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24 maio 2014 0 poesias

20 lições que gostarias de ter aprendido aos 16 anos

 

Já passaste a adolescência há algum tempo? E pensas sempre “se soubesse o que sei hoje!”? O que é que dirias a ti mesmo com 16 anos? Aqui ficam algumas possíveis confissões que provavelmente te vieram à ideia.

1. Aproveita mais a vida. Faz loucuras sem te reprimires pelos preconceitos sociais. São esses momentos que te vão deixar com um sorriso ou uma lição, no futuro.

2. Não tenhas medo de arriscar. Vais cometer muitos erros, mas o mais importante é aprender com eles.

3. Aproveita a adolescência, são os melhores anos da tua vida. Não tenhas pressa dos 18 anos.

4. Não sejas um coitadinho. Deixa lá de chorar quando as coisas correm mal e pensa numa maneira de superar os momentos negativos.

5. Usa protector solar!

6. Podes ter opinião sobre muita coisa, mas ainda não sabes nada sobre a vida…acredita!

7. Não, o amor da adolescência nem sempre é o amor da tua vida.

8. Para de ser ansioso. O mundo não acaba amanhã.

9. Podes não gostar da escola, mas é lá que onde provavelmente vais fazer amigos para a vida. Por isso, escolhe bem as companhias.

10. Não deixes que ninguém tome as decisões por ti. Se o fizeres, vão querer fazer isso para o resto da tua vida.

11. Deixa lá de preguiça e vai fazer exercício. É um mal (ou bem) necessário! Mais cedo ou mais tarde vais perceber isso.

12.
Não gastes mais do que podes. Tenta guardar sempre uma poupançazinha.

13. Usa preservativo.

14. Os teus amigos querem mesmo o teu bem, não estão a implicar por implicar.

15. Estuda, independentemente do que os outros disserem, porque ou tens conhecimentos no mundo do trabalho, ou vão ser os estudos que te irão safar.

16. Tu és mais atraente do que aquilo que pensas (a nível físico e psicológico).

17. Nunca percas o sentido de humor e o espírito de criança.

18. Ser adulto é um mal necessário e irreversível. Por isso, não tenhas pressa de crescer.

19. Não traias.

20. Essencialmente, aproveita a melhor parte da vida, que é a adolescência.

[inspirado no blog Casal sem Vergonha]


17 dezembro 2012 0 poesias

Afinal que geração somos?

Somos a geração à rasca, a tal geração demasiadamente qualificada para um país de cultura medíocre. Somos a geração que vive com os maiores índices de desemprego que Portugal alguma vez assistiu. Somos a geração que sabe que o “estudar para ser alguém” são tretas do passado. Somos a geração revoltada por não ter em que acreditar e ter que viver com a ideia que não resta muita esperança por estas terras. Somos a geração a quem o Governo pede para apertar os cintos, mesmo quando o dinheiro não chega para comprar umas calças. Somos a geração a quem pedem para ser austeros (sinónimo de rígidos, severos e inflexíveis) e para emigrar. Somos a geração da Troika, do FMI, do TSU, do rating e de todos esses termos caros que até agora ninguém sabia que existiam.

Somos a geração disso tudo que eu referi, mas também somos a geração mimada pelos pais que sempre fizeram das tripas coração para nos dar tudo aquilo que não tiveram oportunidade de ter, pais esses que tentavam proteger ao máximo os filhos das amarguras que a vida de adulto tem. Somos uma geração que passou bem a infância e a adolescência sem a frustração de não ter uns sapatos para ir para a escola, muito pelo contrário…a nossa geração sempre teve mimos consumistas na infância, noitadas e bebedeiras na adolescência, carta de condução, carro, curso, etc. E mesmo quando se depara com o choque do mundo do trabalho, a nossa geração continua a contar com o apoio dos pais que garantem cama, roupa lavada e comida.

Pois é, nós não somos a geração à rasca, à rasca viram-se (e agora ainda se vêm mais) os nossos pais que se esforçaram toda a vida para manter um nível de vida que queremos manter a todo o custo. Perguntem simplesmente a quantos concertos os vossos pais foram e contem a quantos vocês foram…! Não estou com isto a acusar a nossa geração de nada, muito menos a acusar a geração dos nossos pais, porque isto não é uma questão de encontrar culpas, mas sim soluções.

