30 março 2014 0 poesias

10 programas que fizeram furor nos anos 90 (parte 2)

6. Rua Sésamo (1989 – 1991)
Estreou em Novembro de 1989 a versão portuguesa da rua mais famosa do mundo e terminou em Maio de 1990. A Rua Sésamo transformou-se num sucesso imediato sendo bem recebida tanto pelo público infantil como pelo mais velho. O programa continha também animações feitas em Portugal e também da Rua Sésamo original. Em 1991 o programa voltou a ser repetido. Este programa era uma verdadeira escola para as muitas crianças que iam aprendendo os números e a dar os primeiros passos na leitura. 

Rua Sésamo
 
7. Riscos (1997 - 1998)
Lembram-se dos Morangos? Esta era fácil. Agora umas mais difíceis… lembram-se do Riscos? Pois é, visto de uma certa perspectiva (uma perspectiva de maternidade) a série Riscos seria a mãe dos Morangos com Açúcar. Essa era uma série onde se abordava tudo e mais alguma coisa inerente à primavera da vida: sexo, drogas, racismo, anorexia, skinheads, doenças sexualmente transmissíveis,  alcoolismo, gravidez, pedofilia, suicídio, sexo, prostituição, homossexualidade, cultos religiosos, sexo, vício no jogo, ecologia, conflitos de gerações e... já referi sexo?

Série Riscos

8. Herman Enciclopédia (1997-1998)
Este, a meu ver, foi o melhor programa de Herman José. Era um programa onde este apresentou algumas das mais famosas personagens do humor em Portugal: Diácono Remédios, José Estebes, Dra. Rute Remédios, Mike e Melga. Rico em momentos únicos de humor, onde se podia ver não Herman José e Maria Rueff em grande nível, como também um elenco de nomes reconhecidos do grande público.

Herman José e Maria Rueff e companhia num dos momentos altos das suas carreiras


9. Contra-Informação (1996 – 2010)
Bonecos bem caricaturados das mais variadas personalidades nacionais e internacionais, uma boa dose de humor, sátira e ironia eram a receita que este programa apresentava depois do Telejornal da RTP1. Era uma boa maneira de fazer sátira com os mais diversos temas que iam desde a política ao desporto. E quem não se lembra de expressões como a do “Boby, Tareco…busca!” do mítico “Bimbo da Costa”?

Eram muitas as personagens deste programa


10. A Alma e a Gente (1997-1998)
Ao pensares numa pessoa que conheceu e viveu a história de Portugal como ninguém, certamente que o primeiro nome que te vem à ideia é o de José Hermano Saraiva. A “alma” do programa era toda deste senhor da televisão, que mantinha o método do improviso verbal, sem telepontos nem qualquer outro tipo de apoio. A “gente” era apresentada a cada programa, através de biografias de portugueses que marcam a nossa história. Este programa era uma autêntica história que nos parecia levar até à época relatada.

O melhor professor de história de sempre
26 março 2014 0 poesias

10 programas que fizeram furor nos anos 90 (parte 1)

A televisão portuguesa teve uma fase áurea nos anos 90, época em que ainda não havia Internet e o Facebook era feito porta-a-porta ou, quanto muito, por telefone. O telemóvel ainda dava os primeiros passos no quotidiano dos portugueses e já estes assistiam a programas transcendentes para a época, como era o “Hugo” ou o “Juiz Decide”. Fiquem aqui com alguns programas que marcaram esta geração:

1. “O Juiz Decide” (1994-2001)
Problemas com heranças, propriedades e os crimes mais insólitos? Resolviam-se neste programa de sucesso, onde se criavam julgamentos (mais ou menos) fictícios e o público ajudava a decidir o veredicto. Em qualquer pastelaria ou café, este era um programa obrigatório, logo a seguir ao jornal da tarde.

O Juíz Decide

2. “Hugo” (1997-2001)
Se há programa que toda a criança desta geração se lembra é o “Hugo”. Aquele programa em que o telespectador tinha a missão de levar Hugo a salvar a amada Hugolina e os filhos das mãos da bruxa malvada, com a ajuda do telefone fez sucesso imediato. Este programa foi também uma das maiores frustrações da minha infância, porque o meu telefone não me permitia participar e não tinha o telefone perto da televisão.

