"Apresso-me a rir de tudo, com medo de ser obrigado a chorar"
18 novembro 2007
gabriel o pensador
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poesias
Porque o caminho é para frente
Um poeta já falou, vendo o homem e seu caminho:
"o lar do passarinho é o ar, e não o ninho".
E eu voei...
"o lar do passarinho é o ar, e não o ninho".
E eu voei...
Gabriel o Pensador - "Brasa"
Respondendo ao desafio lançado pelo Pedro Link sobre quais os livros que tenho na mesinha de cabeceira, fica aqui o nome do livro que ocupa esse espaço mítico de leitura:
"O monge que vendeu o seu Ferrari" de Robin S. Sharma
Ainda vou num princípio do livro, mas parece-me ser interessante, não tanto como o outro livro que ocupava até então esse lugar: "A melhor maneira de viver" de Og Mandino. Este livro fez-me reflectir sobre várias questões da vida e olhar pa esta de uma forma mais tranquila e menos problemática, sendo que a a melhoria da auto-estima aumenta consideravelmente.
Quanto à outra parte do desafio, tenho pena, mas na página 161 do primeiro livro referido tem uns esquemas e não texto. Mas fica aqui uma frase que gostei bastante do que já li até agora: "Nunca te arrependas do teu passado. Acolhe-o como mestre que ele é"
"O monge que vendeu o seu Ferrari" de Robin S. Sharma
Ainda vou num princípio do livro, mas parece-me ser interessante, não tanto como o outro livro que ocupava até então esse lugar: "A melhor maneira de viver" de Og Mandino. Este livro fez-me reflectir sobre várias questões da vida e olhar pa esta de uma forma mais tranquila e menos problemática, sendo que a a melhoria da auto-estima aumenta consideravelmente.
Quanto à outra parte do desafio, tenho pena, mas na página 161 do primeiro livro referido tem uns esquemas e não texto. Mas fica aqui uma frase que gostei bastante do que já li até agora: "Nunca te arrependas do teu passado. Acolhe-o como mestre que ele é"
Apesar de sentir o frio a inundar todo o meu corpo,
É uma brisa que me acalma e me tranquiliza.
Uma brisa que vem acompanhada de um espírito de liberdade e juventude.
Espírito que eu gostava de sentir todos os dias para o resto da minha vida,
Para esquecer esta sociedade cinzenta que corre sem saber para onde ir,
Que se afoga em si mesma vagarosa e propositadamente.
Não! Eu não quero ser mais um a respirar esse bafo intragável das cidades.
Quero ser simplesmente aquele menino que vive na vila
E se fascina cada vez que vê o mar, cada vez que vê a lua,
Cada vez que revê uma paisagem…
(…)
A cada novo dia tudo nasce, tudo cresce, tudo morre,
Mas eu não quero que este espírito infantil que me invade morra
E, se alguma vez isso acontecer,
Fica nestas linhas o meu pedido de socorro
Para que não me façam perder este olhar de criança
Que apenas quer ver o pôr-do-sol e sentir a brisa do mar,
Enfim, viver a vida!
Por isso, Deus se quiseres fazer de mim uma pessoa séria,
Não o faças hoje…
É uma brisa que me acalma e me tranquiliza.
Uma brisa que vem acompanhada de um espírito de liberdade e juventude.
Espírito que eu gostava de sentir todos os dias para o resto da minha vida,
Para esquecer esta sociedade cinzenta que corre sem saber para onde ir,
Que se afoga em si mesma vagarosa e propositadamente.
Não! Eu não quero ser mais um a respirar esse bafo intragável das cidades.
Quero ser simplesmente aquele menino que vive na vila
E se fascina cada vez que vê o mar, cada vez que vê a lua,
Cada vez que revê uma paisagem…
(…)
A cada novo dia tudo nasce, tudo cresce, tudo morre,
Mas eu não quero que este espírito infantil que me invade morra
E, se alguma vez isso acontecer,
Fica nestas linhas o meu pedido de socorro
Para que não me façam perder este olhar de criança
Que apenas quer ver o pôr-do-sol e sentir a brisa do mar,
Enfim, viver a vida!
Por isso, Deus se quiseres fazer de mim uma pessoa séria,
Não o faças hoje…
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