Música para final de dia

When the day is through
All you got to do is slowdown

Nada dura para sempre

Quem já passou por uma experiência daquelas em que só pensa “é desta que vou morrer” – no verdadeiro sentido da expressão – começa a ter, na maior parte dos casos, uma perspectiva diferente sobre a vida. Eu, como já vivi essa experiência, dou por mim a pensar que a vida é demasiado curta e efémera para passarmos parte dela com dramas e coisas que tais.

Foi neste bonito local que
eu ia perdendo a vida

Se não fossem dois amigos, muito provavelmente não estaria aqui a escrever estas palavras, não teria passado por tantas experiências que vivi desde então até agora, não tinha gozado tanto… Não vou estar aqui com o já tão popular “carpe diem”, mas a mensagem acaba por rondar esse pensamento: é preciso gozarmos cada fase da nossa vida – porque também não adianta ter pressa em crescermos demasiado cedo; é preciso ter em mente que o dia de amanhã não está garantido. Sinto isso, cada vez que vejo uma notícia de uma criança ou um jovem que morrem. Sinto isso quando vejo as pessoas a não darem valor ao que têm e essencialmente a quem “têm”.

Assim como já passei pela experiência de ser eu “a ver a luz”, também já passei pela experiência de ver alguém querido a passar por isso e, no caso em concreto, foi uma sensação de querer vencer a morte numa batalha em que não temos armas do nosso lado. E são essas experiências que fazem também com que comecemos a dar valor a quem nos é mais querido, por isso, antes de passar pelo tal, comecem por esquecer o que vos fizeram de mal e lembrem-se mais do que vos fizeram de bem.

Para finalizar, deixo apenas uma parte da música “Nada dura para sempre” dos Dealema, que resume aquilo que quero transmitir:

Nada dura para sempre
Nem os frutos nem as sementes
Nada dura eternamente
Somos como estrelas cadentes
Por isso diz o que sentes
E vive sem medo
Ama os teus parentes
Nunca percas tempo
Aproveita toda a inocência da infância
Vive a irreverencia da adolescência
Usufrui da maturidade da idade adulta
Partilha a sapiência que da velhice resulta
Luta pela tua felicidade
Cria agora a tua realidade

You may say I'm a dreamer

...but I'm not the only one

É certo e sabido, por quem me conhece, que eu não sou aquilo a que se pode chamar uma pessoa “fina das ideias”. Não sou e não nego! Gosto de lutar por momentos felizes (que a felicidade é demasiado complexa e utópica), gosto de sonhar com mundo melhor, gosto simplesmente de ser parvo…

Quando vivemos num país como o nosso, em que a tristeza nos bate à porta diariamente, é preciso ter muita força de vontade para colocar um sorriso na cara e partir para mais um dia. É preciso ter muita coragem para arregaçar as mangas e rumar a esta grande aventura que é a realidade portuguesa (da maioria dos portugueses, claro).

No entanto, quem inventou o provérbio que afirma que “tristezas não pagam dívidas” não podia estar mais correcto – senão o povo português já tinha muita dívida paga. Por isso, solta lá esse sorriso, arregaça as mangas e parte à aventura, mas não sem antes teres presente que ninguém te tira o direito de sonhar e que não te podem cobrar impostos por acreditares em ti mesmo.

Música para o fim de semana

Esta é para os apaixonados (com dedicatória especial para ti)!

You and me we're meant to be
Walking free in harmony
One fine day we'll fly away
Don' t you know that Rome wasn't built in a day

Espírito Malibu

Imaginem apenas o cenário:
A vossa praia favorita ao fim de tarde, onde o sol dá os últimos passos antes de se esconder e o vento não tem pressa e corre vagarosamente... A areia, essa, entra em harmonia com os pés, ajustando-se aos seus delicados movimentos.

Chegado à beira-mar, sentas-te e ouves apenas o mar que faz por chamar a atenção num ondular mágico criado pelas mãos da natureza. No bolso tens apenas o leitor mp3 com as tuas músicas preferidas, mas só aquelas que fazem elevar o espírito...porque as triste não são necessárias neste momento.

Fecha os olhos...ou deixa-os abertos para contemplares a beleza da natureza e... simplesmente esquece tudo em redor! Este é o “espírito malibu”...é um estado zen, um “paraíso” terrestre.

Agora para sentires o espírito...fica aqui o som ideal para este momento...reggae!