Hugo e a sua cara maquiavélica

3. “Big Show SIC” (1995-2001)
Este foi o programa que tornou João Baião um dos mais apresentadores mais conhecidos e mais amados do país, naquela época. Ele dançava e saltava sem parar, recebia os artistas populares (lançou muito artista pimba para a ribalta) e oferecia prémios nos mais variados concursos. O apresentador era, sem dúvida, o ícone deste programa, pois surpreendia toda a gente com uma energia que parecia não ter fim. Frases como “deixe lá o rapaz estar sossegado” ou "Dona Albertina, não vá fazer já o seu xixizinho" são ainda hoje recordadas pelo público, assim como a lendária personagem do Macaco Hadrianno.

João Baião ao lado da razão dos homens também verem este programa

4. “Ponto de Encontro” (1994-2002)
Quem se lembra deste programa, intuitivamente começa a cantarolar, ainda que mentalmente, o genérico do programa. Este era daqueles programas que todas as avozinhas gostavam: Henrique Mendes reunia irmãos separados à nascença, crianças que cresceram sem pai ou amigos de infância a quem um dia perderam o rasto. Era este tranquilo apresentador a alma do programa: segurava-lhes nas mãos, oferecia-lhes lenços nos momentos mais difíceis, e parecia ter sempre a palavra certa para os reconfortar.

O grande e único Henrique Mendes

5. Buéréré (1993-1998)   
O programa Buéréré foi o primeiro programa que a SIC criou direccionado para os mais novos e, apesar de muita gente o associar de imediato a uma versão novinha e muito menos depravada da Ana Malhoa, o certo é que este programa começou por ser apresentado por Ana Marques. Para além de fazer a ponte entre os desenhos animados e as séries que faziam a delícia da pequenada, este programa também apostava fortemente na música, sendo que algumas assim hoje são recordadas como é o caso de: “sabes que começou no A…” (sim, eu sei que estás a cantarolar com um sorriso parvo na cara).

Ana Malhoa, o Boi Ré-Ré e o Macaco Hadrianno
Os anos 90 e os seus programas de qualidade continuam no próximo post...
23 março 2014 0 poesias

O que fazer em Londres - dia 4

“Life isn’t about finding yourself, it’s about creating yourself”

Ora bem, vamos lá ao último dia deste roteiro: o dia começou pela visita exterior à St. Paul's Cathedral. Visitar por dentro seriam mais gastos que não estávamos interessados em ter. Por fora, já vale bem a pena. Seguimos para a Millennium Bridge bem ali ao lado para umas fotos e uma vista pela cidade da perspectiva da ponte que aparece num dos filmes do Harry Potter (as coisas que eu descobri sobre esta saga). 

St. Paul's Cathedral

A ideia era visitar o Tate Modern, mas como a vontade não era muito, decidimos ir fazer uma “visita” ao Mourinho. Seguimos para a estação Fulham Broadway para visitar o estádio mais estranho que já vi: Stamford Bridge. Se não houvesse publicidade ao Chelsea, nunca diria que aquilo era um estádio, pois é parecido com mais um prédio habitacional. Não vimos o Mourinho nem deu para dar uma palavra ao récem-chegado Matic, por isso lá fomos visitar a megastore para trazer umas recordações deste clube. 

Chelsea Football Club

Como na estação tinha um restaurante Nando’s (uma cadeira de restaurantes de comida portuguesa), decidimos almoçar por lá mesmo e…nada melhor do sermos bem recebidos por um português e comermos um franguinho muito bom.

Nando’s

Próximo ponto: Hyde Park. Um dos mais famosos parques de Londres, onde em praticamente todo o lado se pode encontrar os adoráveis esquilinhos. É um encanto dar de comida a estes animais: a maneira como se aproximam, como pegam na comida e como comem é uma dose de “fofura” inacreditável. Infelizmente lá veio a chuva outra vez que “nos mandou embora”.

Um dos habitantes do Hyde Park

Nesta fuga à chuva, fomos parar à Tower Bridge. Como ainda não tínhamos atravessado esta ponte icónica, foi o que decidimos fazer. Para além disso, decidimos visitar por dentro (custa 8£ por pessoa). É uma visita que para além de dar a experiência que é atravessar a ponte pelo seu interior, permite também conhecer as origens e a história de uma das mais históricas pontes do mundo. O passeio seguiu pela zona norte do Rio Tamisa, numa zona de prédios modernos, onde se pode ver, entre outros, o City Hall

Tower Bridge

O sentimento era que o mais importante em Londres estava visto. Mas ainda havia tempo para um último ponto – sugerido pelo meu amigo que está a morar em Londres – Camden Town. Este lugar marca-se essencialmente pela diferença: é frequente descrito como um bairro alternativo, aquela zona onde o espírito dos padrões britânicos fica de lado e onde se pode encontrar todo o tipo de acessórios à venda. Chegamos quase à hora de fecho das lojas e do mercado, mas ainda deu tempo para visitar as inúmeras sapatarias que lá existem e fazer as últimas compras. O nosso último jantar em Londres também foi por esta zona também.

