31 dezembro 2011 1 poesias

Boas entradas em 2012


29 dezembro 2011 0 poesias

Sempre a ultrapassar diabos

"We're all in the same game, just different levels. Dealing with the same hell, just different devils."

Quando vi esta frase simplesmente adorei a maneira metafórica como descreve a vida. Não podia concordar mais. 

Todos nós estamos neste grande jogo que é vida. E esse jogo tem diferentes níveis, diferentes etapas que vamos ultrapassando ao longo da vida e nos vão dando experiência. Essa experiência é o que nos permite conhecer os "truques" para passar os níveis seguintes, visto que, infelizmente, não é possível recomeçar os níveis anteriores.

Mas o mais maravilhoso deste jogo, é que, apesar das semelhanças, os níveis de cada pessoa são únicos. Cada vida tem os seus próprios obstáculos, os seus próprios "diabos"... 
Por isso, o melhor a fazer é estares bem preparado para saberes lidar com os teus...

28 dezembro 2011 1 poesias

Ensinamentos de um filme incrível #2

Continuando a saga de pensamentos do filme "Into the Wild", deixou aqui mais algumas citações do filme que penso também serem dignas de destaque e que só não apresentei no post anterior para não o tornar demasiado maçudo.

"When you want something in life, you just gotta reach out and grab it."

Quando uma pessoa quer alguma coisa, o melhor a fazer é arregaçar as mangas e ir à luta. A experiência de vida vai-nos dizer muitas vezes que isso não chega e que o esforço não é recompensado da maneira que desejávamos, mas, nesse momento, temos que perceber que as falhas de hoje vão originar oportunidades amanhã e que o importante é dar um passo, não é ficar parado.

"The freedom and simple beauty is too good to pass up..."

Quantas vezes já vos aconteceu simplesmente ficarem abismados com uma simples paisagem natural? Com uma vista de uma serra, com um pôr-do-sol à beira-mar, com os simples gestos da Natureza no seu esplendor? Nesses momentos paramos por completo, sentimos uma imensa liberdade que nos enche o espírito. E, se não sabem o que estou a falar, deixem tudo e corram para a Natureza...para aproveitar o que este mundo tem para nos oferecer. 

"I don't understand why people, why every fucking person is so bad to each other so fucking often."

É algo que também não percebo. Alimentamos dentro de nós sentimentos negativos que fazemos questão de atirá-los, como flechas, a quem nos rodeia. Há pessoas que simplesmente parecem sentir prazer com o sofrimento dos outros, que lhes custa ver alguém feliz perto deles...

"Happiness only real when shared."

Preciso mesmo de dar opinião sobre esta?

Vejam o filme. Vale mesmo a pena...

27 dezembro 2011 2 poesias

Ensinamentos de um filme incrível

Já não via um filme há algum tempo e, no dia de Natal, lá arranjei um tempo para voltar às minhas sessões de cinema. O filme escolhido foi o "Into the Wild", um filme que já há andava há muito na lista de filmes a ver. Sentia que este filme me ia dizer muito e não me desiludiu. O filme é simplesmente fantástico e transmite muitas lições de vida, essencialmente ás pessoas que sentem o espírito de aventura e de loucura a fervilhar nas veias. Aqui ficam alguns momentos do filme que valem a pena reflectir:

"I read somewhere... how important it is in life not necessarily to be strong... but to feel strong."
 
Sabem aqueles momentos em que uma pessoa tem mil uma razões para ir a baixo, ficar frustrado com a vida e simplesmente chorar e, na vez disso, mete um sorriso no rosto e tenta seguir com a vida? Não quer dizer necessariamente que a pessoa seja forte para superar tudo isso como se nada fosse. Não quer dizer que a pessoa não esteja a com os problemas e atormentações a atormentarem-lhe constantemente as ideias. Mas, é necessário uma pessoa sentir-se forte nesses momentos, são esses momentos que definem a personalidade de uma pessoa e a tornam mais forte e preparada para enfrentar as dificuldades que o futuro reserva. Esta é a minha visão do momento em relação a este pensamento...

