Para atrair a atenção dos consumidores, podemos encontrar várias estratégias de neuromarketing espalhas pelos diversos tipos de comércio. A maneira de como o preço é apresentado, a cor da loja e até a música vão influenciar a tua compra. Vê aqui alguns exemplos.
Nas lojas de informática, há que ter em atenção o som ambiente: uma pesquisa no Reino Unido revelou que uma música agradável faz o consumidor ficar mais tempo na loja, ter vontade de voltar, recomendar para outras pessoas e gastar mais. Nestas mesmas lojas, alguns produtos são colocados em áreas mais nobres das lojas. Isso dá a ideia de que são mais inovadores e de maior qualidade. A questão é que, geralmente, esses produtos têm margens de lucro maiores.
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Quanto ao carrinho, quanto maior for, maior a tendência de o consumidor comprar mais. Dez itens parecem muito se estiverem num carrinho pequeno, mas, em um maior, a impressão é de que há poucos elementos.
Frutas e vegetais costumam ser expostos em caixas de papelão ou caixotes de madeira para dar a impressão de que eles acabaram de ser enviados pelos produtores à loja e por isso estão muito frescos.
Num restaurante, os pratos com nomes rebuscados fazem o cliente pagar mais. Pagar 12€ por um “cozido de carne” pode parecer muito, mas é aceitável pagar esse valor por um “boeuf bourguignone” (nome francês do mesmo prato). No menu, é costume encontrar os pratos com os preços mais altos em primeiro lugar, seguidos dos médios e, só depois, os mais baratos. Vendo o preço mais caro primeiro, o consumidor terá a ilusão de que o restante vale a pena.
Nas zonas de restauração, há que ter em atenção às cores. Por exemplo: o vermelho estimula o apetite. Num restaurante de fast food (tipo McDonalds), essa cor está nos logotipos, mobiliário e embalagens. O consumidor fica com mais fome e come mais rápido, dando espaço a outros clientes. O verde (tipo Vitaminas), dá a ideia de comida saudável. Neste tipo de restaurantes, o menu não tem muitas opções, pois se a variedade for muito grande, o consumidor demora muito a escolher e não é isso que se pretende.
Sabem qual é o maior distribuidor de brinquedos do mundo? Toys’r’us? Não! É a McDonalds. Porquê? Oferecer brindes é a principal estratégia para atrair as crianças.
Nas lojas de roupa, quanto maior o provador de roupas, mais à vontade o consumidor fica. Isto faz com que ele passe mais tempo a experimentar peças, o que aumenta as probabilidades de compra.
Neste tipo de lojas, principalmente nas de roupa interior, os defeitos do corpo do cliente tendem a ser escondidos: com iluminação indireta, o cliente vê menos os detalhes de seu corpo e acaba por ficar mais satisfeito com a roupa, acabando por comprá-la.
Outro tipo de sentido que as lojas tentam apurar é o olfacto: o truque é perfumar a loja. Um perfume traz lembranças e deixa o consumidor mais emotivo. Segundo pesquisa alemã, perfumar o ambiente aumenta em até 15% a probabilidade de uma venda.
A estratégia mais conhecida, usada por todo o tipo de comércios, são os “preços psicológicos”. Isto é, preços que terminam em 0,99 ou 0,95, que dão a ideia que serem menores: um preço de 29,99€ parece mais perto dos 20€ do que dos 30€.
Frutas e vegetais costumam ser expostos em caixas de papelão ou caixotes de madeira para dar a impressão de que eles acabaram de ser enviados pelos produtores à loja e por isso estão muito frescos.
Num restaurante, os pratos com nomes rebuscados fazem o cliente pagar mais. Pagar 12€ por um “cozido de carne” pode parecer muito, mas é aceitável pagar esse valor por um “boeuf bourguignone” (nome francês do mesmo prato). No menu, é costume encontrar os pratos com os preços mais altos em primeiro lugar, seguidos dos médios e, só depois, os mais baratos. Vendo o preço mais caro primeiro, o consumidor terá a ilusão de que o restante vale a pena.
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Sabem qual é o maior distribuidor de brinquedos do mundo? Toys’r’us? Não! É a McDonalds. Porquê? Oferecer brindes é a principal estratégia para atrair as crianças.
Nas lojas de roupa, quanto maior o provador de roupas, mais à vontade o consumidor fica. Isto faz com que ele passe mais tempo a experimentar peças, o que aumenta as probabilidades de compra.
Neste tipo de lojas, principalmente nas de roupa interior, os defeitos do corpo do cliente tendem a ser escondidos: com iluminação indireta, o cliente vê menos os detalhes de seu corpo e acaba por ficar mais satisfeito com a roupa, acabando por comprá-la.
Outro tipo de sentido que as lojas tentam apurar é o olfacto: o truque é perfumar a loja. Um perfume traz lembranças e deixa o consumidor mais emotivo. Segundo pesquisa alemã, perfumar o ambiente aumenta em até 15% a probabilidade de uma venda.
A estratégia mais conhecida, usada por todo o tipo de comércios, são os “preços psicológicos”. Isto é, preços que terminam em 0,99 ou 0,95, que dão a ideia que serem menores: um preço de 29,99€ parece mais perto dos 20€ do que dos 30€.
Já alguma vez tinham pensado sobre isto?
[adaptado daqui]