Camden Town

E assim fica concluído um roteiro para 4 dias em Londres. Espero que tenham gostado.


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20 março 2014 0 poesias

O que fazer em Londres - dia 3

I think is good to have dreams. Don’t you?

O plano do terceiro dia foi logo alterado desde início devido à chuva incomodativa tão inimiga de turistas que querem ver monumentos ao ar livre. O plano era apreciar por fora St. Paul's Cathedral e seguir pela Millennium Bridge até ao Tate Modern, mas como o tempo não estava nada convidativo a passeios, decidimos dedicar a manhã e o início da tarde aos museus.

St. Paul's Cathedral

O primeiro foi o Natural History Museum (Museu de História Natural de Londres), um museu absolutamente imperdível – até mesmo para quem não é grande apreciador de museus (como é o meu caso). Por fora, parece um enorme castelo. Ao entrar, a primeira imagem com que as pessoas se deparam é um dinossauro gigante, que faz antever a grandiosidade que vai encontrar pelos corredores deste mundo sem fim. Não faltam corredores para percorrer, espalhados por vários andares, por isso, convém ser uma visita feita com tempo (nós demoramos cerca de 2 horas), principalmente para os apreciadores da ciência, da história e da natureza. Mas o melhor de tudo isto: é que é um museu completamente grátis! 

Museu de História Natural

O ponto de paragem seguinte foi o Science Museum, uma espécie de Visionarium, umas 10 vezes maior e gratuito! Este é um museu enorme, ideal para as crianças, pois tem imensos exemplos práticos, fotos, vídeos, computadores, hologramas e todo tipo de "engenhocas" imagináveis para explicar a ciência aos visitantes. Eu acabei por não valorizar muito este museu, porque a minha dose de museus para um dia já estava no limite. Por isso mesmo, riscamos da lista a visita ao Victoria & Albert Museum e seguimos caminho, mesmo com a chuva a acompanhar.

Science Museum

Seguimos até mais um ponto de visita obrigatório em Londres: a Torre de Londres, que começou a ser construída pelos Romanos como fortaleza militar, passou a residência dos monarcas britânicos e chegou a funcionar como Casa da Moeda, prisão e até mesmo jardim zoológico. Mais uma vez, vimos apenas por fora para não gastar na visita, mas só isso já enche o olho…até porque ali ao virar da esquina está mais um postal de Londres: a Tower Bridge!

Torre de Londres




Esta, que é uma das pontes mais fotografadas do mundo, completa este ano 120 primaveras. Desta vez, foi só uma vista rápida para umas fotos. No dia seguinte, é que a visita seria feita com mais atenção.


Londres ficou ainda com mais encanto depois de ter recebido os Jogos Olímpicos em 2012 e, como tal, era mais um daqueles locais a visitar. Ainda que fosse já tarde e não desse para ver grande coisa, decidimos rumar à zona do Estádio Olímpico e do maior shopping da Europa (fica numa zona 3, não abrangida pela Oyster Card). Foi mesmo isso que vimos: o Estádio Olímpico e a belíssima torre ao lado, o Westfield Stratford City Shopping Centre e ainda tivemos oportunidade de visitar por dentro o Centro Aquático de Londres (ainda que sem direito a fotos).

Parque Olímpico

Depois disto, para acabar a dia nada melhor que reencontrar velhos amigos que agora estão a viver nesta terra dos meus sonhos. E estava concluído mais um dia!

Um batido ao final da tarde na Oxford Street

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17 março 2014 0 poesias

O que fazer em Londres - dia 2

“You don’t always need a plan. Sometimes you just need to breathe, trust, let go, and see what happens”.