[escrito em 2008 aqui]

Candidato #4 | Graciano Saga - Gosto das peludas

Para começar este novo ano com um espírito correcto, eis que vos trago mais o quatro candidato ao Prémio Me-do: Graciano Sagas. O autor do grande hit “Vem devagar emigrante” vem mostrar toda a indignação sobre as mulheres de hoje em dia que fazem a depilação.

Um claro defensor da causa feminista, Graciano Sagas não tem papas na língua e mostra-o claramente no título desta música: “Gosto de peludas”. A sua revolta espalha-se ao longo de toda a letra da música, afirmando inclusive que “as mulheres de agora são um pesado”, porque (e passo novamente a transcrever) “na coisa que eu gosto já não têm cabelo”. 

Ora, partindo do suposto que ele gosta do que todo o homem gosta, estamos a falar da dita cuja das mulheres e não das axilas, das pernas ou até das sobrancelhas, até porque ele metaforiza a tal “coisa” de várias maneiras: “ninho de pardais”, “passarinha” e “rama do roseiral”.

Como, infelizmente, esta música não tem videoclipe, não posso tecer comentários a esse respeito. Por essa razão, despeço-me com o meu verso favorito desta música: “Tal como nós / Também ela faz a barba / Diz que tanto lhe apertava / Nas calcinhas que comprou”

Candidato #3 | Samwell - What What (In the Butt)

What what (in the butt)

Andava eu nos meus tempos universitários – belos tempos em que conhecia tudo o que era vídeo viral, principalmente em períodos de trabalhos de grupo – quando me apresentaram este vídeo (como direi?)…diferente.

Este é daqueles vídeos que deixa o espectador tão boquiaberto e pasmo, que torna difícil soltar mais do que uma espontânea expressão bem inglesa: What a f… foca! Por essa razão, torna-se para mim difícil tecer qualquer comentário...mas aqui fica o meu.

Comecemos então pela letra, a qual não vou traduzir para não ferir mentes mais susceptíveis que não entendam inglês. É só uma sugestão: se não entendem o que ele diz, mantenham-se felizes na vossa ignorância, acreditem! Mas de uma forma resumida, e retirando as frases onde a palavra “butt” aparece, podemos chegar a uma música bem romântica em que Samwell se declara e diz que “vai dar tudo o que ela ele precisa”, pedindo apenas que lhe ela ele "lhe dê, se quiser".

Se a letra já seria suficiente para tornar esta música uma séria candidata a vencedora do Prémio Me-do, o videoclip é a cereja em cima do bolo para a candidatura ficar completa. São tantos os pormenores que é difícil salientar apenas um, por isso fica aqui uma lista sucinta: o grafismo de todo o vídeo, a bandeira da França (não digam que é uma coincidência de cores), a fantástica dança do Samwell, as cruzes, a parte de trás das suas calças, os dois homens a dançarem, as pétalas estilo “Beleza Americana” e por aí fora…!

O resto das opiniões fica ao vosso critério…Enjoy it “if you dare”

Candidato #2 | Mc Saed - Que Isso Novinha

Ao apresentar o segundo candidato à segunda versão do Prémio Me-do, temos que fazer aquilo que os brasileiros chamam de “papo reto” (e por “reto” não entendam intestino, mas sim ir directo ao assunto).

Que é isso novinha? é o título desta música de funk do MC Saed. Antes de mais e, perdoem-me os visitantes brasileiros apreciadores de funk, queria dizer que este género de música é dos piores que se fazem. Eu sou apreciador de vários tipos, mas este é simplesmente irritante, mais do que ouvir mil vezes Lê Lê Lê, Eu quero tchu, Eu quero tcha ou a – já mais que badalada Ai se eu te pego.

Mas gostos à parte, há que analisar esta música com seriedade e perguntar “Que é isso novinha?”, ou melhor “o que te leva a fazer isso novinha?”. Pode não parecer, mas esta música tem conteúdo e essência, pois vemos o galã que encanta as jovens e as leva para o seu carro para estar a olhar (de óculos de sol) para uma câmara e fazer reflexões importantes, enquanto narra o que está acontecer durante o engate.

Esse mesmo jovem questiona-se sobre o facto de a garota ser demasiado fácil e ser ela mesma a insinuar coisas como “me come de quatro?” (confesso que tive que ir pesquisar a letra, pois o vídeo parece censurado em certas expressões).

