31 maio 2011 1 poesias

Mudar? Agora não que acho que não posso

Todos nós temos ideias para um mundo melhor (principalmente na adolescência). Arranjamos soluções políticas, económicas, sociais e de gestão, mesmo quando não percebemos do assunto. Ainda bem que assim o é, que é sinal que temos opinião em relação em algo e não estamos apáticos no que respeita às movimentações do mundo.

No entanto, essas ideias são muito bonitas quando são os outros que têm que mudar, quando não nos custa a nós. Quando sobra para nós, faz lembrar a música dos Deolinda “agora não, que me dói a barriga / Agora não, dizem que vai chover / Agora não, que joga o Benfica / e eu tenho mais que fazer”… e essas mudanças vão ficando adiadas até ao mesmo em que não dá para adiar mais.

E agora que as eleições estão aí à porta, é um bom caso a pensar... porque eu gosto muito daquelas pessoas que reclamam da política, mas, vai-se a ver, nunca votaram. Se não cumprem com um dever (que é também um direito enquanto país democrático), porque querem exigir direitos? Como têm lata para reclamar do trabalho de políticos (corruptos, é certo) se na vez de irem votar, preferem ir para a praia ou para o tasco beber umas minis?

Na vez de pensarmos em mudar o país e o mundo, há que pensar primeiro em mudar certas atitudes e mentalidades, porque neste país de segundo mundo que se diz moderno ainda há muito pensamento retrógrada





29 maio 2011 2 poesias

A vida (pelas leis do Garfield) - Parte 20

clica na imagem para aumentar
Hoje não tenho muitas palavras a acrescentar...podia falar sobre esta altura do ano em que muitas pessoas andam a lutar contra a tentação para não perderem a linha para o Verão...podia falar de como as mulheres conseguem ser manipuladoras (não tomem isto como uma crítica, mas sim como um elogio)...mas não vou falar de nada disto...deixo-o para vocês as opiniões e os comentários sobre esta BD...uma boa semana para todos.

28 maio 2011 0 poesias

O passado

Lion King ("O Rei Leão")
 
"Uma coisa é aprender com o passado; outra é ficar lá preso." 
 José Braga

O passado deve servir para isso mesmo: para nos dar lições. Nada mais. Se ficarmos presos a ele, corremos o risco de perder o presente e de perspectivar um futuro. 

Todos nós já sofremos com algo que fizemos, todos nós já pensamos que queríamos simplesmente desistir, todos nós já quisemos que o mundo parasse quando sentimos que não temos forças para avançar.

Como Picasso afirmou, “o que já fiz não me interessa. Só penso no que ainda não fiz”. É tempo de nos focarmos nessa ideia e aproveitar o que a vida nos tem para oferecer porque o presente é uma prenda que a vida nos dá diariamente e há que agradecer por isso
25 maio 2011 2 poesias

Não stresses

Trabalhadores portugueses sentem-se pressionados e stressados

Desculpem mas não é preciso fazerem estudos para se saber isto. Estranho seria se me dissessem o contrário, se me dissessem que os portugueses estão descansados e motivados a trabalhar. 

Não quero com isto insinuar que o português é “alérgico” ao trabalho. Muito pelo contrário, pois como diz outro estudo, da OCDE, Portugal é o terceiro país que trabalha mais por dia (uma média de 8h48m), ficando apenas atrás dos mexicanos e dos japoneses. 

A questão é que somos um povo que trabalha, que se esforça e que, muitas das vezes, para além de não ser reconhecido, ainda é posto na rua. Fazemos horas extra não remuneradas, damos muito de nós à empresa e chega ao fim e ninguém dá o devido valor.

Como é que havemos de estar descansados e relaxados se estamos sempre a pensar que o contrato vai acabar e há contas para pagar? Como é que podemos estar com a cabeça sossegada se pensamos que dar o máximo não chega?

E depois lá temos que envergar por carreiras que “não era bem o que queríamos” e deixamos os sonhos, as ambições e as metas de lado…e focamos a nossa motivação apenas no ordenado. E, na minha opinião, ter como motivação apenas o ordenado não chega

Enquanto isto não melhora...fica com esta música dos Mind da Gap...


