15 dezembro 2011

Facebook

O Facebook não substitui aquilo que deve ser dito pessoalmente. O Facebook nunca vai substituir cafés com duas colheres de conversa, jantaradas com a malta com paródia como sobremesa, copos nos sítios do costume para brindar à vida…nunca vai substituir aqueles momentos em que um simples olhar vale mais que mil e um comentários.

O Facebook não me tira tempo para gozar a vida nem para estar com aqueles que mais gosto.
Gasto demasiado tempo no Facebook confesso, mas é aquele tempo morto que uma pessoa tem que fazer alguma coisa para se entreter enquanto está na Internet. Passo bem sem o Facebook, não são as novidades que lá colocadas que mudam a minha vida e quem me quer contar realmente alguma sabe como o fazer…
Não sou fruto de uma estatística baseada nos comentários ou no número de “amigos” e de fotos publicadas. Não guio a minha vida pela opinião dos outros e não é o Facebook que torna isso diferente e não procuro desenvolver uma veia de cusquice doentia.

Não gosto de jogar no Facebook e detesto a quantidade de convites receber para participar no Farmville, CityVille ou outro jogo qualquer acabo em Ville. Também não uso o Facebook para ver o meu horóscopo diário, shame on me por não utilizar essa potencialidade!

Do que realmente gosto no Facebook? De encontrar pessoas que já fizeram parte da minha vida e, por estratégias do destino, deixaram de fazer, de encontrar aquelas pessoas que vemos poucas vezes, mas com quem gostamos de conversar, de encontrar aquelas pessoas que gostamos de saber que estão bem…ou melhor que isso…gosto de ser encontrado por todas as essas pessoas.

O Facebook funciona também como a minha agenda de aniversários e quem não está nos meus contactos não faz anos dificilmente será lembrado no dia em que faz anos.

Basicamente é isto o Facebook, numa nota rápida e pessoal.


1 poesias :

mfc disse...

Utilizo o Face como repositório dos meus posts!
E por aí me fico.

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