A verdade é que se por um lado este vídeo pode ser interpretado como um desrespeito às mulheres, por outro sabemos que a carapuça não serve às verdadeiras mulheres, serve apenas àquelas demasiado fáceis, aquelas que tiram a piada a qualquer ao acto de sedução dos machos e, essencialmente, ao tempo que o homem despende a desenvolver as suas técnicas de engate.

Se tiveste paciência para ver este vídeo, certamente que gostarás da versão que fizeram como sátira (que, na minha opinião, ficou melhor): Que é isso gordinha do MC Mestre do Nada

Candidato #1 | Mundo Novo - Mexe, mexe Mexilhão

Quem é do tempo das K7’s, certamente se lembrará desta emblemática banda pimba portuguesa. Quem não é desse tempo, decerto que conhece o tão célebre “Apita o comboio” que passa em tudo o que é casamento e arraial. 

 

Conjunto Mundo Novo

A banda O conjunto Mundo Novo já conta com mais de 20 anos de carreira e, em 1994, atingiu o grande feito de conseguir 26 semanas seguidas no top da música portuguesa com o CD “Mexe Mexe Mexilhão”. Convenhamos que em 1994 a variedade musical no nosso país não era muita e tudo que aparecesse de novo neste género musical (a que muitos chamam "pimba") era sucesso garantido.

 

Por tudo isto, esta banda e este hit merecem estar neste concurso e lutar por uma vitória neste que é, provavelmente, o concurso do ano! 

 

Conjunto Mundo Novo

De toda a letra que emana uma grande emotividade à volta desse grande bichinho que é o mexilhão, destaco essencialmente esta quadra: 

 

Mergulhei para o apanhar 

Ai que grande sensação 

Aquele rico bichinho 

Tinha barba até mais não

 

 

Prémio Me-do | versão 2

A mascote deste prémio continua a ser o grande Nel Monteiro

Corria o ano de 2008 quando lancei neste blog o denominado “Prémio Me-do”, um projecto desenvolvido com o propósito de dar a conhecer os grandes sucessos da música de fraca qualidade. Isto é, aqueles que alcançam o sucesso – nomeadamente no YouTube – mas não pelas suas qualidades musicais, mas sim pela falta delas. E, se a isto tudo, juntarmos um clip de encher o olho, torna-se um bolo com uma bela cereja no topo.

Hoje, quatro anos depois, lanço aqui a segunda versão deste concurso (que nunca conheceu um vencedor na sua primeira versão). Vão ser 10 candidatos ao prémio de melhor (dos piores). Aquele que nos faz acreditar num mundo em que mesmo a pessoa menos talentosa tem oportunidade de alcançar algo – just like Rebecca Black!

A partir deste momento o terror está lançado e tudo será possível. Preparem os vossos olhos e os vossos ouvidos (e já agora os outros sentidos, para que estes não se sintam descriminados) para algo incrível. Fiquem atentos às novidades! Já no próximo post teremos novidades.

You know I'm no good

Muito se falou de Amy Winehouse quando ela morreu, assim como tanto se falou de Michael Jackson quando ele foi desta para melhor. É o que acontece na maioria das vezes - só se dá valor às pessoas quando elas partem.

I tould you I was trouble

Quanto a Michael Jackson nunca fui fã. Apesar de reconhecer o seu talento como "rei da Pop", nunca vi nele um exemplo de carácter. Esse mesmo carácter, foi, talvez, aquilo que faltou a Amy Winehouse para que não conseguisse vingar numa carreira de sucesso e, ainda hoje, ser uma estrela.

Lembro-me perfeitamente do seu início de carreia, em que se via uma jovem saudável, com o talento a despontar pelas veias. Uma jovem com voz notável com muito para dar à música. Mas, a fama, tão desejada por tanta gente, trás consigo consequências que nem todos conseguem lidar...uma delas é o acesso extremamente fácil a drogas, que, como todos vimos, pode lembrar a uma morte nada digna.

Amy Winehouse: depois (esquerda)
e antes (direita) das drogas

Lembrei-me de colocar hoje um post sobre a Amy, porque apenas mudei hoje o toque do meu telemóvel (já o tinha muito antes da data da sua morte da dita). O meu toque era a música You Know I'm no Good, música que acompanhava o genérico da série The Secret Diary of a Call Girl. Aqui fica, para quem gosta:

10 razões que tornam Lady Gaga um sucesso de marketing

Não sou fã de Lady Gaga – nem pela sua música nem pelo seu estilo – no entanto, tenho que concordar que a rapariga sabe perfeitamente o que se quer de um artista pop: conseguir sucesso com as músicas e chamar a atenção.