23 maio 2011 3 poesias

Simplicidade

Simplicity will stand out, while complexity will get lost in the crowd.
Kevin Barnett

Sou um amante confesso da simplicidade. Não é uma questão de preguiça nem de falta de evolução, é simplesmente um estilo de vida. 

A vida traz-nos a cada novo dia um punhado de complexidades e problemas. Então porque é que a havemos tornar ainda mais complicada? Há que tentar manter uma postura simples em relação à vida. 

Como designer, como comunicador, como cidadão dotado de uma grande de ignorância tento ser o mais natural e espontâneo possível, no fundo, ser eu mesmo. A complexidade traz consigo o artificialismo (e vice-versa) desta sociedade que que já é tão falsa, tão impura, tão…perdida! 

E este…é um post demasiado simples?

Vila do Conde
19 maio 2011 1 poesias

Are you going fast enough?

"Wake up everyone. How can you sleep at a time like this?"
"Make it Mine" - Jason Mraz

A vida é para ser vivida a velocidade de auto-estrada, não a velocidade de cruzeiro. Mete a quinta! Dá-lhe! Acelera! A vida é curta, mas o dia é longo e cheio de oportunidades para tu gozares, para tu "cortires". 



Não vivas em caminhos rotineiros, não faças da vida uma balada melancólica, não procures ganhar tempo, aproveita o que tens.

Há momentos, durante esta caminhada, em que vemos a nossa alma a ser levada e a deixar-nos o corpo entregue às leis da física. Pois bem, não te restrinjas às ciências exactas e ao politicamente correcto, porque vais ter muito tempo para tal na "outra vida" que toda a gente gaba, mas quem ninguém tem pressa de conhecer.

A cada rasteira da vida, compensa com uma corrida. Enche o depósito de alegria e motivação, elementos essenciais para manter o motor a funcionar.

Não são ideologias baratas das que estás habituado a ouvir, até porque não vou pedir que pagues no fim do texto (mas estou receptivo a donativos). Isto são apenas frutos da experiência de um eterno puto que já levou muita chapada do azar (ou daqui que lhe quiserem chamar).

1 poesias

be yourself

17/04/2011 [Intercidades Ovar-Lisboa]

"Diz-me porque é que tens que fazer o que é suposto ser correcto,
se toda a gente à tua volta disfarça o afecto
"
"Auto da Fé" - Sam The Kid e Pacman

Não percebo (e talvez não queira mesmo perceber) as pessoas que se tornam diferentes daquilo que são para agradar aos outros, pessoas que, na maioria das vezes, nem sequer querem saber delas.

Na minha opinião (de leigo na matéria), isso é de uma falta de personalidade enorme. Não posso falar de carácter, pois provavelmente essas pessoas desconhecem esse termo.

Não me refiro a pessoas que o fazem profissionalmente, porque todos temos que fazer sacrifícios para ganhar uns trocos no final do mês. A minha crítica (sou português, tenho que criticar tudo) refere-se somente a aspectos do forro pessoal, àquelas pessoas ditas "da moda" que são tão da moda que nem têm estilo próprio só para agradar os outros.

Tenho apenas algo a dizer a essas pessoas, uma importante lição que aprendi na adolescência: não são os outros que vão viver a tua vida, por isso, sê tu mesmo, porque quando reflectires sobre a tua vida, o que vai contar é o que fizeste e não a opinião que os outros tinham sobre isso.

Basicamente é isto. Agora sejam quem vocês quiserem.



13 maio 2011 3 poesias

Intra_Rail - uma aventura fantástica (parte 6)

"Cada pessoa que passa na nossa vida não nos deixa só porque deixa um pouco de si e leva um pouco de nós. Essa é a mais bela responsabilidade da vida e a prova de que as pessoas não se encontram por acaso" Charles Chaplin


Sábado, 23 de Abril

O sábado, por norma, é um dia que se encara com alguma positividade. Este fugia um pouco à regra. Marcava o fim do Intra e o dia de despedidas de todo este pessoal que se entendeu maravilhosamente durante uma semana. 