"I'm going to paraphrase Thoreau here... rather than love, than money, than faith, than fame, than fairness... give me truth.

Vivemos numa sociedade em que a verdade perdeu o valor. Não confiamos nos nossos governantes, porque sabemos que grande parte do que dizem é mentira. Não confiamos nos grandes gestores, porque vemos constantemente nos jornais casos de corrupção. Não confiamos nos patrões, porque estamos habituados a ser explorados. Não confiamos no(a) nosso parceiro(a), porque o ciúme atraiçoo-a a confiança. E vivemos esta vida na base da desconfiança. É preciso voltar a confiar nas pessoas, voltar a viver num mundo em que vale a pena acreditar na honestidade.

"Some people feel like they don't deserve love. They walk away quietly into empty spaces, trying to close the gaps of the past."

Este é um pensamento que encaro como verdadeiro, por experiência própria. Na minha adolescência, tinha muitos momentos em que precisava de me isolar, precisava de estar só. Era uma maneira de me sentir bem comigo mesmo. Foi nesse momento em que aprofundei a minha paixão pela escrita e me tornei no tal "poeta". Nessa época a minha auto-estima não era grande coisa e tinha essa sensação que não merecia ser amado...

"Mr. Franz I think careers are a 20th century invention and I don't want one"

Muitas pessoas têm como objectivo de vida terem uma grande carreira para poderem ganhar muito dinheiro. Que adianta ganhar muito dinheiro (muitas vezes a fazer o que não se gosta) para não se gozar a vida? Eu não procuro uma carreira, procuro um emprego em que me sinta bem a trabalhar, que goste do que faço e em que ganhe o suficiente para poder conseguir a vida e ir à procura do que ela tem de melhor. Não sou um malandro, pelo contrário, sou um profissional dedicado, mas tudo na vida tem que ter o seu balanço, inclusive o trabalho.
24 dezembro 2011 1 poesias

Então é Natal



Feliz Natal
22 dezembro 2011 1 poesias

As 15 mentiras mais contadas

Verdade: Para o ano ainda vou ter menos vontade de estudar
Verdade: Como se o dito cujo tivesse ombros...
Verdade: Deixa-me lá instalar isto que acabei de sacar
Verdade: Tão cedo não te dou o dinheiro (se algum dia der)
Verdade: Parei de fumar...por agora
Verdade: Não vou mesmo gastar dinheiro nisto
Verdade: Cada vez estás mais gordo(a)
Verdade: Não estava para te aturar
Verdade: Só bebo um copo de cada vez
Verdade: Aconteceu comigo, mas não vou admitir por que é vergonhoso
Verdade: Adoro cusquices
Verdade: Será que esta desculpa passa?
Verdade: Pensa bem antes de confiar
Verdade: Ainda nem saí de casa
Verdade: Sinto apenas uma paixoneta, mas fica sempre bem dizer que amo...
 
[adaptado daqui]
21 dezembro 2011 0 poesias

para este natal...


...o meu desejo é simples. Agora vamos lá ver se o Pai Natal pensa que eu mereço...
19 dezembro 2011 2 poesias

A história de uma loucura

Aviso à navegação: este deve ser dos posts mais longos que aqui deixei. Não tomem isto como exemplo que eu sou fã dos posts pequenos, mas queria partilhar uma pequena história com quem cá passa. Obrigado. Volte sempre. 

A história que vou contar retrata uma manhã de geocaching que certamente vai ficar para a história pela dose de adrenalina, nervosismo, medo e coisas que tais. Mas, antes disso, é preciso um flashback para se perceber como tudo começou:

Numa tarde pela costa do concelho de Gaia com a “patroa”, a passear e a fazer caches (com direito a uma pausa para comer um gelado à beira-mar), eis que surge no GPS a última cache do dia antes de regressar ao lar. “The Last Tower” era o seu nome. 

a torre
Pus-me a caminho, no meu boguinhas, e chegado ao local, para minha admiração, o GPS indica-me para dentro de um terreno. O portão estava aberto e eu não faço cerimónias…entro por lá dentro. Em redor, vários edifícios entregues ao abandono com muita arte urbana espalhada pelas suas paredes para dar alguma cor a este ambiente cinzento. Como fiquei a saber depois, era a fábrica de seca do bacacalhau de Lavadores (em Canidelo).

