Esta época tinha tudo para ser perfeita, tinha! Mas assim como temos a meta a metros de distância, num instante, podemos tropeçar e ficar no chão, caídos, com tudo perdido. Foi basicamente o que aconteceu. Sim, dá para perceber que estou a falar do Benfica.Não adianta falar de justiças nem de méritos, que não é disso que reza a história. O que vai constar na história são os minutos de desconto fatídicos que destronaram corações esperançosos por esse mundo fora.
Mas a esperança futebolística que perdi nesses malditos minutos 92’ ganhou vida no jogo da final da Taça de Aveiro, um jogo que opunha o (meu amado) Cucujães contra a equipa da Sanjoanense (equipa de São João da Madeira) – o palco estava montado para um grande derby! (até porque a minha “patroa” torcia pelas cores contrárias).
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O resultado acabou por ser um factor secundário neste jogo, pois o que quero aqui destacar é a bancada, composta por duas claques de fazerem inveja a muitos clubes da Primeira Liga. E - não querendo parecer imparcial - queria destacar a claque do Cucujães, a Frente Armada, que esteve incansável durante os 90 minutos da partida (literalmente) e fez a festa com a equipa, independentemente do resultado e da exibição.
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