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30 janeiro 2013 0 poesias

Mais pórticos? Não, Obrigado!


Enquanto isso empresas como a Brisa

enchem os cofres...

Em relação a esta temática há tanta coisa que podia dizer que metade das palavras perderia o valor ao chegar a ouvidos moucos de gente gananciosa sedenta de qualquer dinheiro que seja.

A minha teoria pode parecer um pouco abstracta para os tais “senhores” que fazem os estudos das Estradas de Portugal e afins, mas baseia-se no seguinte: (partindo da ideia que das portagens, em auto-estrada já pagas, já não nos livramos) que tal manter os pórticos existentes com valores mais “simbólicos” (se é que assim se pode chamar) de 20 ou 30 cêntimos por pórtico em vez dos valores estúpidos que se praticam que deixam as auto-estradas às moscas?

Com esta medida, a meu ver, as auto-estradas estariam mais compostas, desimpedindo, assim, as atulhadas “alternativas” estradas nacionais que se encontram degradadas, cheias de semáforos e rodeada de tanta casa. Os acidentes rodoviários e as consequentes mortes na estrada certamente iriam reduzir…

...e temos uma A32 caríssima
"às moscas"
Na minha opinião, a nível económico, esta é uma alternativa viável à colocação de mais pórticos que só levará mais gente para as estradas nacionais, que só deixará (ainda mais) a auto-estrada deserta, que levará tantas pequenas empresas a fecharem portas não por terem produção, mas sim porque não conseguem suportar os imensos custos de transporte que os produtos acarretam.

Continuo a dizer que sou um leigo em questões económicas e políticas, assim como muitos leigos que passam muito para ir trabalhar, fazendo contas e comparando as vantagens e desvantagens entre escapar a portagens ou acarretá-las diariamente. Já não chega de deixar o povo sem um tostão no bolso? Já não chega de pensar que vamos levar este país para a frente de bolsos vazios?

E já agora chega de martirizar o povo do norte não?!
01 agosto 2012 0 poesias

Portugal, o melhor destino

Este blog não morreu (pelo menos, por enquanto)! O que me leva a não escrever mais regularmente neste espaço é o mesmo de sempre: falta de tempo. Mas, desta vez, foi também devido ao período de férias de uma semaninha.

Férias essas que foram invariavelmente à boa maneira tuga: no Algarve. E, se por um lado, o típico tuga peca na originalidade de escolha do destino (muito por culpa da crise), por outro, gasta o (pouco) dinheiro que tem para férias no no país que critica todo o ano, reconhecendo-lhe, assim algum valor.

Eu, por enquanto, integro naquele leque de pessoas que nunca fez férias no estrangeiro. Não por falta de vontade, confesso, mas sim porque nunca surgiu tal oportunidade. E, como sempre cá estive, aprendi a dar valor ao que nós temos - que é não é tão mau como pintam.

Aqui temos praias deslumbrantes (perguntem lá aos ingleses!), temos uma gastronomia única, uma cultura de acolhimento que, por vezes, até cansa - quando vemos tudo em inglês no nosso próprio país. Só cometemos um pequeno lapso no meio disto tudo: temos falta de orgulho!

Se és uma dessas pessoas que sofre dessa lacuna na personalidade, fica com este vídeo da amiga Angela Markel, mas calma! Não é fácil mal de Portugal, muito pelo contrário! Grava este momento único na memória em que a "Senhora da Europa" fala bem do nosso país:


Deste discurso, destaco simplesmente uma expressão muito importante que deve ser suficiente para encher o peito de orgulho de qualquer macho digno desse nome: "A chouriça (portuguesa) é muito melhor que a alemã!". Este é um factor que até faria Merkel mudar-se para cá. E, se nós podemos gabar de termos mulheres lindas no nosso país, podemos agora afirmar ao mundo que os alemães têm mais dinheiro, mas não têm a melhor chouriça!
08 junho 2012 1 poesias

O Governo e os feriados

Ontem foi feriado...aquele que, para o ano, já não há. Como sempre, aproveitei para passear e deu para perceber a quantidade de pessoas que, como eu, também o faziam. E, acima de tudo, a quantidade de pessoas que consumiam/investiam.

Esse tipo de pensamento é algo que não paira na cabeça nos governantes, os mesmos que pensam que é melhor ter mais um dia de trabalho (na maioria dos casos, contra a vontade) do que fazer com as pessoas aproveitem para investir nos comércios do país. 

É certo que cada vez temos menos poder de investimento, mas também é certo que não é por trabalhar mais - e consequentemente, investir menos - que o país vai para a frente.