O local da cache: a torre da fábrica. Como não tinha lido nada sobre a cache, andamos à procura em redor da torre…até que surge um carro na nossa direcção. Era uma família de geocachers que acabaram por nos contar que para fazer esta era necessário subir até o cimo da torre. 

parte da fábrica

Era um desafio demasiado sério para ficar esquecido e foi-me inquietando a maneira de conseguir atingi-lo. Falei ao meu companheiro de caches, o t_dias, que se mostrou logo interessado em realizar esta loucura comigo. A questão era só uma: a maneira de transportar as escadas até o destino. Questão essa que se resolveu passados uns tempos…até que chega ao dia da aventura que aqui descrevo.
 
Dia 17 de Dezembro foi a data escolhida para a realização desta loucura. O tempo era convidativo para este tipo de aventuras e o material estava pronto. Os loucos: eu e a minha “patroa”, o t_dias e a sua “patroa”. 

a subida até ao 1º patamar
O local, com marcas de bruxaria, deixava o cenário mais macabro ainda. Eliminado esse pormenor, lá começamos a montar o estaminé, a escada diga-se. E, depois da subida até o primeiro patamar, pensamos: “isto vai ser mais complicado do que pensávamos.Para chegar ao topo da torre, não era só necessário subir as outras escadas que levamos, como também teríamos que subir umas escadas extremamente ferrugentas (cerca de 20 metros a pique) num ambiente escuro e medonho até alcançar o cimo da “torre de Babel”.

O medo era o sentimento que mais pairava no ar, mas já que se tinha chegado até ali, ia-se até ao fim. O t_dias, um gajo habituado a estas andanças de subir escadas, foi o primeiro a aventurar-se. Ao chegar lá a cima tranquilizou os demais: “a escada está solta cá em cima, não está segura à parede. Tens a certeza que queres subir?Senti-me extremamente e confiante e seguro naquele momento, mas não podia deixar de subir. Devagarinho, com a escada a tremer por tudo quanto era lado e o som dos canos a bater na parede a entoar nos meus ouvidos, lá cheguei ao topo com a adrenalina ao máximo e a sensação de estar vivo bem viva em todo o meu corpo (e na alma)

o acesso até à escada ferrugenta
A vista lá de cima é deslumbrante, não sendo por isso de estranhar, a ideia de quererem construir aqui edifícios de luxo e um hotel. Mas quando se está com o pensamento na subida que se acabou de fazer e na descida que ainda tem que ser feita, nem a vista tranquiliza uma pessoa.

Loggada (log é a "assinatura" que se deixa na cache, mais propriamente no local que lá se encontra para o efeito, chamado logbook) a cache, é tempo de mais uma dose de nervosismo em larga escala: a descida. Por incrível que pareça foi rápida e custou menos do que esperava (mas o pensamento que pairava na cabeça era algo como: “eu quero chegar inteiro ao Natal).  De seguida, foi a vez da “patroa” do t_dias subir e de eu pensar: “Porra! Não tirei uma foto lá em cima!” (mas tirei com a minha “patroa” neste patamar).

uma panorâmica da vista

Lá desceram depois os dois com a sensação de que todos sobrevivemos inteiros a esta aventura cheia de falhas na segurança. Foi tempo, de descer até ao “rés-do-chão” (algo que até parecia fácil demais comparado com o que se tinha passado) e arrumar a tralha. Mas, antes de arrancar, ainda deu para visitar a fábrica abandonada, um verdadeiro museu de arte urbana.


a marca pessoal
Moral da história: Normalmente encaixo na minha personalidade o adjectivo aventureiro. Só que, por vezes, começo a questionar-me se realmente o sou ou sou mais um levado pela corrente da rotina e da monotonia dos dias. Nesses momentos de dúvida, preciso deste tipo de aventuras (para não dizer loucuras) para sentir que estou vivo, para sentir que a vida é marcada por estes momentos em que nos pomos à prova e em que podemos sentir que superamos mais um desafio.



o Aleixo um dia depois da implosão da torre 5

no topo da torre

um exemplo de arte urbana...