Pois bem, o segundo dia por terras de Sua Majestade tinha como objectivo conhecer o relógio mais famoso do mundo e a sua zona envolvente. Mas antes de chegar ao famoso “grande BEN", ainda passamos por uns quantos sítios:

O primeiro destino foi o Palácio de Buckingham. Ir a um país que tem em todas as suas notas e moedas a cara da Rainha e não visitar a sua “casita” era impensável. Pois bem, visitar o interior estava fora de questão, por isso, ficamo-nos pelo imponente exterior deste edifício e pela zona envolvente de grande beleza – nomeadamente o memorial de Victoria.
Palácio de Buckingham
Logo de seguida, rumamos ao St. James Park, o mais antigo dos Parques Reais de Londres. Neste pequeno passeio pelo parque ainda deu para conviver com os extrovertidos esquilos que vinham à procura de comida, mas que não tiveram sorte :P
Um dos esquilinhos do St. James Park

Chegados à Parliament Square, era complicado escolher o que ver primeiro. O Big Ben já se impunha neste dia em que o sol brilhava timidamente, mas primeiro optamos por visitar a praça - onde estava o Nelson Mandela à espera de tirar uma foto connosco – e a Abadia de Westminster. A vontade de visitar uma das igrejas mais importantes, imponentes e turísticas do Reino Unido era grande, mas o preço da visita não era nada convidativo: 18£ por pessoa, por isso ficamos pelas vistas por fora…e deixamos a visita ao Shakespeare, ao Isaac Newton e ao Charles Darwin para uma outra visita a Londres com mais dinheiro :)
Big Ben
O Palácio de Westminster foi o próximo alvo dos disparos da minha câmara fotográfica. Este é aquele edifício que tem um o sino de treze toneladas na torre do relógio do palácio. E como se não bastasse ter o Big Ben como relógio, abriga mais de mil salas e cinco quilómetros de corredores. É um pouco parecido com a minha casa de férias nas Caraíbas.

O Big Ben foi apreciado da Westminster Bridge, enquando o London Eye já nos piscava o olho. Estava entre dois dos monumentos que mais queria visitar e já não sabia para onde olhar…Muitas fotos depois, seguimos mesmo para o London Eye para uma voltinha na roda gigante. O tempo não podia estar melhor para esta viagem de 30 minutos: um dia solarengo em Janeiro foi…just perfect para uma visita esplendorosa a 360º sobre esta cidade de magia interminável.
Palácio de Westminster e Big Ben

Depois de “dar uma volta” a Londres, lá seguimos pelo lado sul do Tamisa até South Bank, para depois voltar ao lado norte do rio pela Waterloo Bridge.

A programação para este dia já estava concluída e, a partir daqui, foi improviso. E então o que vem a ideia quando estamos no país onde foi inventado o futebol? Visitar um estádio de futebol. Siga para Arsenal! Apesar de nenhum de nós ter uma especial simpatia por este clube, foi interesse conhecer o Emirates Stadium, que lembra as grande glórias do seu clube ao longo dos tempos, como por exemplo o Henry ou o Bergkamp.
Emirates Stadium, estádio do Arsenal
Do desporto passamos para o cinema. E qual é um dos maiores sucessos britânicos nesta área? Isso mesmo, Harry Potter! Nunca vi nenhum, mas levei comigo um fã incondicional e, por isso, rumamos à estação de King’s Cross onde tem uma zona dedicada a este filme: a Plataforma 9 ¾. Isto para mim era só uma parede, mas depois de uma explicação aprofundada, lá percebi o seu significado.

Já tínhamos percorrido isto tudo e ainda eram 15h (sim, nós madrugávamos e entravamos no ritmo londrino, porque o dia começa cedo e anoitece cedo). Olhamos para o mapa do metro e pensamos o que seria mais interessante visitar neste dia: as escolheram recaíram por Covent Garden e Nothing Hill. A primeira foi uma opção, porque deu para visitar uma zona de mercado/feira com muitos artigos de artesanato e muitas tentações para a carteira (apesar de não haver muito para gastar). A segunda foi uma opção que saiu um pouco errada, porque já era noite e não deu para perceber onde seria a zona mais importante da localidade que já deu nome a um filme.
Covent Garden
O dia acabou com um jantar pela Leicester Square e com mais uma passagem pelo Piccadilly Circus.

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12 março 2014 0 poesias

O que fazer em Londres - dia 1

“If you stop dreaming, you’re just sleeping” Raising Hope


Londres é daquelas paixões platónicas que alimentei durante muitos anos e que, este ano, finalmente se tornou em algo real. Visitar a capital da Inglaterra era daqueles sonhos que, quando estão perto de serem realizados, nos escapam das mãos. Mas, este ano foi diferente: em Janeiro lá me aventurei e viajei por terras de Sua Majestade.