Apesar de sermos uma geração que coleccionou diplomas, "canudos" e demasiadas teorias que pouco valem nos dias de hoje, somos uma geração que tem potencial para levar este país um bom caminho, para pôr em prática o tal do empreendedorismo a que somos associados e para mostrar que não somos apenas uma geração de meninos mimados. A determinação de mudar mentalidades tem que estar presente em todos que estão "à rasca" e é necessário ter a noção que já não existem empregos para a vida, que é preciso “dar o litro” para se ter algo, que é preciso enfrentar a tempestade para se encontrar a bonança...

charlie brown
"It always rains on our generation!"

26 agosto 2011 1 poesias

A vida (pelas leis do Garfield) - Parte 22


Longe vão os tempos em que a única forma mais comum de comunicação e socialização era a mais natural: o contacto pessoal, o "mano-a-mano", o frente a frente, o parlapié na sua forma mais genuína.

Hoje em dia, já depois da geração que conheceu o desenvolvimento dos telemóveis (a minha), em que, em plena adolescência, nos entretínhamos a mandar os "toques" que pareciam querer passar uma mensagem que não era possível enviar devido à falta de saldo, surge a geração da Internet, dos chats, dos MSN's, das redes sociais e tudo que esse monstro divino que é a internet permite...

Com a Internet veio o aumento das mentiras, o aumento das duplas personalidades, pois, no tal do mundo virtual podemos ser quem quisermos, escondidos atrás de um teclado, de um monitor e de uma rede sem detector de mentiras. Eu, por exemplo, "escondo-me" através de um nickname, uma das características da Internet para ocultar a identidade.

A verdade é que usamos isso a nosso favor, como não podia deixar de ser, e podemos ser quem queremos, havendo pessoas que se transformam totalmente quando estão na Internet e que, muitas das vezes, revelam o melhor (ou pior) de si. No meu caso, eu sou basicamente parvo na Internet e na vida real e, quem me conhece, sabe bem disso.

Todos nós temos defeitos, mas também temos qualidades e não há mal nenhum se dermos destaque a estas, no entanto, não tentes ser o que não és. Isto soa sempre a cliché, mas a verdade é que é sempre mais fácil sermos nós próprios (na vida real ou na Internet), porque poupa o trabalho de alimentar uma mentira.

02 julho 2011 1 poesias

A vida (pelas leis do Garfield) - Parte 21


O português é, por norma, uma pessoa pacífica, uma pessoa conhecida pelo seu acolhimento e simpatia, mas tudo isto muda quando se senta no carro com o volante na frente. O típico tuga sente-se com poder no momento da condução, sente que está acima da lei e, sobretudo, que ninguém conduz melhor do que ele.

Eu, como típico tuga que sou, também confesso ter desses momentos. Não gosto de andar devagar e cansa-me domingueiros; não gosto de buzinar para reclamar da condução dos outros, porque as pessoas que mais buzinam são as mesmas que estão sempre a fazer asneiras ao volante. 

O típico tuga ao volante anda à esquerda sempre que pode, independentemente se vai alguém do lado direito ou não. O importante é dar aquele toque que a ele ninguém o ultrapassa e, para reforçar a ideia, mantém o pisca sempre ligado (lamento informar, mas o pisca não faz o carro andar mais).

O típico tuga gosta de ter um Audi, um BMW ou um Mercedes (pode ser um cangalho velho praí em 5ª mão, mas tudo bem). O importante é ter um carro bom, mesmo que viva num barraco.

O típico tuga é tuning (ou “tuninho”), gosta de ter as jantes da moda, fazer arranques e ter a música alta em locais com muita gente e de fazer as alterações mais estranhas (para não dizer azeiteiras) possíveis.



O típico tuga é, e vai continuar a ser, uma pessoa diferente quando está ao volante…mesmo que as estradas continuem num estado miserável.
29 maio 2011 2 poesias

A vida (pelas leis do Garfield) - Parte 20

clica na imagem para aumentar
Hoje não tenho muitas palavras a acrescentar...podia falar sobre esta altura do ano em que muitas pessoas andam a lutar contra a tentação para não perderem a linha para o Verão...podia falar de como as mulheres conseguem ser manipuladoras (não tomem isto como uma crítica, mas sim como um elogio)...mas não vou falar de nada disto...deixo-o para vocês as opiniões e os comentários sobre esta BD...uma boa semana para todos.