Posto isto, pode-se afirmar que a Lady Gaga (e a sua equipa) não são um sucesso da música pop, como também são um sucesso de marketing. Senão vejamos: 

1. Ter uma opinião

A Lady Gaga fala frequentemente de assuntos com os quais se identifica. Ao fazer isso, ela mantém-se perto do seu público. Ter uma opinião e escolher um lado ajuda a atrair as pessoas certas…É fácil de ser teimoso quando se está apaixonado. 

Quando um ídolo teu tem uma opinião sobre algo, tendes sempre a seguir essa opinião. Não é verdade?

2. Aproveitar as redes sociais

A Lady Gaga trabalha incansavelmente para conseguir 52 milhões de fãs no Facebook e mais de 25 milhões de seguidores no Twitter. Ela gera lealdade com os fãs, twittando directamente para eles (por vezes, até de hora em hora). Chegou mesmo a fazê-lo antes da abertura dos Grammys.

Exemplo do último tweet dela: I'm here, I'm here! How i love Sydney! Thank you for the warm welcome at hotel. I'm such a lucky girl. Got to rest up before the big show! 

No Twitter da cantora é possível ver a imagem mais pessoal da cantora

3. Ser diferente

Sê diferente de forma consciente. Existem demasiadas “pessoas normais” a fazerem “coisas normais”.

Mostra, não contes! Se estás extraordinário, mostra-o!

4. Não ter medo de ganhar muito dinheiro

Financia os teus esforços através de oportunidades significativas. Passar fome não é divertido! Na música “Telephone”, 10 produtos são explicitamente anunciados. Por que não?

Se queres ganhar um monte de dinheiro, faz por isso!

Coca-Cola Diet promovida em Telephone

5. Dar aos fãs algo para estarem ligados

Lady Gaga chama os seus fãs de “Little Monsters” e dá-lhe um símbolo partilhado! A saudação oficial “Little Monsters” chama-se “Monster Claw”. Isto faz com que os fãs se identifiquem uns aos outros e se interliguem. Até mesmo a Oprah conhece a saudação.

A saudação "Monster Claw"

6. Adorar os seus "Little Monsters"

Se tratares bem os teus fãs, eles tornar-te-ão uma estrela!

Os fotógrafos profissionais são impedidos de entrar nos seus concertos, enquanto que os fãs são incentivados a tirar fotografias e a filmarem para depois colocarem no YouTube.

7. Não ter medo de irritar as pessoas

Não podes agradar a todos não é? A Gaga normalmente está um passo à frente e irrita as pessoas que, de qualquer das formas, nunca iriam gostar dela. Desta maneira, continua nas notícias e reforça a a sua mensagem.

Algumas pessoas nunca vão gostar de ti. Tentar agradar toda a gente só te vai tornar chato e aborrecido.

Lady Gaga a provocar a Igreja Católica

8. Ter as pessoas certas do seu lado

A Gaga tem uma longa lista de apoiantes. A famosa blogueira Perez Hilton é uma das maiores. 

Ser amiga de alguém como a Perez é ter uma aliança perfeita para dominar o mundo pop.

9. Produzir coisas bombásticas

Lady Gaga escreve hits pop incrivelmente bons. Ela não produz uma grande quantidade deles, mas tudo o que ela faz, é bem feito e vale a pena falar.

Lady Gaga, sempre ao seu estilo

10. Ter um propósito

A marca Lady Gaga é muito bem pensada. Tudo o que ela faz tem um propósito.

"Some women choose to follow men, and some women choose to follow their dreams. If you're wondering which way to go, remember that your career will never wake up and tell you that it doesn't love you anymore."

Gaga e os seus especialistas em Relações Públicas e Marketing não inventaram a roda. Eles apenas usaram os meios que funcionam melhor nos dias de hoje (como por exemplo, as redes sociais) e usaram para seu proveito. Gaga é um exemplo de como se pode ser bem sucedido se se for destemido na maneira de crescer e de se envolver com os clientes.

