“You don’t always need a plan. Sometimes you just need to breathe, trust, let go, and see what happens”.
Pois bem, o segundo dia por terras de Sua Majestade tinha como objectivo conhecer o relógio mais famoso do mundo e a sua zona envolvente. Mas antes de chegar ao famoso “grande BEN", ainda passamos por uns quantos sítios:
Pois bem, o segundo dia por terras de Sua Majestade tinha como objectivo conhecer o relógio mais famoso do mundo e a sua zona envolvente. Mas antes de chegar ao famoso “grande BEN", ainda passamos por uns quantos sítios:
O primeiro destino foi o Palácio de Buckingham. Ir a um país que tem em todas as suas notas e moedas a cara da Rainha e não visitar a sua “casita” era impensável. Pois bem, visitar o interior estava fora de questão, por isso, ficamo-nos pelo imponente exterior deste edifício e pela zona envolvente de grande beleza – nomeadamente o memorial de Victoria.
Palácio de Buckingham |
Logo de seguida, rumamos ao St. James Park, o mais antigo dos Parques Reais de Londres. Neste pequeno passeio pelo parque ainda deu para conviver com os extrovertidos esquilos que vinham à procura de comida, mas que não tiveram sorte :P
Um dos esquilinhos do St. James Park |
Chegados à Parliament Square, era complicado escolher o que ver primeiro. O Big Ben já se impunha neste dia em que o sol brilhava timidamente, mas primeiro optamos por visitar a praça - onde estava o Nelson Mandela à espera de tirar uma foto connosco – e a Abadia de Westminster. A vontade de visitar uma das igrejas mais importantes, imponentes e turísticas do Reino Unido era grande, mas o preço da visita não era nada convidativo: 18£ por pessoa, por isso ficamos pelas vistas por fora…e deixamos a visita ao Shakespeare, ao Isaac Newton e ao Charles Darwin para uma outra visita a Londres com mais dinheiro :)
Big Ben |
O Palácio de Westminster foi o próximo alvo dos disparos da minha câmara fotográfica. Este é aquele edifício que tem um o sino de treze toneladas na torre do relógio do palácio. E como se não bastasse ter o Big Ben como relógio, abriga mais de mil salas e cinco quilómetros de corredores. É um pouco parecido com a minha casa de férias nas Caraíbas.
O Big Ben foi apreciado da Westminster Bridge, enquando o London Eye já nos piscava o olho. Estava entre dois dos monumentos que mais queria visitar e já não sabia para onde olhar…Muitas fotos depois, seguimos mesmo para o London Eye para uma voltinha na roda gigante. O tempo não podia estar melhor para esta viagem de 30 minutos: um dia solarengo em Janeiro foi…just perfect para uma visita esplendorosa a 360º sobre esta cidade de magia interminável.
Palácio de Westminster e Big Ben |
Depois de “dar uma volta” a Londres, lá seguimos pelo lado sul do Tamisa até South Bank, para depois voltar ao lado norte do rio pela Waterloo Bridge.
A programação para este dia já estava concluída e, a partir daqui, foi improviso. E então o que vem a ideia quando estamos no país onde foi inventado o futebol? Visitar um estádio de futebol. Siga para Arsenal! Apesar de nenhum de nós ter uma especial simpatia por este clube, foi interesse conhecer o Emirates Stadium, que lembra as grande glórias do seu clube ao longo dos tempos, como por exemplo o Henry ou o Bergkamp.
Emirates Stadium, estádio do Arsenal |
Do desporto passamos para o cinema. E qual é um dos maiores sucessos britânicos nesta área? Isso mesmo, Harry Potter! Nunca vi nenhum, mas levei comigo um fã incondicional e, por isso, rumamos à estação de King’s Cross onde tem uma zona dedicada a este filme: a Plataforma 9 ¾. Isto para mim era só uma parede, mas depois de uma explicação aprofundada, lá percebi o seu significado.
Já tínhamos percorrido isto tudo e ainda eram 15h (sim, nós madrugávamos e entravamos no ritmo londrino, porque o dia começa cedo e anoitece cedo). Olhamos para o mapa do metro e pensamos o que seria mais interessante visitar neste dia: as escolheram recaíram por Covent Garden e Nothing Hill. A primeira foi uma opção, porque deu para visitar uma zona de mercado/feira com muitos artigos de artesanato e muitas tentações para a carteira (apesar de não haver muito para gastar). A segunda foi uma opção que saiu um pouco errada, porque já era noite e não deu para perceber onde seria a zona mais importante da localidade que já deu nome a um filme.
Covent Garden |
O dia acabou com um jantar pela Leicester Square e com mais uma passagem pelo Piccadilly Circus.