18 janeiro 2012 1 poesias

Uma questão a pensar

"V for Vendetta"

15 janeiro 2012 0 poesias

Retrospectiva 2011: Internacional

Ainda na senda da retrospectiva do ano transacto, planeei escrever sobre mais um grupo temático, só que o tempo não tem permitido uma postagem regular e, por isso, vou resumir o que faltava falar em apenas um post e destacar aqui algumas coisas que ainda não foram faladas nos posts anteriores:



1. Tecnologia
No início de Março, Steve Jobs, ainda CEO da Apple, apresentou o iPad2 em S. Francisco. O novo gadget chegou a Portugal no final de Março. Steve Jobs, que renunciou ao cargo de CEO da Apple devido a doença, acabou por falecer a 5 de Outubro, vítima de cancro do pâncreas - tinha 56 anos. Por toda a parte se sentiu um pesar pela perda deste génio criativo fundador da Apple. 

A Nintendo lançou a consola portátil 3DS. Apesar de ser aclamado pela crítica pela tela 3D (sem a necessidade de óculos) e o entusiasmo dos fãs da Nintendo, uma linha de jogos fraca resultou em vendas baixas para a Grande N.

Numa jogada surpreendente, a Microsoft anunciou a aquisição da empresa de telefonia online Skype pela quantia gigantesca de 8.5 bilhões de dólares.

O Google lançou sua nova rede social para concorrer directamente com o Facebook. No início, o site era acessível apenas para convidados. Com o recurso de criar vários grupos de amigos, o Google tentou diferenciar-se do Facebook. Até Novembro de 2011, o Google+ reunia cerca de 50 milhões de utilizadores, contra cerca de 800 milhões no Facebook.


2. Música
2011 a nível musical está inevitavelmente ligado à grande Adele. O seu álbum “21” foi um sucesso inesperado (inclusive para ela) e passou tanto na rádio e em tudo quanto era sítio que chegou quase a enjoar. A “Rolling in the deep” foi o início da saga de sucesso, que passou pelo grande e marcante “Someone like you” e só acabou com “Set fire to the rain”.

Quando os Coldplay pareciam ter chegado ao seu auge, com o álbum “Viva la Vida”, eles voltam com o seu quinto disco “Mylo Xyloto”. Quem é que ainda não ouviu a “Every teardrop is a waterfall” ou a já muito tocada “Paradise”?

No Pop, tivemos os nomes habituais em destaque: Katy Perry (com músicas como “Last Friday Night” ou “Fireworks”); Jennifer Lopez (com o seu êxito “On the floor”, que o Continente adaptou para a sua campanha da Popota); Britney Spears que regressou ao sucesso com o seu álbum “Femme Fatale” e Lady Gaga, ao seu estilo, fez sucesso com o album "Born This Way". Não podemos esquecer a inevitável Rihanna e Bruno Mars, com tantos singles de sucesso que já se perdeu a conta. “Moves like Jagger” dos Maroon 5 com Aguilera ou LMFAO “Party Rock Anthem” foram também algumas músicas que fizeram sucesso nas rádios.

Há que destacar outro (estranho) caso de sucesso, o de Rebecca Black, com a sua música "Friday". Este foi daqueles casos em que a música era tão má, mas tão má, que atingiu o auge (o vídeo mais visto de 2011 no Youtube) por isso mesmo.
 

3. Política Internacional
No mês seguinte, no Egipto, Mubarak renuncia ao poder. Após 18 dias consecutivos de contestação, que o mundo acompanhou através das imagens da praça Tahrir, no Cairo, o presidente egípcio Hosni Mubarak renuncia ao cargo. A onda de contestação fez pelo menos 300 mortos e vários milhares de feridos, segundo balanços da ONU e da Human Rights Watch.

A 26 de Junho, a Grécia aprovava no Parlamento um novo pacote de medidas de austeridade. Nos dias que se seguiram, os protestos e a revolta encheram as ruas de Atenas e os manifestantes envolveram-se em confrontos violentos com as autoridades. Isto fez-nos perceber aquilo que nos esperava...

Em Itália, a 12 de Novembrom os deputados italianos adoptaram definitivamente as medidas requeridas pela União Europeia para reduzir a dívida. O primeiro-ministro Silvio Berlusconi apresenta a sua demissão ao presidente Napolitano. No dia 13, Mario Monti é formalmente nomeado para o cargo.

A 17 de Dezembro, a televisão norte-coreana anunciou a morte de Kim Jong-il, o Querido Líder, que governava este país de regime comunista desde 1994. O poder foi transferido para o filho mais novo, Kim Jong-un.