...e outro

16 dezembro 2011 1 poesias

Sugestões para o fim de semana

O Museu do Papel, no concelho de Santa Maria da Feira, foi eleito o Melhor Museu Português de 2011 pela Associação Portuguesa de Museologia (APOM). Entre os distinguidos com os prémios museológicos contam-se ainda exposições da Gulbenkian ou Museu de Arte Antiga e a informação turística do Castelo S. Jorge, do Funchal ou Vila Velha do Ródão.


Boas notícias aqui para a zona. É um museu que nunca visitei, mas que fico contente por ter sido distinguido um museu aqui da zona. Aproveito e recomendo uma passagem (até 15 de Fevereiro) no Maior Presépio do Mundo em Movimento...que também se localiza no concelho de Santa Maria da Feira, em São Paio de Oleiros, junto das instalações da empresa Cavalinho, responsável pelo projecto.

Coordenadas para o Museu do Papel
N 40° 58.909 W 008° 35.025

Coordenadas para o Presépio (entrada gratuita)
N 40° 59.827 W 008° 35.804

São sugestões para este fim de semana! Bom fim de semana (isto soa tão bem)
15 dezembro 2011 1 poesias

Facebook

O Facebook não substitui aquilo que deve ser dito pessoalmente. O Facebook nunca vai substituir cafés com duas colheres de conversa, jantaradas com a malta com paródia como sobremesa, copos nos sítios do costume para brindar à vida…nunca vai substituir aqueles momentos em que um simples olhar vale mais que mil e um comentários.

O Facebook não me tira tempo para gozar a vida nem para estar com aqueles que mais gosto.
Gasto demasiado tempo no Facebook confesso, mas é aquele tempo morto que uma pessoa tem que fazer alguma coisa para se entreter enquanto está na Internet. Passo bem sem o Facebook, não são as novidades que lá colocadas que mudam a minha vida e quem me quer contar realmente alguma sabe como o fazer…
Não sou fruto de uma estatística baseada nos comentários ou no número de “amigos” e de fotos publicadas. Não guio a minha vida pela opinião dos outros e não é o Facebook que torna isso diferente e não procuro desenvolver uma veia de cusquice doentia.

Não gosto de jogar no Facebook e detesto a quantidade de convites receber para participar no Farmville, CityVille ou outro jogo qualquer acabo em Ville. Também não uso o Facebook para ver o meu horóscopo diário, shame on me por não utilizar essa potencialidade!

Do que realmente gosto no Facebook? De encontrar pessoas que já fizeram parte da minha vida e, por estratégias do destino, deixaram de fazer, de encontrar aquelas pessoas que vemos poucas vezes, mas com quem gostamos de conversar, de encontrar aquelas pessoas que gostamos de saber que estão bem…ou melhor que isso…gosto de ser encontrado por todas as essas pessoas.

O Facebook funciona também como a minha agenda de aniversários e quem não está nos meus contactos não faz anos dificilmente será lembrado no dia em que faz anos.

Basicamente é isto o Facebook, numa nota rápida e pessoal.


11 dezembro 2011 0 poesias

O poder das palavras

As palavras tem o poder de mudar completamente a tua vida...



Este é o meu recado de domingo...
10 dezembro 2011 1 poesias

A vida em gráficos #3

Premissa deste post: não sou pai nem tenho experiência paternal, o que me deixa sem moral para falar sobre determinados assuntos relacionados com a educação dos filhos. No entanto, vou comentar na mesma uma situação que me mete muita confusão...e de certeza que não é só a mim.

Como estava a dizer, há uma situação em particular que me mete uma certa confusão: ver pais a levar filhos (em vários casos já com tendência para a obesidade) ao MacDonalds e, na maior parte das vezes, não o fazem esporadicamente, mas de forma constante. Pior do que isso são as situações em que isso funciona como "prémio" para os mais novos. Querem dar-lhe um prémio? Vão passear com eles, dêem-lhe mais atenção, joguem com ele, levem-no a fazer uma actividade física, mas levar ao MacDonalds quando ele já está a engordar demasiado não é propriamente um prémio para a saúde dele a médio/longo prazo...