Foi mais um dia a acordar muito cedo, porque ainda haviam algumas horas de viagem pela frente. Saímos da pousada com a ideia de eram as últimas horas que íamos passar juntos nesta aventura, mas não há que desanimar porque aqui não há lugar para tristezas. 

Depois da viagem até ao autocarro até à estação de Castelo Branco, foi tempo de tirar algumas (muitas para ser mais concreto) fotos enquanto estávamos todos juntos e descansados. Entretanto, já tínhamos perdido dois elementos: a Verónica e a Joana.

A viagem até ao Entrocamento correu bem até perto da chegada, momento em que era preciso fazer as despedidas, ainda no comboio, porque havia comboios para apanhar mal chegássemos ao destino. Não foram fáceis e chegou a haver choros (sim, é incrível para quem se conheceu há menos de uma semana?!). Eu não chorei, porque tinha os olhos demasiado pesados do sono.

Há certos gestos e certas palavras que vou guardar para sempre e que me marcaram muito neste momento. Guardo-os onde eles devem ser guardados, na sala VIP do meu hotel. Sentir que não fui apenas mais um nesta aventura e que representei alguma coisa para os outros (nem que seja mau), significa muito para mim (e veio no momento ideal, em que a moral não andava grande coisa).

Chegados ao Entrocamento só deu tempo para a Mónica e a Esperança comprarem bilhete para o Intercidades e o restante grupo lá se aventurou a ir de Regional até ao norte. Foi, sem dúvida, uma experiência cansativa (principalmente depois de tudo que já tinha passado). O bem é que estava com o pessoal ideal para fazer o tempo voar. 

Os risos eram muitos e bastava a maior das parvoíces para o risote ser geral (há momentos em que o sono tem os mesmos efeitos da droga) e a viagem foi-se passado. Foi-se perdendo elementos por caminho até que chegou ao momento em que saímos do comboio pela última vez…e aí deu aquele aperto no peito, quando senti que tinha acabado o grande e fascinante Intra-Rail que mudou a minha vida.

Com tudo isto, não posso terminar este "diário" sem um agradecimento particular a quem tornou um simples Intra-Rail, numa aventura fascinante:

Anna Correia a menina tímida com grande estilo;
André Pinto o grande "margem sul", companheiro de quarto em todas as noites;
Carlos Lino o sr. militar que anda a dar instrução aos perdidos do nosso país;
Catarina Faria a nossa menor que ainda vive no mundo da "Revista Bravo";
Cátia Carvalho a nortenha que fez parte da grande equipa do peddy-paper;
Carlota Faria a carochinha do João "Ratão";
Elisabete Santos a menina que afirma que em Gouveia há cinco paus (de net) para todos;
Esperança Marques, a nossa menina de origens aveirenses, que tem um grande cabelo que a atrasa sempre;
Fábio Resende um dos meus vizinhos de São João de Madeira, que anda sempre orientado;
Filipa Gonçalves a rapariga que tem uma vista privilegiada sobre as Berlengas de sua casa;
Guilherme Teixeira o metaleiro que não nos chegou a brindar com um concerto;
Gonçalo Ribeiro o camaradamen que levou na bagagem um coração das Caldas;
Iuri Mingas, o homem que se apresenta “sou da Amadora, mas não tenho faca”, sempre em grande Iuri!;
Inês Magalhães a nossa menina que não se mete nas loucuras desta gente tola;
Joana Cardoso a menina de Odivelas que dizia que tinha que estudar no Intra (yeah, right);
Joana Pontes a nossa loira que parece tímida, mas está sempre presente nos grandes momentos;
Joana Santos a “jota”, um nome a fixar no mundo do voleibol (grande desportista, miúda!);
João Rato um dos companheiros de quarto nesta aventura;
João Pico o homem que se revela ao som de kizomba;
João Paulos o homem que está sempre em altas, apesar do medo das alturas;
Marina Marques a menina que junta o grande estilo ao grande espírito de aventura e divertimento;
Mónica Barbosa a grande mulher de Arouca que nos vai convidar a ir comer um bife a Alvarenga;
Paula Gonçalves a nossa representante do Algarve, que não vai a baixo, mesmo lesionada; 
Ricardo Gonçalves o "menor", no fundo, a mascote do grupo, o miúdo que deu provas de maturidade;
Sara Rocha representante do concelho de Oliveira de Azeméis, assim como eu, que queria passar por ter 16 anos;
Soraia Santos a rapariga que está sempre em grande nível (até no tom de voz). É mulher do norte ou não é?;
Susana Ferrador a repórter da RTP em full-time, guia para as bifanas do país em part-time;
Vanessa Resende a piquena que é um grande pilar do pessoal “buéda fixe”;
Verónica Lourenço, a alvicastrense, responsável por grandes momentos de diversão.