4. Líbia (este caso até merece destaque especial)
A Líbia foi um país que passou por uma grande mudança em 2011. Tudo começou a 16 de Fevereiro, com uma rebelião sem precedentes contra o regime de Muammar Kadhafi. A revolta, inspirada pelos exemplos da Tunísia e do Egipto, começa na cidade oriental de Benghazi e espalha-se rapidamente ao resto do país. Dia 22, pela primeira vez após uma semana de revolta no seu país, o presidente da Líbia, Muammar Kadhafi, garantiu na televisão estatal que ia permanecer na Líbia como "chefe da revolução", combater os manifestantes e "morrer como um mártir". Kadhafi ameaçou os insurrectos com a pena de morte e acusou os países árabes e estrangeiros de tentarem destabilizar a Líbia. 

A 22 de Julho, os rebeldes líbios tomaram o poder em Tripoli, a capital da Líbia, controlando o aeroporto, a televisão e a rádio estatal. Milhares de líbios festejaram a queda do regime em várias cidades do país. Kadhafi, no entanto, mantinha-se em parte incerta.
A 20 de Outubro, o Conselho Nacional de Transição da Líbia anunciou a captura e morte de Kadhafi, e as imagens posteriores confirmaram-no. O ditador, que governou o país durante 42 anos, foi capturado pelas forças rebeldes, espancado e alvejado na região de Sirte, de onde era natural.


5. Natureza
O ano começou com más notícias no outro lado do Oceano. A 11 de Janeiro, chuvas torrenciais deixaram marcas no estado do Rio do Janeiro: a região serrana foi a mais atingida, contabilizando mais de 600 mortes. Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo foram as cidades mais afectadas.

Em Março foi a vez do Japão assistir a uma catástrofe natural: um sismo com magnitude 8,9 foi sentido ao largo da costa nordeste do Japão, gerando um tsunami que devastou a zona. Morreram mais de 30 mil pessoas. A resposta da população japonesa a este evento foi algo que surpreendeu o mundo.
22 novembro 2011 0 poesias

Borrar ou embelezar?


O tema gera sempre polémica, principalmente por não tem tem uma noção das coisas no seu todo. Senão vejamos: para mim, enquanto mero apreciador de arte urbana, sei bem distinguir quando falamos de graffitis e quando se fala dos (demasiado) vulgares tags. E o que são esses tags? São os nomes/pseudónimos dos writers (também apelidados de borradores de paredes, por Rui Rio) e servem para - dizendo isto de uma forma laica e primitiva -  marcar território e tentar ganhar algum protagonismo.

Tag

Partindo desta premissa, se me disserem que o que vemos nas cidades é um exagero de tags, muitos deles em locais impróprios e até patrimoniais, nomeadamente na cidade em questão - o Porto - concordo plenamente. Agora não me venham dizer que graffitis (artísticos e bem conseguidos) borram as cidades, pois só vêm dar cor a locais que, muitas das vezes, são cinzentos e causam o medo às pessoas.

Graffiti

A solução para isso é simples, mas talvez demasiado complexa para os políticos: criar espaços onde os writers possam exercer livre e legalmente esta actividade. Fazer um graffiti não fica propriamente barato e se muitos o fazem é pela paixão à arte urbana, algo que é completamente diferente do vandalismo. Se esses tivessem um espaço para eles (pois são esses que o merecem), já não havia tanta polémica em relação a esta temática. Pense nisso Sr. Rui Rio...não faltam muros no Porto que podiam ser embelezados na vez de borrados.

31 maio 2011 1 poesias

Mudar? Agora não que acho que não posso

Todos nós temos ideias para um mundo melhor (principalmente na adolescência). Arranjamos soluções políticas, económicas, sociais e de gestão, mesmo quando não percebemos do assunto. Ainda bem que assim o é, que é sinal que temos opinião em relação em algo e não estamos apáticos no que respeita às movimentações do mundo.

No entanto, essas ideias são muito bonitas quando são os outros que têm que mudar, quando não nos custa a nós. Quando sobra para nós, faz lembrar a música dos Deolinda “agora não, que me dói a barriga / Agora não, dizem que vai chover / Agora não, que joga o Benfica / e eu tenho mais que fazer”… e essas mudanças vão ficando adiadas até ao mesmo em que não dá para adiar mais.