[baseado nesta apresentação]

Dia 25 - Uma música que posso ouvir todo o dia que nunca me canso

Não tenho nenhuma música ouça todos dias e não me canse. Ou se calhar até tenho, mas não gosto de me cansar das músicas. Por isso, aqui fica uma música cheia de vibrações positivas, indicada para o fim de semana e para o fim desta saga de música...Muse com o seu cover de Feeling Good!

Hoje é o último dia desta saga de músicas. Foi uma jornada de 25 dias em que partilhei convosco um pouco dos meus gostos musicais. Espero que tenham gostado...

Muse - Feeling Good

Dia 24 - Uma música que já dancei com os meus melhores amigos

Esta é daquelas músicas que já passaram tantas vezes em tudo que é festa, que é quase impossível não dançar. Eu como danço (ou tento dançar) qualquer coisa, não me faço de esquisito quando passa esta música, apesar de me sentir desintegrado por não saber os passos da coreografia.

Podia colocar também O Ritmo do Amor do Emanuel, uma música que foi moda o ano passado, mas pronto, fica o Danza Kuduro!

Don Omar ft. Lucenzo - Danza Kuduro 

Já agora, Feliz Dia da Criança!

Dia 23 - Uma música que não passo sem ouvir

Como amante confesso de Hip Hop Tuga, uma das bandas que mais me marcou neste género musical foi, sem dúvida, os Dealema.

Nos tempos em que eu andava no secundário, lançam o seu primeiro CD, intitulado com o mesmo nome da banda. Para mim, esse foi o melhor, com músicas que continuam presentes na minha playlist e que não me canso de ouvir.

Aqui fica uma delas que aprecio bastante:

Dealema - Não desistimos 
 

Dia 20 - A última música da minha playlist (ordem alfabética)

Esta é uma das bandas da minha adolescência, uma banda que alcançou o sucesso depois de ter sido lançada por Fred Durst, vocalista dos Limp Bizkit. Desconhecia a história relacionada com esta música até ver o vídeo abaixo.

Staind - Zoe Jane

Dia 19 - A primeira música da minha playlist (ordem alfabética)

Quanto a esta não há muito a dizer...é uma música de Sam The Kid, em que o título é uma data: 16/12/95, daí ser a primeira da lista. Vale a pena ouvir, porque o Samuel, não o Massas, mas o Mira, é bem mais do que o autor da música Poetas do Karaoke.

Sam The Kid - 16/12/95  

Dia 18 - Uma música que adoro, mas que raramente ouço

Estava aqui a preparar este post sobre a música do Tás a Ver? do Gabriel o Pensador, quando deparei-me com um site completamente renovado (algo que já não vi há alguns anos valentes) e as novas páginas do Twitter e do Facebook. Mais importante que isso - uma música nova! 

Tinha saudades de ouvir músicas novas do Gabriel, porque adoro a maioria das suas músicas e, agora, raramente ouço, devido ao facto de já haver novas há muito (mais concretamente desde 2005).

Adorei este novo som, assim como adorei algumas músicas novas que ele cantou no concerto, em Novembro, em Coimbra. Aqui fica:

Gabriel o Pensador - Linhas Tortas

E eu tenho aquele livro, que já me serviu de tanta inspiração!

Dia 17 - Uma música que me faz dançar

Como estou com pouco tempo, deixo-vos este post - adequado para o fim de semana - com o desejo que aproveitem a vida! A vida é curta, mas a noite é longa!

LMFAO - Sexy and I Know It

Dia 16 - Uma música que me faz chorar

Não há nenhuma música que deixe realmente a chorar. Penso que isso tem a ver com a conotação que, por vezes, damos às músicas e aos momentos/pessoas a que/quem associamos essas mesmas músicas.

Poderia colocar uma música tipicamente usada para expressar momentos de tristeza o Everyboy Hurts dos R.E.M. Mas não é essa que vou aqui deixar. Deixo aqui a Tears in Heaven do Eric Clapton, pela razão que referi em cima: por aquilo que ela me faz pensar.

Não a tenho associada a nenhuma parte em concreto ou a alguma pessoa, mas pela história que está associada à música:

"'Tears in Heaven', canção escrita por Eric Clapton e Will Jennings, fala sobre a dor sentida por Clapton após a morte do seu filho de quatro anos, Conor, que caiu da janela do 53º andar dum prédio em Nova York, a 20 de Março de 1991. Clapton, que chegou ao apartamento logo após o acidente. Ficou visivelmente perturbado durante meses"

[daqui]

Eric Clapton - Tears in Heaven