Um obrigado sentido a todos por tudo que fizeram por mim...sabem onde é o vosso lugar...no meu hotel

11 maio 2011 0 poesias

Intra_Rail - uma aventura fantástica (parte 5)

"Rapaziada vamos dançar e encostar, encostar devagarinho, porque a dançar ninguém leva a mal e é tudo normal se for com juízinho".

Para não variar, há que madrugar e, como diz o ditado, deitar tarde e cedo erguer dá sono e faz adormecer. Não é fácil aguentar estes horários, mas quando se está com espírito certo tudo se faz com tranquilidade. O pequeno-almoço tomado e siga de autocarro para a estação.

O percurso de comboio era rumo ao Interior, até Castelo Branco, nesta que era a última viagem de comboio antes da viagem de regresso. Chegados à terra da dona Verónica, foi tempo de embarcar no autocarro rumo a Idanha-a-Nova. Nesta viagem ainda houve tempo para discutir as grandes questões da revista Bravo (a revista Maria dos menores) sobre depilações, namoricos e outros dramas da adolescência.

Chegados a Idanha-a-Nova, foi tempo de despachar as malas para a "cave" da Pousada e seguir para o comer que o estômago já reclamava. Como não tinha espaço para todos na cantina (éramos assim a tender prós 50), lá se teve que comer por turnos. O tempo era de ganhar forças que à tarde esperava-se um peddy-paper.

O peddy-paper consistia em descobrir a vila de Idanha-a-Nova através de uma série de perguntas e tarefas e engane-se quem pensava que Idanha era só meia dúzia de casas. O percurso foi longo (demorou duas horas) e dava a volta ao centro da vila. Pelo caminho houve tempo para tudo: para responder às perguntas, para socializar com a população local, para corridas (que, depois da noite anterior, não foram nada fáceis), conhecer locais muito bonitos, destabilizar um pouco a calma da vila e mostrar aos camaradamans que se querem andar atrás de grandes equipas, têm que fazer grandes esforços =)

Pelo caminho ouve ainda tempo para ensaiar uma música com coreografia...do género do anúncio dos gelados que era mais ou menos assim: 

"Não.Oh Não.
Não me tires daqui,assim
Idanha-a-Nova Apaixonante
Deslumbranteeeeeeeeeee"

Sim, foi um momento bonito e emocionante para quem assistiu. Como a minha equipa era a número 1, estivemos à espera que as restantes chegassem e chuva lá voltou e tivemos que ir para a sede (?!) dos Escuteiros de Idanha-a-Nova. Lá, enquanto esperávamos, o que nos lembramos de fazer? Brincar ao jogo da cadeira! É que só este grupo! Inventamos cada coisa para ocupar o tempo que é incrível. Depois, o resultado do peddy-paper: ficamos em segundo a 1 ponto do primeiro. Nada que desanime, porque o importante foi mesmo a diversão
NOTA: Já agora, um obrigado aos escuteiros de Idanha-a-Nova pela excelente organização do evento!

Tempo de fazer o check-in antes do jantar. Os rapazes lá ficaram todos a molho, divididos em dois quartos, com quatros beliches cada, enquanto as raparigas ficaram nos quartos bonitos com candeeiros fixes.

