá para comprar, podem ser pessoas que, como nós, vão lá para ficarem encantadas com este mundo infantil dividido em 7 andares.

Rua abaixo e lá fomos ter ao Piccadilly Circus, um dos locais mais fotografados e visitados de Londres. Seja pelo movimento e reboliço constante desta zona, seja pelos anúncios luminosos e coloridos. Enfim, um ponto obrigatório para qualquer publicitário.

Na saga das lojas enormes, ainda deu para visitar a M&M's World. Não há palavras para descrever tudo o que se pode encontrar nesta loja dedicada a estas delícias de chocolate. Impossível não levar recordações daqui.

M&M's World

O final de tarde ficou reservado para visitar o National Gallery, um dos mais importantes museus de Londres cuja visita é obrigatória para os verdadeiro apreciados de arte. Eu, sinceramente não tenho muita paciência para este tipo de museus, mas ainda vi alguns quadros dos mais conhecidos pintores da história. A colecção é impressionante!

Vista do The National Gallery
Apesar de já ter anoitecido há muito e estar aquela típica chuva chata, tão característica de Londres, ainda deu para apreciar e jantar pela Leicester Square, uma zona com um ambiente muito agitado, mas ao mesmo tempo descontraído para dar um belo passeio.

VEJAM AQUI A GALERIA DESTE DIA!

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21 janeiro 2014 0 poesias

A fé dos nossos dias

Um texto que tinha escrito em 2008...

Eu acredito que esta geração esteja fortemente marcada pela fé. Não estou a falar em religião e em seguir esse monte de ideologias humanistas que se afirmam ser divinas! Estão a falar de fé, no sentido mais puro da palavra…

Ultrapassada a fase dos porquês, sou capaz de responder a tanto sobre tantos temas e argumentar vivamente o meu ponto de vista, pronto, sou mais um jovem entre tantos! Posto isto, vamos encarar o tema da fé: para começar, afirmo-me como cristão que raramente vai à missa. Porquê? Porque a missa já me disse mais do que dizia agora. Porquê? Porque eu assemelho o acto dominical a um certo regime ditatorial em que o padre funciona como um ditador que não dá voz a um povo pouco esclarecido que solta muitas palavras decoradas sem profundidade. Porquê? Simplesmente porque os homens quiseram fazer do divino o que fazem de tudo: comércio. Porquê? Porque é a maneira mais fácil de encaminhar maiorias para um trajecto que parece luminoso, mas é muito apedrejado. E é melhor parar por aqui antes que apareça alguma seita religiosa anunciando uma “guerra santa”. Esta é, definitivamente, uma das expressões mais paradoxais e irónicas que já vi. É quase tão paradoxal como ver os Estados Unidos a oferecerem armamento à Indonésia para atacarem Timor e, no fim, aparecerem com campanhas para ajudar este país (isto é um exemplo entre muitos…). Não é irónica tamanha hipocrisia?

Mas para não dispersar e para terminar no tema focado inicialmente, é necessária uma conclusão. Na minha opinião, todos nós devemos ter fé (seja no que/ em quem for) porque pode ser o nosso último fósforo numa caverna escura. E é também necessário haver respeito pela fé dos outros… PAZ


15 janeiro 2014 0 poesias

Nada dura para sempre

Quem já passou por uma experiência daquelas em que só pensa “é desta que vou morrer” – no verdadeiro sentido da expressão – começa a ter, na maior parte dos casos, uma perspectiva diferente sobre a vida. Eu, como já vivi essa experiência, dou por mim a pensar que a vida é demasiado curta e efémera para passarmos parte dela com dramas e coisas que tais.