28 março 2011 3 poesias

A vida (pelas leis do Garfield) - Parte 19


Confesso que, muitas das vezes, custa-me fazer um post assim natural e espontâneo, onde as palavras parecem que saem mecanicamente e sem muito pensamento. Esse sentimento de simplicidade de escrita perdeu-se na viagem entre a adolescência e a juventude e agora parece estar demasiado enferrujado para voltar ao ritmo que já andou.

Aproveitei o auge da adolescência para escrever rimas sentidas que saíam directamente do coração para os papéis amarrotados pelo uso. Eram palavras genuínas, fruto de uma (parva) ingenuidade sobre as responsabilidades da vida.

Hoje a vida tornou-se mais aborrecida, mais séria, mais…insossa talvez. O sal que lhe coloco sabe sempre a pouco e evapora-se demasiado rápido nesta vida que ferve com uma chama com pressa de arder.

Sim, isto soa estranho e sem sentido! É fruto do furacão de pensamentos que vai neste músculo demasiado activo chamado cérebro.

06 fevereiro 2011 0 poesias

A vida (pelas leis do Garfield) - Parte 18


Já está quase a fazer 5 anos que tenho este espaço e, depois de muito tempo perdido (num acumular de 399 posts), posso dizer que gosto disto. É um passatempo a que me vou dedicando quando tenho tempo ou quando sinto necessidade de partilhar algo e com o qual fui ficando ligado.

Tento não fazer disto um vício, mas também tento manter o espaço minimamente activo. Se vale a pena ou não? Se tenho visitas ou comentários? Já tive tempos com mais comentários e já tive tempos com menos visitas. Alguém vai ler isto? Quem sabe, mas eu fico na minha ideia que alguém o vai fazer e, nesse momento, fica sol na minha terra encantada...!
05 dezembro 2010 0 poesias

Como seria o mundo sem o Google?

É uma eterna pergunta que nos vem à ideia algumas vezes. A resposta é simples: era mais triste e muito complicada.

Lembro-me perfeitamente de quando tinha que fazer trabalhos e ainda não havia Internet (ou melhor que isso, ainda não havia computadores): 
- os trabalhos todos escritos à mão e quando havia um erro não havia Ctrl-Z e lá se tinha que pôr corrector ou, muitas das vezes, passar tudo outra vez;
- na bibliografia não constava Wikipedia ou Google - era uma enciclopédia ou simplesmente o primeiro livro que vimos na biblioteca a falar sobre o assunto;
- imagens? era fotocópias desses livros recortadas e coladas no trabalho (o que por vezes ficava grande cagada, diga-se);
- não havia corrector ortográfico para corrigir os erros que se escreviam nos trabalhos; 
- se fosse preciso falar com alguém, não havia mails, nem contactos disponíveis online - tinha-se que ir ao local ou, na melhor das hipóteses, ir às páginas amarelas arranjar o telefone;
- fotografias? era tirar uns dias antes, ir ao fotógrafo leva-las e rezar que estivessem bem tiradas.

Enfim, hoje em dia os trabalhos fazem-se com um pouco de imaginação e de copy-paste, enquanto antes até o copy-paste era difícil...


04 dezembro 2010 0 poesias

A vida (pelas leis do Garfield) - Parte 17

Com este calor esquisito frio que tem estado, só dá vontade de ficar de baixo dos lençóis que estão tão quentinhos. Não é preguiça...naa! Não tem nada a ver com isso, é mais porque o frio congela os movimentos e não dá vontade de fazer nada...


30 novembro 2010 1 poesias

Desenhos Animados na vida real

Quando se juntam os desenhos animados a fotografias consegue-se algo de grande qualidade, como isto:







[mais aqui]
03 novembro 2010 0 poesias

A vida (pelas leis do Garfield) - Parte 16

Saudades do Garfield? Pois é, este gato especial andou um pouco desaparecido neste blog (desde Junho), mas voltou para nos dar mais uma lição desta de vida. Desta feita é sobre a importância que damos às redes sociais e, depois da febre Hi5, chegou o Facebook

É uma rede social bem conseguida, não sendo também, por isso, de estranhar a realização de um filme sobre a sua criação. Para além de permite conectar as pessoas entre si, é um espaço de entretenimento por excelência. 