Se bem que vê-se muitas vezes o contrário...são os pais que se querem enfardar de hamburguers e arrastam os filhos consigo...

É, como disse de início, não tenho moral para falar sobre isso, mas... a obesidade não está só no programa Peso Pesado...


07 dezembro 2011 1 poesias

Mesiversário #7

"every once in a while, you find someone who's iridescent, and once you do, nothing will ever compare."
"De vez em quando, encontras alguém que é iridescente*, e quando o fizeres, nada se compara."

* iridescente - Que reflecte as cores do arco-íris.
06 dezembro 2011 2 poesias

A vida (pelas leis do Garfield) - Parte 24

Seguindo um pouco a lógica do post anterior...fica aqui uma BD do Garfield...podia falar sobre a a minha opinião sobre os livros de auto-ajuda e tudo mais...mas hoje, hoje simplesmente não estou para isso. Fica só a BD...tirem as vossas conclusões.
05 dezembro 2011 1 poesias

Tudo menos perdedor

Little Miss Sunshine (2006)
Olive: Avô?
Edwin: Que foi meu amor?
Olive: (…) Eu não quero ser uma perdedora…
Edwin: Mas tu não és uma perdedora!
Olive: … Por que… O papá odeia perdedores!
Edwin: Tu não és uma perdedora! Sabes por quê? Tu sabes o que é um perdedor? Um perdedor é aquele que tem tanto medo de perder, que nem tenta. Mas tu estás a tentar, não estás?
Olive: Estou.
Edwin: Então você não és uma perdedora. És uma vencedora, apenas por tentares!

Tentar, tentar, tentar...e não deixar de continuar a tentar. É basicamente esse o lema para quem tem que encarar o não como certo, para quem ambiciona um sim que poderá mudar toda a sua vida. Um sim que poderá despoletar o início de novos desafios, de novas ambições e novas metas; um sim que, por todo o esforço, é encarado como um prémio (que custa a chegar). 

A palavra perdedor nunca pode pairar no pensamento, a palavra desistir está fora do dicionário. Há que aprender com os erros e melhorar a cada novo dia.

Ando a precisar de apanhar novos ares...(definitivamente!)
01 dezembro 2011 2 poesias

A parte simples dos problemas


Todos nós temos problemas (quem não tiver quem me avise, que eu estou a doar alguns)...é inevitável e não vou escrever aqui nenhuma solução mágica para lidar com eles nem nenhuma dica cliché de livros de auto-ajuda.

O importante, no fundo, é fazer com o que os problemas não atrapalhem a nossa felicidade. Eu sei, isto é algo muito bonito de se dizer, mas na prática isto não funciona muito bem. Mas, convenhamos, há por aí muito dramatismo exagerado, muito espírito "sou tão coitadinho, tadinho de mim, pareço a Floribella". Se nos deixarmos de ser tão emos e passarmos a encarar os problemas como uma questão essencial da vida, como uma possibilidade de crescer, de evoluir e de enfrentar novos desafios, a felicidade surge mais facilmente.


Eu tenho problemas que eram capazes de deixar muito boa gente naquilo a que muito chamam de depressão (quando na verdade não o é). Mas sei perfeitamente que não é o facto de me massacrar com esses problemas, de pensar neles constantemente que os vai fazer desaparecer ou os vais solucionar. Muitas vezes é preciso pôr um sorriso no rosto e deixar os problemas na prateleira do fazer depois! e seguir com a vida. 

Crise?! Contenção de custos?! Aumento disto e daquilo!? Eu sei, estou revoltado (para não dizer f*dido), mas porra, somos portugueses, estamos habituados a sofrer. Não é por acaso que a nossa imagem de marca na música é o fado (um património que, agora, é do mundo), um género tipicamente triste e que fala dos problemas de todos nós. Por isso, limpa as lágrimas, põe um sorriso na cara e bora pra luta, porque tu mereces ser feliz!


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