Enquanto isso empresas como a Brisa enchem os cofres... |
A minha teoria pode parecer um pouco abstracta para os tais “senhores” que fazem os estudos das Estradas de Portugal e afins, mas baseia-se no seguinte: (partindo da ideia que das portagens, em auto-estrada já pagas, já não nos livramos) que tal manter os pórticos existentes com valores mais “simbólicos” (se é que assim se pode chamar) de 20 ou 30 cêntimos por pórtico em vez dos valores estúpidos que se praticam que deixam as auto-estradas às moscas?
Com esta medida, a meu ver, as auto-estradas estariam mais compostas, desimpedindo, assim, as atulhadas “alternativas” estradas nacionais que se encontram degradadas, cheias de semáforos e rodeada de tanta casa. Os acidentes rodoviários e as consequentes mortes na estrada certamente iriam reduzir…
...e temos uma A32 caríssima "às moscas" |
Continuo a dizer que sou um leigo em questões económicas e políticas, assim como muitos leigos que passam muito para ir trabalhar, fazendo contas e comparando as vantagens e desvantagens entre escapar a portagens ou acarretá-las diariamente. Já não chega de deixar o povo sem um tostão no bolso? Já não chega de pensar que vamos levar este país para a frente de bolsos vazios?
E já agora chega de martirizar o povo do norte não?!