Foi neste bonito local que
eu ia perdendo a vida
Se não fossem dois amigos, muito provavelmente não estaria aqui a escrever estas palavras, não teria passado por tantas experiências que vivi desde então até agora, não tinha gozado tanto… Não vou estar aqui com o já tão popular “carpe diem”, mas a mensagem acaba por rondar esse pensamento: é preciso gozarmos cada fase da nossa vida – porque também não adianta ter pressa em crescermos demasiado cedo; é preciso ter em mente que o dia de amanhã não está garantido. Sinto isso, cada vez que vejo uma notícia de uma criança ou um jovem que morrem. Sinto isso quando vejo as pessoas a não darem valor ao que têm e essencialmente a quem “têm”.

Assim como já passei pela experiência de ser eu “a ver a luz”, também já passei pela experiência de ver alguém querido a passar por isso e, no caso em concreto, foi uma sensação de querer vencer a morte numa batalha em que não temos armas do nosso lado. E são essas experiências que fazem também com que comecemos a dar valor a quem nos é mais querido, por isso, antes de passar pelo tal, comecem por esquecer o que vos fizeram de mal e lembrem-se mais do que vos fizeram de bem.

Para finalizar, deixo apenas uma parte da música Nada dura para sempre dos Dealema, que resume aquilo que quero transmitir:

Nada dura para sempre
Nem os frutos nem as sementes
Nada dura eternamente
Somos como estrelas cadentes
Por isso diz o que sentes
E vive sem medo
Ama os teus parentes
Nunca percas tempo
Aproveita toda a inocência da infância
Vive a irreverencia da adolescência
Usufrui da maturidade da idade adulta
Partilha a sapiência que da velhice resulta
Luta pela tua felicidade
Cria agora a tua realidade

12 dezembro 2013 0 poesias

10 memórias dos anos 90 (parte 2)

Em continuação do post anterior...aqui ficam mais 5 memórias dos anos 90.

6. Construíamos carros de rolamentos com tábuas de madeira e batíamos recordes em estradas de asfalto. Eram apenas precisos pedaços de palete, uns fios e rolamentos e tínhamos um carro pronto para as melhores descidas da zona. O risco dos travões falharem e de ter um acidente era enorme, mas a adrenalina proporcionada por este “veículos“ era espectacular.

7. Íamos para a rua brincar com a única condição de estar antes de anoitecer ou antes do jantar em casa. Não havia telemóveis, ninguém sabia onde estávamos. Quantas vezes fui a correr para casa depois de ouvir a minha mãe a gritar na esperança de ouvir a minha voz como quem espera pelo eco da serra.

8. Braços partidos, pernas partidas, cabeças rachadas. Ninguém se queixava, muito pelo contrário: vangloriavam-se por causa do facto de estarem assim, porque na maior dos casos era devido a alguma aventura arriscada que tinham feito.

9. Comíamos doces, pão com manteiga, bebidas com açúcar e não se falava em obesidade. As crianças eram activas e brincavam na rua, não se fechavam em casa a jogar computador ou a ver televisão (excepto na hora do Dragon Ball, que isso era tipo missa).

10. Dividíamos comida, trinca a trinca, e bebida, golo a golo e ninguém morria por isso. Uma garrafa, por vezes, rodava por um grupo de amigos e ninguém se preocupava com isso. Quando alguém comprava um bolo, não faltava gente por perto a pedir uma “trinca”.


E que mais recordações têm deste tempo?
10 dezembro 2013 0 poesias

10 memórias dos anos 90 (parte 1)

Este post (divido em dois) é dedicado àqueles que passaram a sua infância/adolescência durante os míticos anos 90, os anos em que a tecnologia parecia uma coisa utópica e em que se tinha medo da viragem do século. Ora em então vejamos alguns aspectos que alguns de vocês se sentirão identificados:

1. Os carros não tinham cintos de segurança, apoios de cabeça nem air-bags. O cinto de segurança quanto muito, existia nos lugares da frente, mas nós, enquanto crianças, gostávamos de andar no lugar do meio para sentir a verdadeira experiência de ser livre lá atrás e poder fazer a farra à vontade. Claro que podíamos ser os primeiros a ir parar ao vidro em caso de acidente, mas ninguém se lembrava disso. Apoios de cabeça e air-bags? Isso eram mariquices de ricos.