E agora que as eleições estão aí à porta, é um bom caso a pensar... porque eu gosto muito daquelas pessoas que reclamam da política, mas, vai-se a ver, nunca votaram. Se não cumprem com um dever (que é também um direito enquanto país democrático), porque querem exigir direitos? Como têm lata para reclamar do trabalho de políticos (corruptos, é certo) se na vez de irem votar, preferem ir para a praia ou para o tasco beber umas minis?

Na vez de pensarmos em mudar o país e o mundo, há que pensar primeiro em mudar certas atitudes e mentalidades, porque neste país de segundo mundo que se diz moderno ainda há muito pensamento retrógrada





26 junho 2010 0 poesias

Uma vergonha

Muito se tem falado sobre os benefícios (?) que o novo Estádio tem trazido para Aveiro. Não vale a pena recordar a história. Todos sabemos que, em virtude do Euro 2004, o poder político aveirense decidiu a construção de um novo Estádio, fora da cidade, supostamente enquadrado no projecto de criação da cidade desportiva de Aveiro. Ainda me lembro dos argumentos dos defensores deste projecto, que iria beneficiar a cidade, tirando o constrangimento dos dias de jogo para fora do centro urbano.
 
Assim foi, e hoje lá temos um colorido elefante branco. Todos nos lembramos do caos que é sair daquele Estádio em dia de jogo minimamente concorrido. Como se tudo isto não bastasse, eis que esta semana o nosso governo decide taxar (!) o único acesso minimamente credível que temos ao Estádio. Quem a partir de Aveiro quiser utilizar a A25 para ir ao Estádio passa a pagar 50 cêntimos por viagem, isto é, um euro por ida e volta. Claro que há sempre uma alternativa credível, que é o rápido acesso ao Estádio via Taboeira. Eu que demorei duas horas para chegar a casa depois do Portugal x Liechtenstein há 2 anos, devo passar a conseguir fazer este trajecto numas quatro horas. Nada mau.


Perante isto, dá a impressão que todos comemos e calamos. Não conheço outra cidade onde se pague portagem para se ir a um Estádio que serve a própria cidade. Se com todo o mal que este Estádio tem feito à cidade e ao Beira-Mar, eis que estamos perante mais uma decisão do poder político que lesa, de uma forma evidente, os cidadãos de Aveiro, sócios e adeptos do Beira-Mar.

Infelizmente, e sendo eu um Aveirense orgulhoso da sua cidade, lamento profundamente o estado passivo a que todos chegamos. Gostaria, apenas por curiosidade, de ver uma medida destas ser tomada em Guimarães ou em Braga...



Deixo aqui um post que li no blog Bancada Norte. Tudo isto das portagens das SCUT's está-se a tornar ridículo e, quando ainda se constata estes aspectos que passam despercebidos à maioria das pessoas, tudo ainda se torna de pior...e depois ainda tenho que ouvir pessoal do sul a dizer que é a favor das portagens nas SCUT's...se são a favor que paguem a minha conta quando eu lá andar...

Os portugueses já andam a contar os trocos e de um dia para o outro o governo lembra-se que meia dúzia de auto-estradas (do NORTE) passam a ser pagas a partir de Julho e que a toda a gente tem que pôr um dispositivo (que neles sabem qual) no carro...é apenas uma maneira de lixar a vida ao povo e de pôr toda a gente a andar menos e a pagar mais pelos produtos...
17 junho 2010 0 poesias

Tempo de antena

Política foi um tema que nunca me despertou interesse. Eu sei que não deveria ser assim - devia saber qual a diferença entre um partido de esquerda e de direito, que valores (se eles ainda existem) defendem, o que significa verdadeiramente PEC, o que quer dizer esta ou aquela medida. Eu devia preocupar-me com isso. DEVIA, mas à semelhança da minha geração, cresci a ver que os políticos são pessoas que não devem ter sidos em conta, porque desde o pequeno Presidente de Junta até ao Primeiro Ministro, todos têm muito para responder no dia do juízo final.

Ninguém é perfeito, todos cometem erros, isso é certo. Mas porque têm que ser sempre os mesmos a pagar os erros? Porque é que se cobra portagens nas SCUT's que milhares de pessoas usam diariamente em vez de reduzir os prémios a gestores de empresas públicas? É sempre mais fácil chatear quem se mata a trabalhar.

Vivemos não país que apoia mais quem não trabalha do quem trabalhou a vida toda, num país que se vir uma PME perto do precipício, mais depressa a ajuda a cair do que a tenta salvar.

