O verão chegou e consigo trouxe o calor em força, aquele calorzinho que muita gente já ansiava para correr para a praia. Até aqui tudo muito bem, mal é a ânsia de morenar rápido e recuperar o tempo perdido de um verão tardio, algo que leva aos inevitáveis escaldões.
Eu sou um branquela por natureza, o chamado "copinho de leite", que não procura um moreno forçado (uso protector de factores elevadíssimos) e, mesmo assim, passo sempre pelo processo “cor de camarão” que me deixa a modos que chateado. Fico chateado por serem escaldões não propositados e porque, apesar de tantos cuidados, acabar sempre por sofrer. Agora aquelas pessoas que ficam o dia inteiro a torrar na praia só para terem aquele “moreno sexy” que lhe custa um envelhecimento de pele precoce e um possível cancro de pele…essas têm que começar a pensar em certos aspectos para os quais muitas das vezes não estão conscientes.
Eu sou um branquela por natureza, o chamado "copinho de leite", que não procura um moreno forçado (uso protector de factores elevadíssimos) e, mesmo assim, passo sempre pelo processo “cor de camarão” que me deixa a modos que chateado. Fico chateado por serem escaldões não propositados e porque, apesar de tantos cuidados, acabar sempre por sofrer. Agora aquelas pessoas que ficam o dia inteiro a torrar na praia só para terem aquele “moreno sexy” que lhe custa um envelhecimento de pele precoce e um possível cancro de pele…essas têm que começar a pensar em certos aspectos para os quais muitas das vezes não estão conscientes.
Ninguém precisa e nem deve fugir do sol, porque somos portugueses e gostamos de uma prainha, até porque o corpo precisa dele para poder produzir vitamina D, que entre inúmeros benefícios promove a absorção de cálcio e regula o metabolismo ósseo do organismo. A questão prende-se com as atitudes conscientes que se podem ter quando se está exposto ao sol. Deve apanhar "banhos de sol" apenas antes das 10h e depois das 16h com protector solar (sim, é perfeitamente possível ficar bronzeado, mesmo usando protector!)
Este é um vídeo produzido pela The David Cornfield Melanoma Fund, onde aparecem pessoas que venceram, ainda lutam ou perderam familiares devido ao cancro. Vale a pena gastar cinco minutos a ver (até porque tem legendas em português).