2. Para jogar futebol não precisávamos de bonitos campos de relva sintética. Qualquer espaço servia. Tantas vezes joguei num largo desnivelado devido à quantidade de pedras que existia em conjunto com a terra batida, com as consequências de sair de lá esfarrapado ou com um pé torcido. E quando a bola ia para as silvas, era o filme do costume para ir busca-la. Tantas vezes joguei na minha rua, em que usávamos a parede como baliza.

3. Andávamos de bicicleta sem capacete ou qualquer outro tipo de protecção. Já ter uma bicicleta era uma alegria, quanto mais capacete. O gajo mais fixe da rua era o que fazia umas acrobacias com a bicicleta e o que se arriscava mais a espalhar-se à grande no chão. E se não tivéssemos uma BMX com o selim almofadado, chegávamos a casa com partes intimas mais quente que um forno a lenha.

4. Não havia telemóveis nem chats na internet…apenas amigos. Nessa altura, se queríamos falar com um amigo, o melhor era mesmo ir até casa dele a pé ou de bicicleta (mesmo quando eles moram a quilómetros de distância) e esperar que ele lá estivesse. 

5. Bebíamos água de uma torneira, de uma fonte ou de uma mangueira qualquer. Todas as águas eram próprias para consumo desde que matassem a sede depois de andar em aventuras e correrias. Podia ser uma fonte de qualidade duvidosa (como eu tenho perto de minha casa e onde bebi água muitas vezes), podia ser da mangueira da vizinha que a usava para regar os jardins, podia ser uma torneira que nem se sabia de onde trazia da água...o importante era ter água.
08 dezembro 2013 0 poesias

O mundo será dos sonhadores!

Foi no longínquo dia de de 15 de Abril de 2005 que escrevi estas palavras:

O mundo está entregue aos sonhadores! Àqueles que sonham com revoltas, àqueles que sonham com descobertas, àqueles que sonham com paz ou com uma vida digna ou simplesmente àqueles que sonham poder continuar a sonhar!

Não há pessoa mais rica do que aquele que sonha, pois desafia toda a sociedade consumista para apenas… imaginar! E há que aproveitar bem todos os sonhos enquanto ainda são de borla, pois o rumo que esta sociedade leva não me é nada agradável e leva-me a pensar (para pessoas sensíveis: é melhor pararem de ler, pois não quero ferir susceptibilidades) que qualquer dia temos que pagar imposto por cada peido que damos (isto é uma ironia a escorregar para a realidade!). Por isso, eu ando preocupado. Ando preocupado e com medo que as pessoas deixem de sonhar, demolindo assim as quatro paredes que formam a casa dos sonhos: a esperança, a motivação, a inspiração e a fé. O chão, esse, é a realidade, para termos plena consciência daquilo que fazemos…

O sonho é mais do que uma constante da vida, é a essência da vida!


Posto isto, não tenho mais nada a acrescentar...
05 dezembro 2013 0 poesias

As alforrecas estão a dar cabo disto tudo

 
As minhas férias de Verão deste ano foram passadas para os lados da Grande Lisboa. Para além da enorme beleza que se pode encontrar na capital enquanto turista e das maravilhosas experiências que se podem ter, presenciei um fenómeno que, a meu ver, não é normal: alforrecas por todo o lado! Por todo o lado, salvo seja! Nas águas que banham a costa lisboeta.

Primeiramente vi alforrecas (também conhecidas como medusas) no porto de Oeiras, o que me fez pasmar e questionar os meus poucos conhecimentos científicos nesta matéria. Depois, acabei por ver uma alforreca morta na praia de Carcavelos que – ao que parece foi comum este ano – e, por último, num passeio de barco pelo Estuário do Sado, vi uma quantidade enorme delas. Para quem nunca tinha visto nenhuma, até enjoei de vê-las.