Não gosto de reclamar do nosso país, porque sou um patriota e tento defender aquilo que somos (com os defeitos que temos), mas há momentos que não dá...e o futebol que costumava ser a fuga da realidade da maioria dos portugueses...este ano não está a colaborar muito!
28 fevereiro 2010 2 poesias

Ai estes políticos

Os políticos são um dos principais alvos de sátira por parte da sociedade (oh...porque será?), mas, por vezes, mesmo que uma pessoa não os queira gozar, eles parece que gostam de contribuir para isso e são apanhados em situações, a modos que, peculiares para uma pessoa a que se pede formalismo e (o mínimo...já que não se pode pedir mais) de dignidade. Aqui ficam alguns exemplos, que vi no blog vizinho do TemDias.com:

Em França:

 
Ora dá cá um beijinho e a seguir dá outro, ora dá mais um que só dois é pouco...

Nos Estados Unidos: 
Uma situação a que o Bill já nos habituou...

 
O rei das situações estranhas e dos disparates...

Prós lados de Inglaterra...com a sua alteza:

 
"What a Fuck is that?"

E, por fim, em Itália, um dos políticos mais radicais:
Viva la Mafia!

[mais aqui]

Bom domingo a todos!

20 janeiro 2010 0 poesias

Piada política

- Pai, eu preciso fazer um trabalho para a escola! Posso fazer-te uma pergunta?
- Claro, filho, qual é a pergunta?
- O que é política, pai?
- Bem, política envolve: Povo; Governo; poder económico; classe trabalhadora e futuro do país.

- Não entendi. Podes explicar?
- Bem, vou usar a nossa casa como exemplo: Sou eu quem traz dinheiro para casa, então eu sou o poder económico. A tua mãe administra, gasta o dinheiro, então ela é o governo. Como nós cuidamos das suas necessidades, tu és o povo. O teu irmãozinho é o futuro do país e a Maria, a babysitter dele, é a classe trabalhadora. Entendeste, filho?
- Mais ou menos, pai. Vou pensar.

Naquela noite, acordado pelo choro do irmãozinho, o menino, foi ver o que se passava. Descobriu que o irmãozinho tinha sujado a fralda e estava todo emporcalhado. Foi ao quarto dos pais e viu que sua mãe estava num sono muito profundo.

Foi ao quarto da babysitter e viu, através da fechadura, o pai na cama com ela. Como os dois nem percebiam as batidas que o menino dava na porta, ele voltou para o quarto e dormiu.

Na manhã seguinte, ao pequeno-almoço, ele falou para o pai:
- Pai, agora acho que entendi o que é política.
- Óptimo filho! Então explica lá por palavras tuas.
- Bom, pai, acho que é assim: Enquanto o poder económico fode a classe trabalhadora, o governo dorme profundamente. O povo é totalmente ignorado e o futuro do país fica na merda!!!




18 outubro 2009 0 poesias

Conta 60 segundos...

neste tempo...

gastaram-se no mundo, cerca de 1,7 milhões de dólares em actividades para fins militares

pessoas morreram de fome ou de subnutrição

47 bíblias são vendidas e distribuídas em todo o mundo


... e isto é só um exemplo do que pode acontecer num minuto!


22 janeiro 2009 2 poesias

Apenas uma opinião

Não tenho por hábito comentar política, talvez porque seja um assunto tão "badalado" que leva ao desânimo constante das pessoas. E devido a esse mediatismo todo que envolve a política internacional neste momento (estou claro, a falar da tomada de posse do Obama), penso que os americanos (e o mundo em geral) estão a ser levados por um clima de grande euforia, a meu ver, exagerada.

Não duvido das capacidades deste novo presidente, não estou a pôr em causa as provas dadas e a vontade de mudança demonstradas durante toda a sua campanha, estou apenas a dizer que as pessoas estão a vê-lo não como um novo presidente, mas sim como o novo Jesus Cristo, o salvador da pátria.

É certo que pior do que George W. Bush é difícil, no entanto, Obama não pode mudar tudo sozinho, e quando virem que ele é apenas uma pessoa normal, voltarão a pôr os pés na terra. Sócrates também era visto como o homem que ia criar empregos, que ia tornar Portugal num país tecnologiamente evoluído, e, pelo que se pode ver agora, é desprezado pela maioria dos portugueses (mesmo aqueles que votaram nele e acreditam em tudo que ele prometeu).

Ainda que não acredite que Obama possa fazer milagres, acredito vivamente que ele tem a garra para não tomar atitudes tão idiotas como o seu antecessor. Veremos...


Achei piada à ideia que esta imagem tenta transmitir,
o futuro é quem vai mostrar se ela está certa ou não

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