Mas, à semelhança de todas as redes do género, deixa muitos dos utilizadores presos a uma realidade virtual, a uma constante procura de uma "identidade online", uma personalidade moldada para ser social através da web. Essas pessoas acabam por fazer disso vida e depois...é o que se vê...


22 junho 2010 0 poesias

A vida (pelas leis do Garfield) - Parte 15

Antes de gostarmos de qualquer outra coisa, temos que gostar de nós mesmos. Não se trata de uma questão de egoísmo, egocentrismo ou simplesmente ser convencido. É uma questão de se ser humilde, mas não se deixar ser pisado. Ser forte, sem ser duro com os outros. Não demonstrar superioridade, mas também nunca ser inferior.

A falta de auto-estima é um mal comum do povo português (com as políticas dos governos do nosso país também não é de estranhar), mas é tempo de reagir, não se deixar intimidar porque se fala em crise, não se deixa abater quando algo corre mal, porque cair toda a gente cai, levantar é que são poucos...e tu podes ser um deles!


"Valoriza-te para mais: os outros ocupar-se-ão em baixar o preço"
Tchekhov , Anton  
18 abril 2010 0 poesias

A vida (pelas leis do Garfield) - Parte 14

Porque ainda é fim de semana e há que aproveitar os últimos minutos...


Bom fim de semana!
02 abril 2010 0 poesias

Lamento desapontar...

[do site Nadaver - também pode ser visto aqui]

Bom fim de semana de Páscoa!
23 março 2010 1 poesias

A vida (pelas leis do Garfield) - Parte 13

Garfield, na sua primeira aparição de 2010 neste blog, vem mostrar o tipo de malandro que eu e ele somos: sedentários. Não é que sejamos dominados pela preguiça, simplesmente temos um estilo de vida que não nos leva a ter vontade de fazer grandes esforços...

29 novembro 2009 0 poesias

A religião dos nerds



Ele é o omnipresente que dá todas as respostas!

23 novembro 2009 0 poesias

A vida (pelas leis do Garfield) - Parte 12

Pois é, para quem segue este blog (eu e o meu ego), sabe que o gato mais famoso deste blog já não parece aqui faz muito tempo (desde Junho digamos) e está de volta para mais uma daquelas lições de vida com as quais me identifico profundamente...aqui está ela:


Eu não consigo pensar com fome e só depois de comer é que consigo pensar que devia estar de dieta...enfim...e hoje ainda é segunda! Boa semana para todos!

12 novembro 2009 4 poesias

Isto de ter um blogue não é fácil



[do site Nadaver - também pode ser visto aqui]
NOTA: Peço desculpa pelo lapso de não ter citado a origem antes (é o que dá fazer posts à pressa)

Acho que vou mudar por twitter, que aquilo acho que é bom para quem quer escrever pouco!
04 novembro 2009 0 poesias

A união Disney - Marvel

A notícia já é antiga (remonta ao final de Agosto) e já muito de falou na internet sobre isso, mas fazer o que? Só agora é que me deu para fazer um post sobre a compra da Marvel pela Disney (não posso parecer muito nerd e dar a notícia mal tome conhecimento).

Pois é, a união destas duas grandes indústrias dos desenhos animados, que vai juntar personagens tão distintas como o Pato Donald e o Homem-Aranha, o Rato Mickey e o Wolverine, etc., deu asas à imaginação de muitos artistas (desocupados), que já começaram a fazer os prognósticos para aquilo que se poderá ver nos ecrãs de cinema nos próximos tempos. É esperar para ver...






 



[mais aqui]

E que será da DisneyLand? Vamos ter as personagens do X-Men e o Homem-Aranha a receber as crianças, na vez do Mickey e do Pateta?

03 novembro 2009 1 poesias

Escolha complicada



É daquelas opções que um mega nerd tem que considerar muito bem!
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