Isto significa más notícias para o futuro dos mares: não só para todos aqueles que podem ser atacados por estes animais quando estão na água, como também para todos os animais que habitam no mar. Na competição pelos recursos, quase que acabaram com as anchovas, que servem de alimento a outras espécies de peixes. As alforrecas estão a ganhar terreno e, ao que parece, são resistentes a tudo, incluindo águas poluídas e repelentes químicos muito potentes.

Deve-se proteger todas as espécies animais, mas isto leva a pensar nesta espécie em questão, devido ao enorme perigo que estes animais podem provocar – “a dor não mata, mas é como uma vergastada concentrada num único ponto. Depois incha, irrita e arde” (Frederico Cardigos, ex-secretário regional para os Assuntos do Mar dos Açores). A solução passa por fazer o que fazemos aos outros animais: comê-las!

E em jeito de conclusão vocês perguntam: porque é que este gajo está a escrever sobre isto? Ele é biólogo? Não, isso é a Francisca. Ele é engenheiro do ambiente? Não, isso é o Fábio. Então o que é que ele é? Simplesmente aquilo que chamam de…estúpido! Basicamente. Um estúpido que gosta de escrever sobre o que lhe vem à ideia. E hoje veio-me à ideia escrever sobre isto depois de ler um artigo sobre esta temática.

Não, não só fotos de OVNI's! Isto são tentativas de fotografias das ditas cujas.
28 novembro 2013 0 poesias

Mesmo!!

23/01/01

Deus, me ajude a continuar acreditando
Em Você e no futuro
Mesmo quando eu vejo tudo mais escuro
Mesmo quando o coração fica mais duro

Mesmo vendo o desespero e a doença
Quero conseguir manter a minha crença
Num destino justo e menos insensível
Mesmo que pareça impossível

Mesmo na presença horrível e demente
Dela, que prepara lentamente a sua foice
Quero crer que seja uma lição pra gente
Mesmo que ela doa feito um coice

Mesmo conhecendo a maravilha de um milagre
De um bebé que chora ou de um sorriso que se abre
(…)
quero e não consigo preencher esse vazio!

Mesmo que pareça fora do Seu
Quero me enganar e te implorar mais uma chance
Pr’aquela guerreira na batalha contra o câncer
…mesmo quando o coração fica mais frio

Para a Ivanilda e todos os doentes de câncer (cancro)

Gabriel o Pensador in "Diário Noturno"


Se há pessoas que admiro são as que lutam contra o cancro. São aquelas que fazem do quotidiano uma batalha e que dão provas que desistir é para os fracos. 

A possibilidade de ter cancro é algo que vem à ideia várias vezes e a forma como lidarei com ele é uma daquelas tempestades mentais que mais atormentam a minha mente. Não estamos livres em momento algum da vida nos pregar esta rasteira e mudar-nos o rumo da vida para sempre...e por isso mesmo há que aproveitar a vida como se do último dia se tratasse.
07 novembro 2013 0 poesias

A nossa comédia romântica


Esta podia ser mais uma daquelas histórias melodramáticas contadas em livros piegas ou em filmes de domingo à tarde. Podia, mas não é. Esta é apenas a história de um rapaz que vivia uma fase menos boa da vida a nível profissional e sentimental, essencialmente.

A fuga ideal para este caminho rumo à tristeza veio de uma excelente notícia: um passatempo ganho para realizar um intra-rail de uma semana. Melhor não podia ter sido. Uma semana de novas experiências, novas caras, novas visões do mundo, no fundo, desconhecidos que passam a amigos depois de uma pequena troca de ideias.

Foi no meio desse leque de pessoas fantásticas, que o rapaz conheceu aquela que viria a ser a luz dos seus olhos. Mas, apenas umas semanas depois do intra-rail, é que ele viria a aperceber-se disso…naquela noite de Enterro, em Aveiro que vai ficar na memória.
Wall-E

Esse momento inesperado viria a ser crucial para a vida daquele pobre rapaz. Seria esse o momento que iria mudar o seu futuro e fazer dele uma pessoa com muitas razões para sorrir.