Como era uma viagem há muito esperada, foi muito bem planeada para que pudesse aproveitar ao máximo esta oportunidade. Objectivo que foi conseguido - dentro das possibilidades económicas. Como este sonho, merecia ser recordado aqui no blog, decidi fazer um guia turístico (versão low cost) para quem pretende visitar Londres durante cerca de uma semana e não tem ideia de gastar muito dinheiro (porque não é difícil gastar muito dinheiro em Londres).

Antes de mais, a dica para se deslocar por Londres: comprar o Oyster Card com 7 Day Travelcard, que lhe permite ter livre trânsito no metro e nos autocarros, nas zonas 1 e 2 (as zonas onde estão as principais atracções de Londres).

Quanto à zona para a estadia, recomendo a zona de Victoria, porque, para além de ter um comboio directo para o Aeroporto de Gatwick, tem uma das estações mais importantes de Londres – que permite ter um acesso facilitado a qualquer lugar.

Mas vamos lá ao que interessa: locais turísticos!

O primeiro dia:
A manhã do primeiro dia estava reservada para visitar o Museu de cera Madame Tussauds (recomendo a compra de bilhete online juntamente com o bilhete para o London Eye – as únicas atracções que paguei). Como já tínhamos ouvido falar das “míticas” filas à porta deste museu, decidimos ir cedo… tão cedo que tivemos que ir dar uma volta ao The Regent’s Park enquanto esperávamos que o museu abrisse.

Madame Tussauds
Cristiano Ronaldo
Quanto ao museu, é um daqueles locais que gera discussão: uns dirão que é apenas um cliché, outros dirão que não tem muita piada, eu fico-me pela ideia de que vale a pena pela diversão que se tem a passear de estátua em estátua (e tirar fotos com cada uma).

O museu é dividido por alas que vão desde o cinema à música, passando pela política e pelo desporto. Em todas elas se podem encontrar várias estátuas com um pormenor enorme, que vão sendo actualizadas e mudadas ao longo dos tempos. Para além disso, poderás ainda ver cinema 4D, com personagens da Marvel e também passar por zona estilo “Casa assombrada” para apanhares uns sustos. Se tens o espírito de te divertires com pouco, garantidamente que vais gostar deste museu!

Esta é para os fãs de Harry Potter...e não só!

Hamley's
O segundo ponto de paragem foi a Hamley’s, a maior loja de brinquedos da Europa. Este local é mais do que um paraíso para crianças, é também um ponto turístico de Londres que recebe anualmente cerca de 5 milhões de pessoas. Não quer dizer que sejam pessoas que vão lá para comprar, podem ser pessoas que, como nós, vão lá para ficarem encantadas com este mundo infantil dividido em 7 andares.

Rua abaixo e lá fomos ter ao Piccadilly Circus, um dos locais mais fotografados e visitados de Londres. Seja pelo movimento e reboliço constante desta zona, seja pelos anúncios luminosos e coloridos. Enfim, um ponto obrigatório para qualquer publicitário.

Na saga das lojas enormes, ainda deu para visitar a M&M's World. Não há palavras para descrever tudo o que se pode encontrar nesta loja dedicada a estas delícias de chocolate. Impossível não levar recordações daqui.

M&M's World

O final de tarde ficou reservado para visitar o National Gallery, um dos mais importantes museus de Londres cuja visita é obrigatória para os verdadeiro apreciados de arte. Eu, sinceramente não tenho muita paciência para este tipo de museus, mas ainda vi alguns quadros dos mais conhecidos pintores da história. A colecção é impressionante!

Vista do The National Gallery
Apesar de já ter anoitecido há muito e estar aquela típica chuva chata, tão característica de Londres, ainda deu para apreciar e jantar pela Leicester Square, uma zona com um ambiente muito agitado, mas ao mesmo tempo descontraído para dar um belo passeio.

VEJAM AQUI A GALERIA DESTE DIA!

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10 março 2014 0 poesias

7 razões para estudantes serem comparados a idosos

Ao ver este post do Capinaremos senti a nostalgia dos tempos de estudante e enquandrei-me nesta comparação com os idosos. Fiz a minha adaptação e aqui fica:

As pessoas não fazem ideia do que ambos fazem o dia todo.
Têm descontos especiais.
Ambos gostariam de estar com 20 e poucos…
Dormem em horários estranhos.
Drogas são importantes para ambos.
Nunca param de falar de política.
Todos os anos pessoas mais velhas do que eles desaparecem da sua vida para sempre.
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