Hora do tacho por turnos e a questão comum era a mesma: O que fazer na última noite do Intra numa terra como Idanha?. Pois vem, na ausência de melhor, mas para um bar (talvez o único) que estava na sua noite de karaoke. Este pessoal do Intra já vinha embalado da noite de karaoke em Guimarães e, desta vez, havia álcool para molhar as guelas. Foi basicamente o sucesso! A noite foi nossa, porque esta gente faz a festa em todo o lado. As pessoas só perguntavam de onde é que vocês vêm? De todo o país, digo eu! Houve tempo para cantar Emanuel (penso que foi influências do nosso grande margem sul) e Estou na Lua! com o nosso camaradaman Pico (já posso dizer que cantei com um membro dos Instinto). 

O bar estava a dar as últimas e nós também, era tempo de seguir para a pousada nevoeiro cerrado. Chegados à pousada, a pergunta era onde é o after-hours? Como não se arranjou um consenso em relação aos quartos, acabamos por ficar na recepção a tentar fazer pouco barulho (o que já se tinha provado nas outras pousadas, que era impossível). Quem não gostou nada foi o recepcionista que nos mandava calar continuamente e manteve a tradição de nos convidar a sair do convívio. Lá teve que ser...já que não dava para ficar lá até ao pequeno-almoço. Ainda deu para ir para o quarto fazer uma espécie de rescaldo do Intra...

Só faltava o dia da despedida...
02 maio 2011 2 poesias

Intra_Rail - uma aventura fantástica (parte 4)

"A idade não está no corpo, está na mente!"

Quinta-feira, 21 de Abril
Acordar com voz depois da noite anterior era já por si uma vitória. Pequeno-almoço tomado e era tempo de arrancar com o look desportivo. Como foi típico em todo o Intra, o tempo era de chuva, o que não permitiu jogar baseball no primeiro campo oficial desse desporto em Portugal. Solução? Jogar num pavilhão (bem longe, diga-se).
Antes de passar à prática, ouviu-se a teoria da Presidente da Federação Portuguesa de Baseball e Softball, Sandra Monteiro, que nos contextualizou sobre esse desporto tipicamente americano, mas com origens europeias.
Sendo muito sincero, foi desporto que nunca achei muita piada, mas o espírito era de experimentar algo novo e aproveitar o momento e foi mesmo isso que fizemos. Os momentos de diversão foram bastantes, tirando a lesão da nossa representante do Algarve que, mesmo assim, não perdeu o bom humor.
Era tempo de repor as energias e de rumar ao centro de Abrantes para almoçar no "Centro Social do Pessoal" (do pessoal buéda fixe que lá foi). Um caldo verde, um prato (que já não me lembro qual) e uma mousse de chocolate duvidosa serviram de almoço.

Como o tempo não era dos melhores, a visita guiada da tarde foi cancelada, nada que tenha feito desanimar este grupo que, depois de esperar no café que a chuva desse tréguas, aproveitou para explorar o Castelo de Abrantes e tirar umas fotos de família e aparvalhar com fartura. Depois, no caminho para a pousada, um pequeno grupo viu um portão de um jardim aberto e decidiu ir à descoberta: a partir daqui foi outro fartote de riso desde as fotos de grupo, às placas italianas do circuito de manutenção, passando pelos gansos agressivos, tudo serviu de motivo para uma boa risada. Siga para a pousada, onde já lá estava o resto do pessoal nos jogos, nas cartas, nos matrecos e no bilhar, enfim, a socializar.

Autocarro da Câmara à porta da pousada, porque este grupo é VIP e PBF (Pessoal Buéda Fixe) e siga para mais um grande restaurante de Abrantes, desta vez o São Lourenço. Mais uma grande jantarada (uns bifinhos com cogumelos impecáveis) e muito convívio e nova viagem de autocarro.

Já na pousada, foi tempo de conviver na sala e manter a tradição de sermos expulsos convidados a sair dos locais comuns das pousadas. Mais uma vez, nada que impedisse o grupo de manter-se unido e preparar mais uma das suas: uma festa do pijama. A partir daqui, fica o registo para quem lá esteve.

Abrantes estava visto, restava Idanha-a-Nova...
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