Esta história (que neste caso foi apenas uma sinopse), como referi, não é nenhum conto de fadas. É apenas uma história real de um rapaz, que agora vos escreve, que vos quer dizer que o amor não precisa ser “para sempre” como nos filmes, precisa simplesmente de ser vivido e demonstrado no presente. E este “presente” já foi dado ao rapaz há dois anos e meio atrás e ele agradece-o todos os dias!

PS.: Foi mais que uma frase. Foi uma sinopse (pouco elaborada, é certo), mas com o sentimento correcto: amor!
27 outubro 2013 0 poesias

You may say I'm a dreamer

...but I'm not the only one

É certo e sabido, por quem me conhece, que eu não sou aquilo a que se pode chamar uma pessoa “fina das ideias”. Não sou e não nego! Gosto de lutar por momentos felizes (que a felicidade é demasiado complexa e utópica), gosto de sonhar com mundo melhor, gosto simplesmente de ser parvo…

Quando vivemos num país como o nosso, em que a tristeza nos bate à porta diariamente, é preciso ter muita força de vontade para colocar um sorriso na cara e partir para mais um dia. É preciso ter muita coragem para arregaçar as mangas e rumar a esta grande aventura que é a realidade portuguesa (da maioria dos portugueses, claro).

No entanto, quem inventou o provérbio que afirma que “tristezas não pagam dívidas” não podia estar mais correcto – senão o povo português já tinha muita dívida paga. Por isso, solta lá esse sorriso, arregaça as mangas e parte à aventura, mas não sem antes teres presente que ninguém te tira o direito de sonhar e que não te podem cobrar impostos por acreditares em ti mesmo.
22 outubro 2013 0 poesias

O que é que sentes? Borboletas?

You think you're in love, but you just wanto to be loved


Queria dissertar sobre esta temática, sobre o quanto esta simples afirmação espelha uma realidade que já foi minha e que está presente em pessoas que conheço. Queria, mas a minha alma linguística anda um pouco enferrujada de momento e, por isso, deixo ao cargo de cada um reflectir sobre este complexo sentimento que é o amor.

Certamente não fui o único a sentir que estava apaixonado, quando na verdade estava a passar por uma fase de carência, quando tinha a necessidade de ser desejado, de ser amado. Decerto não faltarão pessoas a afirmarem que aquilo que entendiam como amor era na verdade uma escapatória à cruel solidão.

Sou um sentimental da velha escola, seguramente, ao afirmar que um “amo-te” tem um valor diferente de um “adoro-te”, assim como este tem um valor diferente de um “gosto muito de ti” dito na bonita “fase das pétalas” (como ouvi descrever a fase da paixão).

Sinto, no fundo, que a simbólica expressão “amo-te” caiu num banalismo que lhe tira a importância que um dia teve.
20 outubro 2013 0 poesias

Tal como Fénix, este blog renasce das cinzas

Não queria deixar este blog morrer, apesar da ausência prolongada de posts. O tempo é cada vez mais escaço e dedicado a tantas outras questões que me ocupam o tempo todo.

O tempo é cada vez menos e as distracções são mais que muitas, mas, depois de dar umas férias prolongadas a este espaço, espero que este seja mais um novo fôlego para este blog resistente às intempéries.

Vamos ver com que frequência o tempo me permitir cá deixar um “mimos”. Espero contar com a vossa presença!

04 julho 2013 0 poesias

A minha posição em relação à religião

"Alguém que pense que sentar numa igreja faz dele um cristão, deve também pensar pensar que sentar numa garagem faz dele um carro"
Garrison Keillor

Antes de me apontarem o dedo ou de insinuarem que estou a desrespeitar uma religião, saibam que tenho um curso em cristianismo - o chamado crisma - por isso, fui uma espécie daquilo que chamam "cristão praticante". Hoje em dia sinceramente nem sei o que sou (testemunhas de Jeová, não vejo nisto uma oportunidade, por favor!). Talvez seja um "cristão não praticante", visto que, aos olhos da sociedade, uma pessoa que não vai à missa é "não praticante", mesmo que essa pessoa pratique o bem diariamente e faça tudo aquilo que eles pregam nas missas. O praticante acaba por ser aquele que pica o ponto todas as semanas, tal e qual um operário bem comportado que, neste caso, é mais parecido como muitos funcionários públicos, pois são estão lá de "corpo presente" (estou a usar muito as aspas hoje).

Analisando bem a questão, talvez até seja ateu, visto que não revejo em nenhuma das religiões existentes. Tenho a minha maneira de levar a vida, tentando praticar o bem (tanto quanto possível), de ter fé (quando possível), mas acabo por não me preocupar com pecados (praticamente tudo o é), porque o meu lugar no inferno está garantido...pois, como até a minha querida mãe por vezes afirma, sou um "pecador".

Não querendo ofender ninguém em particular, pois isto serve apenas de desabafo: sinto-me melhor assim do que a dar parte do meu ordenado para uma igreja que...valha-me Deus...precisa de mais de perdão e salvação do que eu!

The Usual Suspects (um dos meus filmes favoritos)

26 junho 2013 0 poesias

Um aviso para o Verão

O verão chegou e consigo trouxe o calor em força, aquele calorzinho que muita gente já ansiava para correr para a praia. Até aqui tudo muito bem, mal é a ânsia de morenar rápido e recuperar o tempo perdido de um verão tardio, algo que leva aos inevitáveis escaldões.

Eu sou um branquela por natureza, o chamado "copinho de leite", que não procura um moreno forçado (uso protector de factores elevadíssimos) e, mesmo assim, passo sempre pelo processo “cor de camarão” que me deixa a modos que chateado. Fico chateado por serem escaldões não propositados e porque, apesar de tantos cuidados, acabar sempre por sofrer. Agora aquelas pessoas que ficam o dia inteiro a torrar na praia só para terem aquele “moreno sexy” que lhe custa um envelhecimento de pele precoce e um possível cancro de pele…essas têm que começar a pensar em certos aspectos para os quais muitas das vezes não estão conscientes.

Ninguém precisa e nem deve fugir do sol, porque somos portugueses e gostamos de uma prainha, até porque o corpo precisa dele para poder produzir vitamina D, que entre inúmeros benefícios promove a absorção de cálcio e regula o metabolismo ósseo do organismo. A questão prende-se com as atitudes conscientes que se podem ter quando se está exposto ao sol. Deve apanhar "banhos de sol" apenas antes das 10h e depois das 16h com protector solar (sim, é perfeitamente possível ficar bronzeado, mesmo usando protector!)


Este é um vídeo produzido pela The David Cornfield Melanoma Fund, onde aparecem pessoas que venceram, ainda lutam ou perderam familiares devido ao cancro. Vale a pena gastar cinco minutos a ver (até porque tem legendas em português).
23 junho 2013 0 poesias

Palavras sentidas

Por vezes, temos tanto para dizer e as palavras custam a sair justamente quando são mais precisas - uma palavra de gratidão, um gesto de simpatia, um simples "adoro-te" ou um bem português "tive saudades tuas". E normalmente essas palavras que ficam por dizer, são às pessoas que mais merecem ouvi-las. Culpa das discordâncias da razão e do coração!?


As palavras com significado, as ditas palavras "sentidas" são bem-vindas ao mundo, são um gesto necessário para que vivamos melhor em sociedade. São essas que não podemos ter remorsos de soltar, são essas que fazem as pessoas acreditarem em paixão, em ternura...em amor! Eu quero acreditar que as pessoas se amam mais frequentemente do que se odeiam. Eu quero que acreditar que é o amor que nos faz felizes, porque a mim tem feito melhor de qualquer comprimido ou qualquer outro tipo de droga. A mim faz-me acreditar que hoje é um excelente dia para ser feliz!


imagens da série Californication
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